Meu nome é Susana. Sou uma garota comum, com seios fartos e curvas. Atualmente tenho 28 anos. Nasci numa cidade do interior da Bahia, trabalhei como empregada doméstica em casa de família e estudava à noite num colégio público. A família sempre foi muito bacana comigo e quando terminei o nível médio coincidiu deles irem morar em São Paulo (eles eram paulistas e voltavam pra sua terra natal). A minha patroa quis que eu a acompanhasse e sugeriu que eu trabalhasse na casa deles e tentasse outra atividade paralela. A ideia era que eu tivesse outras possibilidades. Como era somente um casal, não tinha muito trabalho.
Logo consegui um trabalho de telemarketing e estudei Administração em paralelo. Consegui subir na empresa como supervisora e depois coordenadora de equipe. Quando me formei passei a morar sozinha numa kitnet no Tatuapé (zona leste). Eu tinha alguns amigos mas não saia muito (estudos, economia, timidezdia voltando da faculdade à noite me deparei com um antigo operador de telemarketing de minha equipe no metrô. Eu tinha solicitado a demissão dele a uns 3 anos pois, apesar de ser um bom funcionários, ele teve uma discussão com outro colega que acarretou uma briga de socos. Os dois foram demitidos por justa causa. Cumprimentei-o. Ele me respondeu de forma educada e conversamos durante a viagem. Ele informou que estava trabalhando novamente e estava bem sucedido. Depois desse dia encontrei-o mais algumas vezes e conversamos durante o trajeto. Paulo é um garoto bem bonito. Cabelos negros e pele branca com olhos verdes puxado pro mel. É forte e aparenta uns 25 anos.
Depois de uns 20 dias encontrei ele novamente no metrô e dessa vez ele se ofereceu para me acompanhar até em casa. Eu aceitei pois estava achando ele interessante e pensei que poderia surgir algum romance.... Quando saímos da estação passamos por uma rua menos movimentada. Geralmente ando mais depressa por esse caminho, mas como estava acompanhada do Paulo, fui mais tranquila. Nisso ele pegou no meu braço fazendo com que virasse pra ele.
- Você sabe que naquela época eu briguei com aquele cara por sua causa?
- Não sabia Paulo. Por que? – Perguntei assustada.
- Por que ele disse que você era gostosa e que iria te fuder toda.
Fiquei muito assustada e pedi desculpa por ter tido esse problema. Tentei tirar a mão dele do meu braço mas ele segurou com ainda mais força.
- Eu fui demitido por você! A mulher que eu defendi! Voltei a trabalhar pro tráfico. E agora vim te buscar.
Nessa hora parou uma van ao lado e ele me empurrou para dentro. Eu comecei a gritar e ele me deu um tapa. Me amordaçou e amarrou meus braços. Na van, além do motorista tinha mais dois rapazes. Eu estava muito assustada e olhava para tudo com lágrimas nos olhos. Por que isso? Paulo dizia que pensou em mim durante esses 3 anos e que agora eu ia provar o que era poder.
Apesar de amordaçada pedia para ele me soltar. Pedia desculpas, suplicava para que não me matasse. Paulo riu. Disse que
daqui a algum tempo eu ia suplicar ainda mais, mas por outras coisas. Depois de quase uma hora a van parou e me tiraram do carro. Era uma rua de várias casas com muros altos que deveria ser na periferia. Casas simples. Entramos numa com um muro ainda maior e com cercas eletrificadas. A casa tinha um jardim médio mas mal cuidado. A casa tinha poucos móveis. Fui levada para uma espécie de porão. Tinha uma cama grande de ferro e nenhuma janela. Os rapazes que me arrastaram pela casa me amarraram na cama. Paulo vinha logo atrás e disse que eu ficaria ali. Falou que eu aproveitasse para descansar pois eu não teria muito tempo para isso depois. Falando isso se aproximou, tirou minha mordaça e veio me beijar. Eu travei a boca e neguei o beijo. Disse que ele era um louco e que eu iria mandar ele para a cadeia, que ele era um monstro, gritei, pedi pra me soltar.... De repente, levei um tapa forte.
- Não adianta gritar Susana. Você está num porão com tratamento acústico. Preparei tudo isso pra você. Ninguém vai te ouvir aqui. Ninguém ao menos vai te procurar.
Ele falou tudo isso com uma calma irritante. Passei a gritar ainda mais. Um rapaz entrou com uma seringa e, apesar de me debater muito, ele aplicou algo em mim que fiquei lesada. Tudo girava e eu fiquei quase babando. Sentia que Paulo se aproximava e não tinha reação. Ele começou a me despir e me alisava. Eu não conseguia impedir. Nem mais amarrada eu estava. Ele tirou toda a minha roupa me deixando nua. Passava a mão por todo o meu corpo e parou em cima da minha vagina. Abriu minhas pernas e enfiou um dedo nela. Ele me falava umas coisas e eu respondia, mas sem saber ao certo o que estava acontecendo
- Hoje você inda não está molhada e querendo meu pau, mas daqui a algum tempo vai me implorar.
Não conseguia reagir mas as lágrima escorriam no meu rosto por causa da humilhação que senti. O rapaz ainda continuava ao lado olhando sem nenhuma reação. Depois disso, Paulo veio em minha direção e me deu um beijo quente, possuindo toda a minha boca. Mesmo sem reação senti a paixão que ele colocou no beijo. Somente consegui olhar assustada para tudo isso. Ele levantou da cama e seguiu para a escada junto com o rapaz. Depois de subir ouvi uma porta pesada fechando e o barulho de uma chave trancando.
Mesmo sem reação fiquei olhando o teto do quarto e acabei dormindo com o efeito da droga que me deram.
Continua......