CRÔNICA: O ABAJUR

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2703 palavras
Data: 14/12/2014 22:34:30

O ritual noturno permanecia imutável; era algo tão certo quanto a noite sobrepor-se ao dia com seu manto escuro, capaz de ocultar todos os pecados e permitir todos desejos. Eu estava deitado, como sempre, apenas olhando para o teto e …, esperando …, esperando pelo segredo das sombras.

Bem que ele tardou …, tardou, mas, aconteceu; o meu ritual noturno tão esperado; olhei pela fresta entreaberta da porta do meu quarto e percebi as luzes do quarto vizinho acenderem-se como de costume; a mesma movimentação de costume; palavras, gestos, movimentos rápidos e, em seguida, o silêncio e, novamente a escuridão …

Respirei fundo e esperei; como sempre costuma fazer; esperei pelo momento certo. O brilho avermelhado da luz tênue rompeu os limites da porta entreaberta, revelando que meu momento havia chegado. Levantei-me cuidadosamente e caminhei até a porta do meu quarto. Abri a porta com a preocupação de não ser percebido ou ouvido e, pé ante pé, caminhei pelo pequeno corredor que separava os quartos: o meu e o dela!

Aproximei-me sorrateiramente da porta que também estava entreaberta, porém com uma fresta suficiente para meu deleite inicial (o meu ritual). A luz avermelhada do pequeno abajur depositado sobre o criado-mudo era fraca, quase suprimida pela escuridão do ambiente. Todavia, meus olhos, acostumados à sua luminescência, sabiam aproveitá-la ao máximo.

De repente, ela se levantou da cama que ficava ao lado do criado-mudo. Sentou-se na cama e virou-se para o lado; o brilho incandescente de um isqueiro avivou a silhueta sombreada, aquecendo a ponta de um cigarro recém-aceso. Ela deu uma longa tragada, soltando a fumaça que espalhou-se pelo ar, formando uma pequena nuvem em torno da luz colorida do abajur.

Por um instante, achei que ela olhava para mim, e por essa razão, senti meu coração bater tão forte que parecia querer saltar boca afora; mas essa impressão inicial dissipou-se como a fumaça do cigarro acesso espalhou-se pelo ambiente. Pacientemente, ela fumou o cigarro, apagando-o assim que terminou.

Ela se levantou da cama e sua silhueta roliça e insinuante, cresceu ante a sombra formada contra a parede lateral. Era uma visão do paraíso sobre a terra; a mulher mais linda entre as lindas. Corpo escultural de formas proeminentes e tentadoras que apenas atiçavam ainda mais o meu tesão que explodia dentro da cueca boxer. Eu não aguentava mais de vontade de invadir aquele quarto e fazer dela minha fêmea perfeita.

Ela ficou de costas para a porta ainda com sua sombra projetando-se sobre a parede e, lentamente, despiu a camiseta e a calcinha, acentuando os movimentos enquanto realizava tais gestos. Em seguida, ela deitou-se novamente, virando para o lado oposto da porta. A anca levantada denunciava uma bunda linda e uma cintura deliciosa, atiçando ainda mais o meu tesão.

Senti que era hora de agir …, e já não aguentava mais e precisava ir até ela …, eu a queria mais que tudo! E aquele era o meu momento. Com a ponta dos dedos, empurrei a porta, torcendo para que ela não rangesse, e caso o fizesse, que fosse o mais discreto possível. Para minha sorte ela não fez qualquer ruído, desvendando a alcova da minha presa.

Assustado, trêmulo e com a respiração acelerada e o coração aos pulos, caminhei até a cama, estancando subitamente ao lado dela. Eu simplesmente não sabia o que fazer; meu corpo ordenava-se pelo instinto, mas minha mente recuava pela razão. Houve um segundo de incerteza em que desejei retornar até a porta e correr para o meu quarto, mas um suspiro lânguido e profundo congelou o tempo e o espaço em torno de mim.

Ela virou-se na cama e mesmo com a projeção enfraquecida do abajur e pude sentir seu olhar sobre mim. Houve um momento de indecisão. Um momento em que nem eu, nem ela, sabíamos exatamente o que fazer, mas não demorou muito para que ele se dissipasse quando percebi um sorriso em meio à penumbra …, um sorriso convidativo …, um sorriso dela!

Ela estendeu uma das mãos para mim e chamou-me pelo nome. Concentrei-me na voz e me esqueci do resto; ela repetiu meu nome, seguido de um convite para que eu me deitasse ao lado dela. Hesitei, é verdade, mas o tesão falava bem mais alto que a razão e como um sátiro enlouquecido de desejo, saltei sobre a cama, colando meu corpo ao dela.

Ela me envolveu com o braço e me beijou ternamente na face. Sua boca quente procurou minha orelha, mordiscando-a suavemente. O sussurro macio de sua voz invadiu meu interior, acendendo o pavio da explosão que permanecia reprimida dentro de mim. Abracei-a com sofreguidão juvenil, enquanto minha boca ávida beijava e mordiscava seu pescoço.

Ela deu um risinho maroto e empurrou-me de volta. Olhou novamente para mim e pediu-me calma; eu respirei com dificuldade, e mesmo incendiando por dentro, contive-me o mais que pude. Mais uma vez, ela aproximou sua boca de minha orelha, sussurrando palavras doces; dizia que me ensinaria tudo o que eu precisava saber, mas que para isso eu precisava obedecê-la. “Obedecer para aprender”, foi o que ela disse, e mesmo sentindo uma enorme dificuldade em assentir com aquelas palavras, compreendi que era o melhor a fazer (senão o melhor, minha única opção naquela situação).

Ela me pegou pela nuca e puxou minha cabeça em direção aos seus peitos, oferecendo um mamilo arrepiado para minha boca ávida por senti-lo; chupei aquela frutinha procurando saciar uma sede do corpo que não se esgotava, queria chupá-lo mais e mais. Docemente, ela me ofereceu o outro e ficamos alternando os sabores em minha boca, enquanto ela gemia baixinho e dizia que estava muito bom.

Enquanto eu me divertia com seus peitos generosos e firmes, ela me bolinava por cima da cueca, provocando meu desejo e sentindo a dureza do meu membro que pulsava querendo romper os limites do tecido. Com uma gentileza insinuante, pediu que eu me livrasse da cueca, o que obedeci incontinenti; ela deliciou-se ao sentir a grossura e dimensão do meu pau, e brincou com ele, massageando-o, ora com rapidez, ora com uma lentidão provocante demais.

Eu arfava, suava e gemia como um desvairado, enquanto ela se divertia com a minha impaciência e ingenuidade adolescente. Empurrou-me para o lado e com movimentos rápidos sentou sobre mim, esfregando sua vagina encharcada na minha rola pulsante. Era uma diversão para ela e uma insanidade para mim; não sabia o que fazer nem como retribuir aquela carícia profunda, mas ela sabia muito bem o que queria.

Tomou minhas mãos entre as delas e depositou-as nos peitos, pedindo que eu os acariciasse, o que obedeci com imensa satisfação. Apertei-os, sentindo-lhes o volume; belisquei os mamilos fazendo com que ela soltasse gemidos lânguidos e, vez por outra, inclinava-me para a frente, tomando-os na boca e sugando-os com fúria juvenil.

Senti as mãos dela acariciando minha pica, até o momento em que ela arqueou o corpo para frente e ajudou-me a introduzir meu membro em sua vagina; foi um encaixe perfeito! A rola escorregou para dentro da vagina, fazendo ela gemer e engolir por inteiro minha peça de músculo duro e pulsante. Não demorou para que ela me cavalgasse; primeiro com movimentos lentos e longos, fazendo sua bunda subir e descer sobre meu pau que deslizava para dentro dela, sumindo e reaparecendo quase que por inteiro e extraindo de mim, gemidos, suspiros e inspirações profundas e seguidas de exasperações sem dimensão.

Não tardou para que os movimentos se tornassem intensos e vigorosos, enquanto ela subia e descia com uma fúria quase animalesca, de uma fêmea selvagem em pleno cio a deliciar-se com seu mais novo macho alfa, jovem, cheio de energia e pronto para o que viesse.

Os movimentos persistiram por muito tempo, e a cada orgasmo, ela anunciava despudoradamente o que estava sentindo, deixando claro que eu estava cumprindo devidamente o meu papel de macho, o papel que se esperava de mim. Segurei-a pela cintura e depois de elevá-la a poucos centímetros de mim, passei a estocar de baixo para cima, mostrando que era eu quem estava no comando …, e ela pareceu gostar muito dessa mudança de hábito.

E os orgasmos sobrevieram, um após o outro, deixando minha fêmea em pleno estado de êxtase.

Aquela era a mais sublime sensação que eu já tivera em minha curta vida de homem e a cada gemido dela, a cada anúncio de um novo orgasmo, eu me realizava por completo, impondo ao meu corpo um novo ânimo para estocar minha parceira, provocando-a e deixando-a ainda mais satisfeita.

Nossos corpos estavam suados e o brilho avermelhado do abajur refletia a superfície brilhante da pele dela, delineando uma imagem etérea e inesquecível; era uma explosão de sabor, de aroma, de sentidos e sentimentos jamais por mim experimentados …

Depois de muito tempo, minha parceira demonstrou cansaço, desabando de bruços ao meu lado. Respirávamos com dificuldade, mas, mesmo assim, ainda havia um clima de revanche e de querer ainda mais. Ela deitou-se de lado e de costas para mim, pedindo que eu a abraçasse por trás. Inocente e sentindo ainda o cansaço de tanto esforço, atendi ao seu pedido, agarrando-a e ficando em posição de “conchinha” com ela.

No entanto, o que eu não sabia é que a intenção era outra! Ela sabia ser ousada, tentadora e sutil ao mesmo tempo. Começou esfregando suas nádegas contra o meu membro ainda duro e pronto para a ação; eram movimentos, inicialmente, tímidos e sem intenção …, o que eu não sabia é que, em pouco tempo, eles avançaram para uma provocação descarada e desinibida.

Mais uma vez eu não sabia o que fazer, mas isso não tinha a menor importância …, ela sabia muito bem o que queria. Levou uma das mãos para trás e agarrou o mastro, orientando-o na direção do vale entre suas nádegas. Pediu que eu puxasse uma das nádegas para cima, facilitando a invasão pelo meu pau na direção de seu ânus.

Maliciosamente, ela esfregou a glande contra ele, dizendo que eu precisava penetrá-la daquele jeito; achei que não saberia bem o que fazer, mas o instinto é mais sábio que a razão quando se trata de tesão animalesco. E quando dei por mim, ela empurrou seu traseiro contra minha rola, fazendo com que a glande rasgasse a primeira resistência do cuzinho dela.

Foi uma sensação indescritível, tanto para mim que pela primeira vez na vida saboreava a penetração anal que apertava minha glande enquanto ela rompia a resistência do traseiro de minha parceira, como para ela ao descrever com palavras balbuciadas, a deliciosa experiência de ser currada com vigor e com carinho ao mesmo tempo. Era uma lição a ser aprendida e jamais esquecida.

Continuei a penetrar o traseiro dela, enfiando cada centímetro de minha rola com carinho resoluto, enquanto minha mão brincava com seus mamilos, espremendo-os suavemente até que ela gemesse pedindo mais. Cessei a invasão quando minhas bolas roçaram as nádegas dela. Fiquei naquela posição, com o membro enterrado nela, segurando-a pelos peitos e saboreando o momento único e ansiado.

Comecei a estocá-la apenas quando ela pediu com uma aflição melindrosa e cheia de malícia, movimentando-me com o vigor de um macho jovem e repleto de ansiedade reprimida, avançando e recuando com movimentos viris e sem qualquer pudor …, afinal, ela era minha …, minha por completo; a fêmea que se entregava ao macho sem hesitações ou temores …, eu fodia aquele cu como se ele sempre tivesse sido meu e de mais ninguém. Eu a penetrava e também brincava com seus mamilos, meus brinquedinhos mais queridos.

Aproveitei o momento o máximo que pude; ela, com um carinho sempre próprio, pegou uma de minhas mãos e levou-a até o seu clítoris, pedindo que eu brincasse com ele também até que ela gozasse para mim; atendi ao seu pedido sabendo que isso causaria mais prazer para ela e para mim como seu parceiro. Massageei e belisquei o clítoris inchado, e os gemidos, ora curtos ora longos, denunciavam que ela estava gozando gostoso em minha mão.

Continuei estocando seu traseiro e quanto mais acelerava meus movimentos, mais ela pedia que eu não parasse; novamente, ela gozou para mim …, era uma trepada inesquecível …, a melhor que tivéramos em muito tempo …, inesquecível e repleta de surpresas. Senti que meu vigor estava se esvaindo, pois espasmos começaram a percorrer todo o meu corpo, anunciando que eu também estava prestes a ter um delicioso orgasmo.

Confidenciei a ela o que estava por vir e ela me pediu para que eu gozasse em sua boca! Fiquei estupefato com aquele pedido, pois era a primeira vez que ela me pedia tal coisa. Mas, a surpresa foi imediatamente substituída pelo desejo de realizar mais essa fantasia para ambos. Saí de dentro dela com um único movimento e fiquei de joelhos sobre a cama, enquanto ela se virava para mim, tomando a rola com uma das mãos e engolindo-a no momento seguinte.

Ela chupou meu pau como uma colegial saboreia um picolé, sorvendo a saliva para dentro de si e olhando para mim com um olhar quase hipnótico. Acariciei seus cabelos e sorri ternamente para ela …, afinal, ela era a mulher dos meus sonhos …, sempre!

Os espasmos foram intensificando-se e um estertor descontrolado tomou conta do meu corpo; vibrei e retesei os músculos do corpo enquanto sentia a onda de esperma avançar em busca da saída. Ejaculei como um touro, curvando-me e deixando que os espasmos seguintes tomassem conta da minha vontade.

Ela sorveu a enorme carga de sêmen e depois olhou para mim, abrindo a boca e revelando o conteúdo esbranquiçado em seu interior; deu um sorrisinho de leve para, logo depois, engolir a seiva por completo.

Desabei ao lado dela e acariciei sua pele suada pedindo um beijo que ela deu com imenso prazer; nos beijamos e depois ficamos aproveitando as pequenas ondas de prazer que ainda percorriam nossos corpos. Virei-me para ela e fiz um pedido acabrunhado …, queria chupá-la como ela fizera comigo. Seus olhinhos lindos brilharam enquanto ela confirmava se eu tinha certeza do que desejava fazer. Não respondi. Preferi demonstrar.

Gentilmente, abri suas pernas e mergulhei meu rosto na vagina alagada, chupando, lambendo e sorvendo seus líquidos agridoces; inebriei-me com aquela bocetinha linda e tão doce e saborosa quanto a ambrosia – o alimento dos deuses – e apreciei seu aroma de jasmim fresco …, algo tão sublime quanto trepar com ela.

Ela gozou mais algumas vezes em minha boca, fazendo de mim o homem mais realizado do mundo; adormeci entre suas pernas com as mãos delas acariciando meus cabelos …, foi uma noite sublime e repleta de realização.

Poucas horas depois fui acordado por ela, pedindo para que eu fosse embora. Cambaleante, levantei-me e arrastei meu corpo para o meu quarto. Ainda na porta, voltei-me para apreciar aquela silhueta linda sendo refletida pela luz avermelhada do pequeno abajur de cabeceira. Entrei em meu quarto e adormeci pesadamente.

Não acordei; fui acordado pelo vozerio vindo da cozinha …, ele havia chegado; cansado, irritado e sonolento, conversou alguma coisa com ela e depois foi para o banheiro. Saiu de lá alguns minutos depois, nu e com a toalha enrolada no pescoço. Foi para o quarto e a porta fechou-se atrás dele. Ela já havia entrado de volta e o silêncio voltou a reinar na casa. Adormeci, a duras penas, pensando em tudo o que acontecera na noite passada e saboreando cada momento ao lado dela.

Um pouco mais tarde, levantei-me e fui para o banheiro tomar uma ducha revigorante. Vesti um calção e ao sair do banheiro olhei para o fundo do corredor a fim de constatar o que já era esperado: a porta do quarto permanecia fechada. Joguei a toalha no cesto de roupas e fui para a cozinha.

Ela estava lá! Linda como sempre! Radiante como nunca! Voltou-se para mim e sorriu com carinho nos lábios, disse que o café estava servido e pediu que eu me sentasse …, obedeci sem discutir …, afinal, ela era minha mãe …, e daquele dia em diante ela também seria minha amante e eu seu macho …, um macho dedicado, doce, sincero e sempre disposto …, diferente do meu padrasto …, aquele monte de estrume que roncava no quarto desconhecendo que entre sua mulher e eu havia algo mais que carinho: havia desejo, paixão e muito tesão.

P.S. Sugiro ler este conto ao som de “Menina Veneno” do cantor e compositor Ricthie


Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Conto gostoso.. É assim mesmo o sexo entre uma mãe e o filho adolescente.. Bj.

0 0


conto erotico gay negao dominador gosta de maltratar viado brancopenis fino pode sastifaze uma mulheNovinha limpando a casa com blusinha folgadinha xvideoquero ver cachorro enganchado com essas gostosas por favorseja ativo dia 27 estarei vídeo pornô adoro que você vai vir te dariacontoprofessoragostosacasa dos contos eu mudei por ela 2 marisbucetao contoscasadoscontos estrupada por pivetesputariaflimemrpr2ver vidios porno da xvidio mulher veste marido com langeri e deixa ele para o amante fuder/tema/mam%C3%A3eNoviha cemtano no carahaoElda dando o cú gostosoconto erotico, fodida da janelaXvidiocomendo.a novinha bebada sem ela ao menos perceber /texto/201704325novinha desmaia de tanto gosa conto eroticoPeguei minha irmã bêbada de baby doll e não aguenteimeu irmão me viciou em chupar pau conto gayde leggin marcando a buceta contossentada no colo do padrinho contos eroticocontos eiroticos leilapornporno piruca cabeçuda na novinhacontos eroticos gays com homens mais velhosConto erotico vizinha carente peituda amamentandonovinha deixando esperma escorer da boceta debrucopono conta erotica de estrupando o tio geyBaixar Videos Porno Mulheres Bem Gostosas da Bunda Grande Querondo rola e Loca de Tesao Baixarconto erótico tiox video hmem com homem veterinario/perfil/145373/seguindoSo fotos de picas de 20 centímetros enfiado na buceta/tema/festa/5contos lactofiliacontos eroticos gostosa malhada encoxada no onibus bunda grandexvideo carreteiro sendo massageadopau do meu pai conto gaynovinha de biquine cavadissimocu manteigafanfic conto erotico daddyabaxa vidio porno de tio ifiano a mão na buseta da supria para baixar nu selula brasileiro mais safadia gostosa e meter meu na sua bocaxxvideo irma com irmao tatendo.punheta/texto/201812712contos eroticos corno desde a lua de mel conto porno gay. bullyingegua no cio carameteuContos eroticos velha sentou no meu colo sem calcinhanovinha magrinha se engolindo p**** Amanda é burraloirinha pesou que ia so fazer chupeta mas tomou muita porra/texto/2023051205conto erotico "padre não é homem"putinha. estigou o priminhocontis eroticos fantasmacarolzinhabaixinhatrepanover vídeos pornos grátis coroas de bunda grade e cabelinho curtinho fudeno cu gostando engulo esperma e recomendo conto eróticoesfregando no busao quando ela descuidou entrou na xanafoi encochado por meu gerocontos eróticos mulher transando com negãocontos eroticos de meninos no orfanatotia rabudavideos de homems heteros pausudos se masturbando em vetiario videos para baixacorno .amigo do negao dotadaocontosmaridinho chupou minha bucetamaei depilando pau do filho e nao aguenta baicha aboca chupando e setando abuseta ensimaIsac -Hugo |Contos Eroticos zdorovsreda.ru/texto/200406110contos eiroticos leilapornmendigaxv/texto/2015021425xvideos. perigoso com entradas doendocontos erotico chupando o cacete do vizinho pelo buraco da paredeConto erotico tia dano cuzinho pro sobrinho titawww sexo adulto 18 anos sem preconceito so com cavalos metendo forte na novinha magrinha forsada.zoofilia.porno . com br/perfil/145209encosto de nora e sogro dormindo na mesma cama sogra encosta a rola na bunda delaaloirinhas da minha região, estou doidinho para acabar com seu sufrimento sexualconto erotico gay cunhadosrelato picante de esposa cavalona e marido pintudo