Me Apaixonei Por Um Babaca!! - parte 13

Um conto erótico de *Luah*
Categoria: Homossexual
Contém 1284 palavras
Data: 30/12/2014 23:53:50

"O passado não reconhece o seu lugar: está sempre presente." - Mario Quintana

Fomos para a sala. Minha mãe olhava para baixo o tempo todo, sequer uma vez olhou para mim. Ela e eu sentamos no sofá e ele sentou-se numa poltrona. Ele soltou um longo suspiro e nos encarou por um longo tempo. Aquilo já começou a me agoniar, por que tanta demora? Depois de um tempo, que pareceu uma eternidade, ele disse algo.

Homem - Nossa meu pequeno, como você cresceu... - ele fez uma pequena pausa e continuou. - Você deve estar cheio de perguntas, não? Vamos lá, faça quantas quizer.

Eu - Quem é você?

Homem - Você realmente não lembra de mim, não é? Meu nome é Antônio. - Ah, então quer dizer que ele é o tal Antônio?

Eu - O que está fazendo aqui? - nesse momento meu medo já tinha ido embora, dando lugar a curiosidade; um embarque ao que me era desconhecido.

Antônio - Vim rever minha funcionária preferida. - olhou para minha mãe ao dizer isso e manteve seu olhar nela enquanto continuava a falar. - Ela e eu já vivemos tantas coisas...

Eu - E que coisas seriam essas?

Antônio - Coisas que só sendo presenciadas para saber. Não é mesmo, Sara? - minha mãe apenas balançou a cabeça confirmando.

Eu - E o que você quer?

Antônio - Já disse, quero matar a saudade da minha linda funcionária.

Eu - Como assim "funcionária"? - ele voltou a me olhar.

Antônio - Sua mãe trabalha para mim. - ué, ela faz faxina na casa dele? Que eu saiba, ela trabalha na casa da dona Carla. Olhei para minha mãe e ela continuava a olhar para o chão. - Só que ela sumiu, não deu mais noticias. Fiquei muito preocupado com vocês.

Eu - O que você quer?

Antônio - Garoto, você só sabe perguntar isso? Achei que gostaria de saber mais coisas. Pense bem nas perguntas que irá fazer, pois hoje estou de bom humor mas depois posso não querer mais respondê-las.

Eu - Mãe, o que está acontecendo? - ela levantou a cabeça lentamente e me olhou nos olhos. Pude sentir apenas pelo olhar dela que ela estava com medo. Mas não só com medo do tal Antônio... parecia que ela não queria que eu descobrisse alguma coisa e isso me intrigou.

Antônio - Sara, você é surda? Meu pequno te fez uma pergunta.

Eu - Acho melhor você não falar desse jeito com a minha mãe.

Antônio - Nossa, como está valente, meu pequeno! - disse dando um sorriso sarcástico.

Eu - Dá para parar de você me chamar assim?

Antônio - Oras, porque deveria fazer isso?

Eu - Olha só, eu mal te conheço. Você saiu entrando aqui, eu deveria chamar a polícia, isso sim!

Antônio - Não me faça perder a paciência com você, garoto. - ele se levantou e veio na minha direção. Eu também me lenvantei e como eu sou mais baixo que ele fiquei na altura do seu tórax.

Eu - E você vai fazer o quê? - minha mãe se lenvantou e gritou.

Sara - JÁ CHEGA!! EU NÃO AGUENTO MAIS VOCÊ, ANTÔNIO. EU FUGI, SIM! QUERIA ME VER LIVRE DE VOCÊ, DAS SUAS MALDADES. MAS AGORA JÁ DEU! POR TODA A MINHA VIDA EU TE OBEDECI, ME SUBMETI ÀS SUAS HUMILHAÇÕES. EU ESTOU CANSADA DE VOCÊ. SAI DA MINHA CASA AGORA!

Antônio - Escuta aqui, Sara: VOCÊ É MINHA! NÃO VAI ADIANTAR VOCÊ FUGIR. DESDE O MOMENTO QUE EU TE ADOTEI VOCÊ É MINHA!!! - calma aí, como assim "adotou"? - E você sabe muito bem disso.

Sara - SAI DAQUI, ANTÔNIO. SOME DA MINHA VIDA! VOCÊ... - ela ia dizer algo mas foi interrompida com um tapa no rosto.

Eu - DESGRAÇADO!! - não sei como fiz aquilo, mas me deu uma raiva tão grande daquele cara... peguei o abajur que fica na mesinha do lado do sofá e quebrei na cabeça dele. Ele caiu de joelhos com as mãos na cabeça. Ele parecia meio tonto, aproveitei a ocasião e disse: - Mãe, CORRE!! - peguei ela pelo braço e saí porta a fora. Fui um covarde? Sim. Deveria ter ficado e acabado com a raça daquele filha da puta, desgraçado que bateu na minha mãe? Sim. Mas na hora do desespero a gente não pensa direito. Corremos sem destino pela rua durante um tempo. Quando paramos, muito ofegantes, olhei para o meu relógio de pulso. 23:37. Mal tinha visto o tempo passar com essa confusão. Desde então, minha mãe não tinha aberto a boca.

Eu - Mãe, agora a senhora pode me explicar o que está acontecendo?

Sara - Filho, nós precisamos conversar. Tem muita coisa que eu tenho que te contar. Mas não aqui, no meio do nada. Você está com celular aí. - verifiquei os bolsos e achei ele. - Liga para a Sueli, avisa para ela que nós vamos lá e que ele apareceu. Ela sabe o que estou falando.

Liguei para ela e ela me pediu para passar para minha mãe. Ao pegar o celular, minha mãe se afastou e passou muito tempo falando com a tia. Minha cabeça estava em meio a um furacão. Só quero saber o que está acontecendo. Minha mãe desligou e me entregou o celular. Até a casa do Pedrinho não me disse nada, apenas caminhava e ficava com um olhar vago, mergulhada em pensamentos que eu gostaria muito de saber quais são. Ao chegar em frente a casa, Pedrinho e a tia Sara vieram ao nosso encontro. Tia Sueli abraçou minha mãe, que retribuiu como se aquele abraço fosse uma espécie de porto seguro. Pedrinho chegou perto de mim e passou o braço e volta do meu pescoço, tipo um abraço só que de lado, e caminhamos em direção a casa deles. Sentamos no sofá ainda em silêncio, que foi quebrado pelo choro de minha mãe. Tia Sueli abraçou-a e ela desabou como se todas essas lágrimas estivessem presas a muito tempo. Para falar a verdade, foram poucas as vezes que vi minha mãe chorar.

Sara - Eu disse, Su. - ela falou entre soluços e lágrimas. - Ele me achou, Su. Ele me achou, droga.

Tia Sueli - Eu sei, Sara. Eu sei. Chora, chora sim. Vai te fazer bem. Pedro - ela olhou para ele. -, leva o Marlon lá para o seu quarto, por favor filho.

Eu - Tia, por favor, me conta o que acontecendo. Eu estou ficando pirado.

Tia Sueli - Vai Marlon. Depois conversamos.

Pedro me levou para o quarto, trancou a porta e ficou me olhando. Sentei na cama e a minha ficha caiu, tudo o que tinha acontecido até ali, toda aquela loucura, era tudo real. Me senti impotente, com a guarda baixa. Deixei minhas lágrimas caíram. Primeiro timidamente, depois desabei. Não sabia o que era tudo aquilo. De repente tudo virou de cabeça para baixo. Pedrinho se sentou ao meu lado e me abraçou, abraço esse que logo tratei de retribuir. Chorei sobre seus ombros, chorei feito um criança.

Eu - Porque elas não falam nada, Pedrinho? Porquê?

Pedro - Calma, vai dar tudo certo, tá? Eu estou aqui com você.

Ele lentamente desfez o abraço e passou a mão no meu rosto, foi inevitával, ao sentir seu toque, fechar os olhos. Sua mão deslizou para o meu pescoço e me puxou levemente para mais perto dele. Ele passou o nariz pelo meu pescoço, o que me fez arrepiar.

Pedro - Marlon, eu posso te pedir uma coisa?

Boa noite, meus amores. Achei esse curto demais, não ficou? Mas é por causa da correria. Esse negócio de Ano Novo está me deixando doida hehe. Então, hoje não vou responder aos comentários, mas no próximo eu respondo com certeza. Desejo a vocês um ano novo cheio de paz, saúde, felicidades e... MUITOS CONTOS hehehe. Criticas, comentários, palpites e votos serão muito bem vindos. E mais uma vez, desculpem-me pelos erros. Ah gente, agora eu só volto no dia 3, ok?

Até sabado, meus amores ;)


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Comentários

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Sabia q o Pedro tinha algo pra falar, aposto q vai se declarar... mas a pergunta eh: sera q o Marlon vai aceitar ou vai investir no Guilherme?

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Muito bom sua história. Rica em detalhes e a escrita é ótima além da história em sí. Parabéns.

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Sempre na melhor parte né safado Hahaah , feliz ano novo, volta logo!!

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Feliz ano novo para vc cheio de paz, saúde e felicidade muitas realizações! Beijos. :)

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Uouuu adoreio o cap, e adoraria se um pensamento meu se concretiza-se, eles soa perfeitos juntos .. ahh Abraço

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