Esse conto é uma continuação (2ª parte), leia a primeira parte antes de prosseguir. Link: //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/painel/texto/98594/editar
- "Uma ninfetinha gostosa como você... não quero confusões com seus pais aqui putinha, vai dar polícia e tudo." - Ele era um homem de uns 28 ou 29 anos, negro e magro. Usava uma bermuda estilo surfista, chinelo de dedo e boné de aba reta, estava sem camisa.
- "Eu vim de Santa Catarina, minha família está toda lá e eles não fazem ideia de onde estou. Fugi justamente por causa deles e duvido que algum dia eles saibam de mim novamente. Alias, não quer dar uma olhada no conteúdo antes de me dispensar?"
- "Sempre quero, vai tirando a roupa e me mostrando tudo" - o sorriso dele era malicioso.
Fui tirando a roupa todinha, peça por peça. Quando tirei o sutiã ele ficou de olhos arregalados e abriu um sorriso. Subi na mesa dele e fiquei deitada de frente para ele, tirei a calcinha e abri as pernas. Apenas esperei e senti o pênis dele entrando e saindo de mim, mas ele não gozou assim, só quando sentou na minha barriga e colocou o pênis entre os meus seios e fazendo um espanhola, senti o jato quente do esperma dele. Ele apenas disse, "tudo certo, você está dentro".
Já era madrugada e o hotel estava vazio, só alguns quartos estavam ocupados com os programas. Subi ´para o ultimo andar, onde tinha um quarto enorme (ocupara o andar inteiro) com um banheiro e uma varanda dando vista para a cidade. Era um lugar reservado às garotas de programa, algumas estavam dormindo mas outras estavam acordadas. "Chegou carne fresca, e essa é de primeira" disse uma mulher bonita quase tão jovem quanto eu, ela usava apenas uma calcinha e tinha os seios médios. Me enturmei facilmente, arrumei o básico e fui dormir.
Amanheci animada para o meu primeiro cliente, mas me decepcionei. Era um homem mais velho, mal educado e com um cheiro não muito agradável. Ele apenas me mandou ficar de 4 e meteu até gozar e ainda bem que foi rápido. Não sei dizer quantos eu atendi naquele primeiro dia, só sei dei para os mais variados tipos de homem, magros e gordinhos, educados e grossos, bonitos e feios. Nunca tinha visto tantos pênis em um só dia, pequenos, médios e grandes, peludos ou depilados, estava realmente animada. Era mais ou menos meia-noite quando decidi sair para conhecer o centro da cidade, as minhas companheiras disseram que era loucura.
- "Você não conhece a cidade e essa é uma das regiões mais perigosas. E você tem aparência e jeito de menina rica. Se sair andando por ai sozinha vai acabar sendo assaltada e estuprada." - elas disseram
- "Não vou levar nem um centavo, documentos ou celular. E estupro é sexo forçado, eu não vou negar nada para ninguém". Coloquei um mini saia tão curta que mostraria a minha calcinha, se eu estivesse usando uma e um top tão decotado que os meus peitos estavam quase pulando para fora e sai.
As ruas estavam desertas, apenas poucas pessoas circulando isoladamente que eram moradores de rua ou pessoas muito mal encaradas. Resolvi sair correndo e rindo, experimentando aquela sensação de liberdade, percebi estavam me olhando e gostei. Cheguei na rodoviária da cidade e fui para embaixo de uma passarela, onde tinha um bar estilo copo sujo ainda aberto onde tinha alguns homens muito mal encarados e algumas mulheres que pareciam ser moradoras de rua. Quando entrei todos pararam tudo o que estavam fazendo e olharam para mim e uns caras já vieram me cantando e me encoxando, e naquela noite eu estava muito maldosa, então resolvi aproveitar os meus poderes contra um atendente jovem e de olhos azuis. Me virei para o cara que estava atrás de mim me encoxando e disse no ouvido dele:
- "Eu chupo o seu pau e o dos seus amigos, mas antes vocês vão ter que fazer o que eu quero"
- "Pode falar"
- "Sabe esse atendente? Eu quero ver ele peladão aqui e agora. Tirem a roupa dele todinha na frente de todo mundo aqui"
Sem deixar o garoto sabe de nada ele chamou os amigos dele e falou o que eu tinha dito. Eles chamaram o atendente, pedindo mais uma garrafa de cerveja e quando ele inocentemente chegou com a bebida, um veio por trás e segurou os braços dele e o que eu conversei abaixou a calça dele. Novamente, o bar parou para ver e rir da cena, alguns pegaram o celular para filmar e tirar fotos. O jovem atendente se contorceu e caiu de costas no chão e segurou a cueca com força, mas eram 6 contra 1, e tiraram a camisa dele e seguraram as mão dele em torno tórax, para que no pudesse se cobrir. Eles puxaram a cueca de uma vez, e ele ficou tão vermelho quanto a sua ultima peça de roupa, notei que fazia muito tempo que não via um pênis flácido e fiquei ali vendo-o nu e gargalhando com resto do bar. Fui ainda mais longe e pedi para abrirem as penas dele. Sim, eu estava sendo cruel mas eu tinha planos para ele caso eu gostasse dos "documentos" dele, e gostei (eu achei ele muito bonito também), então para finalizar com chave de ouro, mandei jogarem a roupa dele num rio que corria ali perto, depois soltaram ele e ele saiu pela rua correndo.
Como prometido sai com os 6 que fizeram o que eu mandei, para não muito longe dali, eles me fecharam em um circulo, colocaram os meus peitos para fora e levantaram a minha saia e já foram colocando os pintos para fora também. Já sabia o que tinha que fazer e fiquei de joelhos e revesando entre os que estava chupando e os que estava masturbando. Eu fiz bem o serviço e terminei rápido, não demoraram para gozar, então limpei o rosto da porra deles com as mãos e corri para o bar para terminar de me limpar no banheiro. Agora eu iria procurar por um homem jovem que estava pelado no centro de Belo Horizonte, o que foi bem fácil. Em poucos minuto eu o achei em pé em beco, ainda vermelhinho de vergonha e sem saber o que fazer, para a sorte dele o centro fica quase completamente deserto a essa hora. Cheguei até ele
- "E ai peladão?"
- "Você!" - ele parou de se cobrir com as mãos e veio furioso em minha direção e me segurou forte - "Foi você quem mandou, né? Por que? Eu só quero sabe o por que antes de acabar com você.
- "bem, eu queria te ver pelado e eu vi, alias, estou vendo..." e abaixei os olhos para as partes dele, fui sacudida - "Mas vai com calma, agora estou aqui para te ajudar. Se você me machucar eu vou embora correndo e deixo você ai desse jeito, se você se acalmar eu estou disposta a te ajudar"
- "Por que eu acreditaria em você? Por acaso você tem roupas novas para me dar?"
- "Não, mas tenho um lugar aqui perto onde você pode ir. Ou você pode ficar ai desse jeito até o dia amanhecer, só que o centro fica lotado durante o dia."
- "Onde é? Eu não acredito em você garota."
- "Tem gente que gosta de passar vergonha! Cala a boca e me segue ou então boa sorte ai sozinho. Estou indo"
Sai na frente e ele continuou la parado, depois correu para me alcançar. Foi calado até a porta do hotel e quando entrei ele finalmente quebrou o silêncio
- "Isso é uma zona, me trouxe para uma zona?!"
- "Sim, é onde moro"
- "É uma puta mesmo. Mas deve estar cheio ai e eu preciso arrumar roupas para ir para casa."
- "Raramente alguém vem procurando programa a essa hora, só tem as garotas a essa hora."
- "Só?"
- "Sim, só. Isso ai que elas vão ver elas vêem o tempo inteiro, então para de frescura, você não está em situação de escolher nada."
Com muita relutância, ele subiu as escadas. Fui até o quarto onde todas estavam ele parou ao lado da porta, entrei e silenciosamente fiz sinal para elas saírem. Elas adoraram a surpresa, só disse rapidamente o ocorrido e falei que ele passaria a noite junto com todas nós. E foi ai que veio o prêmio dele. Muitas estavam semi nuas ou nuas e ele ficou de pau duro, sem ter como tampar e nem disfarçar, passei a mão no saco dele "tudo bem agora, apenas aproveite". Eram muitas mulheres e de todos os tipos, a maioria bonitas, tirei a roupa sentei no colo dele, depois tudo eu era a quem tinha mais direitos sobre ele, a língua dele invadiu os meus mamilos enquanto ele passava a mão na minha bunda. Ele deitou na cama e eu fui para cima dele, e não só mas todas as garotas do quarto vieram participar e o afundamos em um mar de peitos, bundas e bocetas. Não tinha mais espaço entre nós, coloquei o pau dele na minha boceta e sentei, deixando e entrar dentro de mim, e essa era as únicas partes de nossos corpos em contato.
Enquanto subia e descia no membro viril dele, uma outra mulher veio e ficou em pé na minha quase sentou na minha cara, colocando o meu rosto entre as pernas dela. Chupei ela todinha por um bom tempo, enquanto transava. Não dava nem para ver ele, sobre a cara dele sempre tinha uma sentada, se esfregando nele. Aumentei o ritmo, agora eu quicava o mais rápido que conseguia na rola dele e a tesão foi aumentando mais, mais e mais e... tive um delicioso orgasmo e gozei. Saí daquela posição para dar espaço a outra (ele não havia gozado) e enquanto isso achei um espaço para lamber o saco dele, pensei em introduzir o meu dedo ânus dele e com aquele tanto de mulher por cima dele, duvido que ele conseguiria evitar, por mais que tentasse, mas já havia sacaneado ele demais, então apertava a bunda dele mesmo. Isso tudo durou horas, e terminou quando eu coloquei a cabeça do pênis dele entre as minhas nádegas e apertei, sentindo os jatos quentes de esperma na minha bunda e demorou ainda alguns minutos até todas saírem aos poucos de cima dele.
Parecia que ele tinha acabado de sair de um banho, agora estávamos todas em pé observando ele, deitado com as pernas e os braços abertos e olhos fechados, com um sorriso no rosto. Ele estava molhado de suor, das línguas que percorreram todo o corpo dele e da umidade das vaginas, ele estava cheirando a vagina, deitei ao seu lado e veio uma outra, chamada Luciana, para dormir perto dele também. E adormecemos.
Amanheci abraçada a ele e o acordei, então perguntei seu nome, se chamava "Leonardo". E então começamos a conversar, ele disse que era só ela dizer o que ela pretendia ele teria vindo na mesma hora e não havia necessidade de ter passado pela humilhação de ser deixado nu em público. Apenas disse que era uma garota malvada e que passar vergonha de vez em quando não mata, ele me prometeu que teria troco.
- "Você mora com a sua família?" - perguntei.
- "Não, moro sozinho mesmo, vim do interior do Paraná." - respondeu Leonardo
- "Vim de Floripa. Bom sabe que você está aqui sozinho, a partir de agora você mora aqui conosco.
- "Ficou louca é? Não vou morar em um puteiro, alias, nem pode ficar homem aqui. Estou indo hoje, posso até fazer umas visitas de vez em quando. Até porque eu não quero te perder de vista, eu disse que você vai me pagar."
- "Então pode ir." - ele se sentou mas não foi - "Que foi, não estava indo?"
- "Preciso das minhas roupas."
- "Você não tem roupas."
- "Me arrume então."
- "Não tem roupa de homem aqui não, se você for um bom garoto um dia eu posso até de dar uma calcinha fio dental branca e transparente."
- "Não tem graça. Eu não posso ficar aqui e não é permitido, não quero ser jogado na rua assim e passar por tudo de novo."
- "Ninguém vai te jogar na rua, estou indo cuidar disso. Vou comprar esse hotel. E você novamente tem duas escolhas: ficar ai ou ir embora a pé e pelado."
- "Isso é sequestro!"
- "Que dó, tadinho. Vamos te torturar toda noite como foi nessa né"
- "Me dê pelo menos uma cueca!"
- "Não. Você é mais bonitinho sem. Se você me dar licença, eu preciso olhar a compra desse hotel. Tchau."
E sai do quarto. Tinha cartão e dinheiro suficiente no banco para dar entrada no imóvel, me tornei a dona deste imóvel com apenas 19 anos. Continua.