2 - A Cunhadinha Curiosa II

Um conto erótico de Erick Contos
Categoria: Heterossexual
Contém 2569 palavras
Data: 21/11/2014 21:02:48
Última revisão: 07/01/2015 17:19:49

No conto anterior, eu relatei como foi que descobri que minha cunhadinha Silvinha era uma verdadeira ninfa safada. Depois que ela espiou pela porta e me surpreendeu no quarto após o banho, as coisas mudaram entre nós. Pra melhor. E só pra constar, Silvinha não era menor de idade.

Eu curtia muito o namoro com a Solange. Éramos um casal que se dava muito bem em todos os aspectos. E na cama melhor ainda. E eu estava decidido a dar para a Silvinha o que ela tanto queria.

Um belo sábado resolvemos alugar alguns filmes e passar a noite toda no sofá com muita pipoca e refrigerante. A mãe das meninas ia sair com um namorico e me pediu pra que fizesse companhia para a Solange e a Silvinha. Ficaria de babá das meninas. Claro que topei na hora, afinal, eu adorava ficar com elas. Por todos os motivos que vocês possam imaginar.

Alugamos os filmes e por volta das 7 da noite estávamos no primeiro filme. Silvinha sentada no sofá pequeno de dois lugares, enrolada num cobertor, enquanto Solange estava deitada no meu colo no sofá maior. Estávamos ligados no filme e depois de uns 40 minutos de filme, percebi que Solange não estava muito afim do filme. Como havia um cobertor conosco, Solange não perdeu tempo e começou a me acariciar. Passava as mãos nas minhas pernas, bem devagar pra não despertar a curiosidade da irmã mais nova. Aos poucos foi subindo e logo brincava com meu cacete duro. Como eu tava só de bermuda, foi fácil tirar o pau pra fora e deixar aquela mão quente me masturbar bem devagar. O volume tava alto então a Silvinha não veria nada e nem ouviria nada, fora o fato de que o sofá dela ficava ligeiramente à frente do nosso.

As carícias de Solange continuaram por mais alguns minutos e eu aproveitei também. Fui descendo a mão pelas suas costas, indo até a sua cintura. Ela usava uma bermuda coladinha e isso impediu que minha mão chegasse até a sua bunda, onde eu poderia facilmente masturbá-la. Mas o short impediu e se ela tirasse o short a Silvinha certamente notaria. Então fiquei alisando ela por cima do short mesmo. Ela adorava as carícias, intensificando as carícias no meu pau. Certa hora Silvinha olhou pra trás e rapidamente paramos, disfarçando ao máximo nossas safadezas.

O primeiro filme acabou e meu pau estava em riste, duro como pedra. Precisei de ir ao banheiro mas tava complicado levantar do sofá sem que minha excitação se apresentasse. Então elas foram pra cozinha, fazer um suco e mais pipoca pra segunda rodada. Aproveitei a deixa e fui ao banheiro.

Depois de tudo preparado, botamos o filme. Silvinha trouxe a pipoca e uma jarra de suco, enquanto Solange trouxe o refrigerante e uns salgadinhos. Eu já tava embrulhado no cobertor, já que fazia um friozinho e chovia lá fora. Silvinha me serviu um copo de refri e serviu para a Solange um copo de suco, já que ela preferia suco à 'refri'.

O filme já estava nos seus vinte e poucos minutos quando percebi que Solange apagou no meu colo. Não bastava ela tá completamente desligada no primeiro filme, no segundo ela resolve dormir. Se tivesse acordada e brincando com meu pau, seria melhor! Mas apagou mesmo! Então Silvinha disse:

- Que foi com ela? Dormiu?

- Pois é… apagou!

- Nossa, finalmente.

- Como assim finalmente? - Perguntei surpreso.

- Achei que ela não fosse dormir. Demorou a fazer efeito.

- Como assim? Do que você tá falando Silvinha?

- Eu dei um sonífero pra ela. Um que a minha mãe usa de vez em quando e botei no suco dela.

- Silvinha, você tá doida? Porque fez isso? E se isso fizer mal pra ela?

- Relaxa… é um sonífero leve. Não vai fazer mal. Mas garanto que ela vai dormir a noite todinha!

- Mas pra quê isso?

- Pra gente terminar o que a gente começou naquele dia.

Então Silvinha levantou o cobertor e escorou-se no encosto do sofá. Ela tava só de calcinha (provavelmente tirou antes que eu percebesse) e com a blusinha de pijama que usava antes. Abriu bem as pernas e com uma cara de safada que eu nunca tinha visto na vida, disse:

- Vem terminar… vem!

Putinha safada! Como um homem em plena consciência, sendo homem, resiste a uma situação dessas? É impossível! E não seria diferente comigo. Deixei Solange deitada no sofá grande e de joelhos (literalmente), fui até o sofá que a Silvinha estava. Ao me aproximar, pude sentir toda a sua excitação. Seu corpo tremia com aquilo, e eu preocupado com a possibilidade da Solange acordar.

- Relaxa… ela não vai acordar tão cedo! Te garanto isso. Vem, me faz mulher cunhadinho safado!

Comecei beijando suas pernas, subindo pelas coxas, até alcançar a sua virilha. Dei uma atenção especial ali, lambendo, beijando e olhando pra ela com cara de safado. Ela passava os dedos entre meus cabelos, acariciando, demonstrando todo o seu carinho por mim. E me deixando preocupado. Mas eu só tinha pensamentos para o sexo, nada mais. O medo da Solange acordar tinha sumido e então prossegui com as carícias.

Os beijos não cessavam e eu já tava deixando sua virilha toda molhadinha. Percebi que sua calcinha estava toda molhadinha de tesão. Ela agora passava as mãos nos seus seios, apertando-os com força, gemendo baixinho. Fui beijando sua barriga, subindo e alcançando os seios grandes e entumescidos. Ela ergueu a blusinha e então encaixei minha boca. Suguei com força, mordiscando os bicos duros. Revezei entre os seios, mamando como um bezerro desmamado.

- Nossa, que delícia. Me chupa cunhadinho, vai… mama gostoso!

Enquanto eu mamava seus seios deliciosos, eu esfregava meus dedos na bocetinha dela, ainda por cima da calcinha. Silvinha estava em êxtase, curvando a cabeça pra trás, gemendo baixinho. Então beijei sua boca com muito desejo, com muito tesão.

- Que delícia cunhadinho, continua! Tá me deixando louca!

- Você que é deliciosa cunhadinha safada. Tá doida pra experimentar um macho de verdade, não é?

- Tô sim… vai, me faz sua mulher essa noite seu safado!

Voltei a chupar seus seios e logo desci pela barriga, indo até sua boceta. Ela estava muito molhada, nunca tinha visto daquela forma. A calcinha estava ensopada e lentamente fui tirando, enquanto lambia sua virilha. Quando a calcinha saiu, tive novamente a visão maravilhosa da sua boceta linda, pequena e rosada. Não me contentei em ficar apenas olhando e então caí de boca se dó! Lambi tudo, enfiando a língua quente na grutinha molhada, puxando os pequenos lábios, esfregando a ponta da língua no grelinho dela. Silvinha tremia, gemia mais alto, puxava meus cabelos.

- Desse jeito sua irmã vai acordar!

- Já disse, relaxa! Ela não vai acordar.

Confiando, porém desconfiando, continuei chupando sua boceta. Era deliciosa e escorria um melzinho fantástico dela. Silvinha não aguentou muito e gozou na minha boca duas vezes, uma atrás da outra.

- Ai que delícia! Não aguento mais, vem… me faz mulher logo! Não aguento mais!

Entendi o recado dela. Então deitei Silvinha no sofá e já imaginando que poderia ser surpreendido com um pouco de sangue, corri até o banheiro e peguei uma toalha de rosto. Ainda bem que era marrom, bem escura. Daria pra disfarçar bem até ser lavada. Coloquei por baixo dela e me posicionei.

Silvinha estava tranquila e decidida a perder sua virgindade comigo. Nem preciso dizer o quão excitado eu estava e coloquei o preservativo fácil. Nos beijávamos ardentemente e lentamente fui deslizando o pau pela sua boceta molhada. Quando finalmente encaixei a cabeça na entradinha, eu disse:

- Relaxa...

- Vai… me come, anda! - Insistiu ela.

Ela estava com tanta vontade de que aquilo acontecesse, que não precisei sequer confortá-la. Ela já sabia o que esperar. Então fui introduzindo e Silvinha, demonstrando um pequeno desconforto, aos poucos foi cedendo. Sua boceta era muito apertada e o “lacre” foi facilmente rompido. Silvinha apenas gemeu baixinho e então o pau deslizou pra dentro dela. Fiquei imóvel pra que ela se acostumasse com o volume. Não sou nenhum monstro, mas acho que vinte centímetros de pica pra alguém que nunca tinha sido invadida, pode ser estranho. Mas ela tirou de letra. Quando comecei a tirar o membro, vi em seu rosto a cara de prazer que ela estava. Voltei o pau e ela novamente demonstrou o prazer que sentira com a ida-e-vinda. Então eu já estava num vai-e-vem lento e gostoso. Silvinha me abraçou e nos beijamos calorosamente.

Silvinha estava excitadíssima e completamente à vontade. Eu beijava a sua boca, seu pescoço e mamei nos seus seios grandes e duros. Fiquei de joelhos no sofá, segurando suas pernas e vendo toda a ação. O pau entrando naquela boceta linda era maravilhoso de se ver.

Parei de meter na sua bocetinha e ela sem entender.

- Porque parou? Logo agora que tava tão gostoso!

Sem dizer uma palavra, voltei a chupar sua bocetinha, lambendo o melzinho que escorria dela. Sangrou um pouco por causa da perca do cabaço, mas nada demais. Intensifiquei as lambidas, concentrando no clitóris, deixando-a louca! Ela gozou rapidinho na minha boca, enquanto eu estocava um dedinho dentro da boceta.

Já que era a sua primeira vez, eu não iria exigir muito dela. Falei pra ela se posicionar de quatro no sofá, com o peito escorado no encosto do sofá. Ela arrebitou a bunda linda, a qual eu aproveitei pra morder e lamber. Passei a língua no cuzinho dela, esperando a reação. E foi das melhores! A cara de safada e de prazer que ela fez, só me fez deduzir que ela logo me entregaria aquele cuzinho também. Mas não hoje.

Coloque a cabeça do pau na entrada da boceta e fui forçando. Lentamente o pau foi deslizando e logo eu bombava o pau todo dentro dela.

- Isso cunhadinho, não para! Que delícia de pau! Minha irmã tem muita sorte viu! Que delícia!

E essas palavras me deixavam cada vez mais excitados. Saber que eu tava comendo a irmã da minha namorada, na frente dela, era no mínimo um risco danado. Mas o risco excitava tanto a mim quanto a Silvinha. Silvinha ensaiava rebolar, mas ainda não tinha pegado o jeito. Mas pelo que vi, logo ela viraria um putinha desvairada engolidora de rola! E rebolando e mexendo como ela tava, minha única reação foi dar uns tapinhas naquela bunda deliciosa. Eu apertava, dava tapas e ela gritando e gemendo de prazer. Queria mais, pedia mais, implorava por mais rola. E então gozou com meu pau atolado na boceta. Fiquei parado, vendo ela se contorcer, sentindo suas pernas tremerem e seu corpo transpirar. Apertei as nádegas, abrindo e vislumbrando a maravilhosa visão daquele cuzinho rosa e meu pau, completamente atolado. Eu queria gozar ali, mas me lembrei que a primeira vez que ela viu algo assim, foi quando ela pegou a irmã me chupando e bebendo meu leite. Então seria assim que a putinha iria fazer também.

Sentei no sofá e mandei que ela ficasse de joelhos no carpete. Ela entendeu o recado. Segurei meu mastro duro, deslizando minha mão pra cima e pra baixo. Ela ajoelhada, olhava e se deliciava com a visão. Ela mordia os lábios e não desgrudava os olhos da pica dura. O melzinho na pontinha da cabeça era abundante e então disse:

- Vem experimentar a pica do cunhadinho, vem!

Ela não pensou duas vezes e meio que sem saber muito o que fazer, começou a lamber o pau como um sorvete. Não me atrevi a dar instruções ainda. Deixei que ela fizesse como bem queria. Ela lambia a cabeça inchada, deslizava até a base e depois voltava. Provavelmente lembrou-se da irmã chupando e passou a colocar a boca, tentando engolir. A única coisa que disse foi que ela salivasse bastante, deixando o pau bem molhado. Ela assim fazia e era uma delícia ver aquela boquinha engolindo meu pau.

Aos poucos Silvinha foi se soltando e ficava cada vez mais gostoso. Ela passou a brincar com as bolas também, apertando e mexendo nelas. Vez ou outra descia e lambia as bolas, sem soltar o pau. Eu tava com tanto tesão que quando menos esperava, anunciei que iria gozar. Ela não soube o que fazer, mas eu apenas disse:

- Abre a boca...abreeeee!

Eu tirei a camisinha e ela abriu a boca; E com um movimento rápido, eu puxei sua cabeça, atolando a boca dela no pau. Jorrei meu leite na sua boquinha, o que ela estranhou bastante. Mas não tirou a boca de forma alguma. Quando terminei de ejacular, ela pegou rápido um copo que tínhamos usado e cuspiu tudo dentro do copo. Pra uma primeira vez, foi mais que aceitável. Ela então ficou brincando com meu pau, ainda duríssimo de excitação.

- Nossa, fica assim pra sempre é? - Perguntou ela espantada.

- Claro que não! Só quando tô muito excitado. Igual agora! Culpa sua, tá vendo?

- Ah é? Sério? Adorei saber!

Ela levantou-se e sentou no meu colo. Ficamos nos beijando, enquanto ela esfregava os seios na minha cara. Eu mamava e mordia de leve os bicos e completamente em ponto de bala. Alcancei minha carteira e tirei mais uma camisinha. Pedi pra que ela chegasse pro lado e rapidamente encapei o pau. Puxei-a novamente pra cima de mim, mas dessa vez encaixando sua boceta no pau. Ela sentou e foi descendo lentamente.

Segurei na sua bunda e fui guiando o sobe e desce. Ela colocava as mãos no cabelo, enquanto os seios ficava na minha boca. Eu não perdia a oportunidade de chupá-los e mordê-los. Ficava revezando entre a boca e os seios, abrindo bem a sua bunda, explorando cada cantinho dela. Silvinha estava excitadíssima, gozando uma vez atrás da outra. Completamente liberta, sem medos, sem pudores. E então gozei novamente, com o pau dentro dela, porém protegido pelo preservativo. Quando parei de gozar, meu pau ficou pulsando dentro dela, arrancando arrepios e gemidos dela.

Mais uma vez me preocupei com o fato da Solange estar dormindo ou não. Ela apenas confirmou, dizendo que eu não me preocupasse com ela. Ela garantiu que ela estaria dormindo sim. Então fomos tomar um banho, nós dois juntos. Não houve nenhuma pegação, até porque não éramos namorados nem nada. Silvinha demonstrou uma timidez leve, mas logo se retratou e tomamos banho juntos. Saímos e voltamos para a sala.

No final das contas tive que dormir na sala com a Solange, que dormia pesarosamente. Não ia subir as escadas com ela, até porque não havia necessidade disso. O sofá era bem confortável. Silvinha foi para o seu quarto e pela satisfação no rosto, estava completamente satisfeita. A mãe das meninas chegou umas duas horas depois e tudo estava como se nada tivesse acontecido.

No outro dia Solange acordou grogue, perguntando o que tinha acontecido. Me limitei a responder que ela tinha apagado e acordado só naquela hora. Ainda complementei:

- Talvez o filme tivesse chato!

Silvinha que descia as escadas naquela hora, concordou e ainda disse que por isso foi dormir mais cedo.

Essa não foi a última vez que eu e Silvinha tivemos nosso encontro. No próximo conto eu digo o que rolou com a cunhadinha pra lá de curiosa e agora satisfeita.

Obrigado a todos que comentaram o conto anterior e espero que também gostem dessa.

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