Há sempre uma primeira vez

Um conto erótico de Isadora
Categoria: Heterossexual
Contém 1919 palavras
Data: 20/11/2014 23:39:03

Como vai leitores? Me chamo Isadora e na data deste conto eu tinha 18 anos, tinha 1,71 metros de altura, cabelos castanhos longos, ondulados e naturais, minha pele é bem clara, eu era bem magra, mas com bastantes curvas.

Como eu já disse em outros contos meus (sugiro que leiam os outros contos antes) eu tinha um Orkut falso, através dele eu me reencontrei com meu amigo Marcus, ele tinha aproximadamente 1,80 de altura, cabelos pretos, curtos e lisos, olhos verdes e pele parda, era magro, mas tinha músculos um pouco definidos.

Depois do que ocorreu no conto “Irresistível Surpresa”, Marcus e eu mantivemos contato (eu sei, eu disse que não iria manter contato, mas não funcionou muito bem), nos encontramos outras vezes mais, e é claro, transamos em alguns destes encontros.

Em um dia, Marcus me levou para jantar. Dentre as conversas que tivemos, ele me perguntou:

– Você nunca fez sexo anal Isadora?

E eu realmente nunca havia feito, mas Marcus sim, ele me contou suas histórias. Disse que há várias mulheres que não sabia que era tão bom e que se soubessem teriam feito antes, ele me perguntou se poderia me fazer experimentar esta sensação. Eu sempre fui curiosa para saber qual é a sensação e eu confiava em Marcus a ponto de saber que ele não me machucaria, e o conhecia a ponto de saber que ele sabe o que diz, então eu aceitei a proposta, conversamos sobre o assunto o resto da noite inteira e marcamos quando, onde e como faríamos.

Desta vez nos encontramos em sua casa, a casa de Marcus era bem grande, mas parecia ser de classe média alta, no dia não havia ninguém em casa. Eu estava de camisa branca decotada de manga curta e de saia jeans curta (só até o joelho), estava de cabelo preso em rabo de cavalo e estava sem maquiagem, Marcus estava com uma bermuda preta e de camiseta azul clara.

Fomos até seu quarto, era grande, com uma cama bem larga apesar de ser de solteiro, tinha um guarda roupa também grande e ao lado da cama havia um criado-mudo, em cima dele tinha uma vela aromática. O quarto era bem claro e bem ventilado. Logo que chegamos ao quarto, Marcus já fechou a cortina e acendeu a vela, ele se aproximou de mim já beijando meu pescoço e dizendo ao meu ouvido com uma voz bem mansa:

– Que bom que aceitou fazer isso comigo Isadora, fico lisonjeado pela oportunidade, prometo não desapontá-la.

Voltou a me acariciar e a me beijar, aos poucos foi passando a mão por de baixo de minhas roupas, me deixei levar por ele e suas carícias, ele era bem carinhoso e o cheiro da vela me inebriava de modo a me deixar levar por suas mãos, lentamente ele retirou minha roupa, acariciou meus seios por um tempo, me ergueu pelas minhas costas e pernas, me deitou na cama e me pôs de bruços, naquele momento eu sentia que ele poderia fazer o que quisesse que eu não o impediria, mas ele me respeitou e fez apenas o que combinamos.

Marcus acariciava minhas pernas, minhas costas e minha bunda para me deixar bem calma e relaxada, depois ele passou seus dedos em minha vagina ao mesmo tempo em que abria a primeira gaveta do criado-mudo e pegava um lubrificante. Ele começou passando o lubrificante em seus dedos e abrindo minha bundinha, ele passava seus dedos lubrificados em mim, o lubrificante era morno e refrescava um pouco depois de passar.

Depois de lubrificar bastante a parte externa e pressionar meu ânus vez ou outra, lentamente Marcus começou a enfiar seu dedo em mim e a me massagear, sempre calmo, lentamente e de modo bem gentil. A sensação neste momento era muito boa, sentia apenas uma leve massagem, eu não gemia, apenas apreciava a sensação, mas eu sentia o tesão começando a surgir em meu corpo. Marcus retirava seu dedo, lubrificava mais e enfiava novamente, quando eu já estava bem lubrificada ele começou a enfiar o segundo dedo, entrava fácil e bem devagar, neste momento eu soltei um leve suspiro junto com um gemido,a sensação só melhorava.

Eu continuava gemer bem baixinho enquanto Marcus me lubrificava, neste ponto minha vagina já estava ficando molhada. Então Marcus enfiou o terceiro dedo, eu gemi junto com o dedo dele entrando em mim, então ele começou o movimento de vai e vem, não durou muito, logo ele enfiou os dedos bem fundo em mim e deixou enquanto ele novamente abria a primeira gaveta do criado-mudo, ele pegou uma camisinha, a abriu com os dentes, me massageou mais um pouco e retirou os dedos.

Eu me levantei devagar enquanto Marcus se deitava na cama e colocava a camisinha, infelizmente não pude aproveitar mais de sua massagem, não tínhamos tempo extra, então para uma primeira vez anal, chegamos bem rápido a este ponto.

Uma das coisas mais importantes na primeira vez(seja ela anal ou vaginal) é deixar a mulher no controle da introdução do pênis, para que ela possa fazer no tempo dela, sem sentir dor, aproveitando as sensações e principalmente não se assustando. Na introdução anal e essencial que a mulher esteja bem calma, e Marcus soube fazer isso comigo muito bem.

Depois que Marcus se deitou, eu coloquei meus joelhos aos lados do seu quadril, ficando de frente para ele, me inclinei levemente para trás, peguei o pênis dele e posicionei na entrada do meu cu, o tempo todo Marcus massageou de leve a minha vagina, me induzindo a sentir prazer o tempo todo.

Quando ameacei fazer o pênis de Marcus entrar em mim, ele me puxou para frente pelos braços me deixando inclinada para frente ao invés de para trás, dei uma risadinha e pedi desculpas.

Peguei na base do pênis de Marcus, respirei fundo e comecei a me sentar sobre ele, o pênis dele começou a entrar bem devagar, mesmo que bem lubrificada, a penetração não foi simples, mas a sensação de sentir o meu cu abrindo aos poucos, junto com os gemidos de Marcus me deixaram louca. Continuei a descer meu quadril sobre Marcus e a cada centímetro que entrava eu gemia e parava um pouco, não tinha o costume de sentir aquela parte do meu corpo abrir tanto assim, neste momento tive a impressão que o pau de Marcus era mais grosso do que eu pensava.

Pouco depois de entrar a cabeça do pau de Marcus, ele agarrou minha bunda e apertou com muita força, não chegou a doer, mas ele estava se contendo para não enfiar tudo com força, passei minha mão em seu rosto, ele olhou para mim e então eu disse:

– Não faça nada Marcus, estou adorando a sensação, você apenas permaneça deitado e aproveita, ok?

Segurei o cabelo da nuca de Marcus com minhas duas mãos e continuei a descer, neste ponto, quanto mais o pau dele entrava em mim mais agudo ficava meu gemido.

Continuei a descer e às vezes subia novamente, eu adorei a sensação do pau dele entrando em minha bunda, quando já havia passado pouco mais da metade do pau de Marcus eu parei, respirei fundo, botei minhas mãos sobre seu peito e desci sem hesitar até que o pau dele entre todo arrombando o meu cuzinho virgem, me encurvei mais para frente ao ponto de deixar o rosto do Marcus bem próximo ao meu, eu soltei todo o ar que tinha em um gemido longo e delicioso.

Por um tempo eu fiquei apenas olhando o rosto de satisfação de Marcus e sentindo o pau dele bem fundo dentro da minha bunda, logo depois comecei a subir e descer bem devagar, as sensações eram muito fortes, tanto para mim quanto para Marcus, ele fechava os olhos aproveitando a pressão que meu ânus fazia em seu pênis, e eu, quase sem perceber, já estava esfregando meu clitóris com meus dedos. Aos poucos fui aumentando a velocidade, meu corpo aceitou bem esta nova sensação, tanto que, pouco depois de eu ter iniciado o movimento mais rápido, eu já havia gozado.

Me levantei novamente e disse:

– Sua vez. – Assim que Marcus se levantou eu me ajoelhei no chão de frente para a cama, apoiei a frente do meu corpo no colchão e com as duas mãos eu abri minha bunda em direção ao Marcus. – É assim que você queria me ver?

– Para que que você quer me deixar mais louco Isadora?

– Gosto de sua cara de descontrolado.Hmhmhm.

– Você não sabe como eu estou amando ver sua bunda arreganhada para mim com o seu cuzinho semiaberto.

Dei uma risadinha, Marcus lubrifica mais uma vez a camisinha, põe uma mão em cima de minha cintura e a outra na base de seu pênis, posiciona na entrada do meu cu e enfia um pouco, depois me segura pela cintura com as duas mãos e vai enfiando lentamente em mim ao mesmo tempo que me aperta em sua direção. Neste momento eu gemi mais alto, pois esta posição faz com que o pau de Marcus me penetre mais. Porém agora quem está no controle da penetração é Marcus e ele estava com pouco controle de si mesmo, começou a meter em mim de uma forma mais bruta e forte. Não pedi para parar, nem para ir com calma, pois eu estava delirando de tanto tesão que eu estava sentindo, além de já ter gozado de novo. Acho que o meu leve medo me deixou mais tarada, sentia meu corpo pegar fogo com as bombadas que ele fazia em meu cuzinho.

Marcus metia em mim cada vez mais forte, mas ele se conteve. Ele parou, retirou seu pênis de mim e respirou um pouco. Depois me botou de barriga para cima, ergueu minhas pernas e voltou a meter no meu cu, começou devagar novamente, mas não demorou a voltar ao ritmo forte em que estava antes, meus gemidos estavam altos, mas desta vez eu não me importei se alguém poderia ouvir, porém acho que nem se eu quisesse eu poderia conter o volume dos meus gemidos, eu sentia um prazer enorme em cada centímetro do meu corpo.

Eu não estava mais me masturbando, pois eu já devia ter gozado umas cinco vezes e minha boceta estava muito sensível, eu estava apertando meus seios com minhas duas mãos e mordia meus lábios, de tanto tesão. Então Marcus começa a meter muito forte e seus gemidos aumentam, os meus gemidos também aumentaram bastante, mas Marcus começa a gemer bem alto e me aperta com muita força, de repente ele para de meter e força seu pau a entrar o máximo que consegue em mim, ele solta um gemido muito forte junto com o seu gozo, eu também gemi muito, mas agora eu estava aproveitando a sensação de sentir o seu gozo entrando no meu cu.

Marcus retira seu pau de dentro de mim e eu sinto um pouco da porra dele escorrer, ele tira a camisinha do seu pau e se limpa com papel higiênico que estava no criado-mudo, depois ele se deita e me abraça dizendo:

– Obrigado Isadora, isso foi incrível.

– Você foi incrível Marcus, eu nem sei o que dizer. – E respirei bem fundo.

Ficamos deitados por quase meia hora, mas tínhamos outras coisas a fazer logo em seguida, então nos levantamos e nos despedimos.

Olá leitores, não sei se o conto ficou ao agrado de vocês, nunca havia escrito nada com esta temática. =/

Espero que tenham gostado. Até o próximo conto. Beijos

Atenciosamente

Isadora Aguiar ^_^


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Comentários

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Muito bo... tanto a narrativa como levar no cu... è muito bom. Foi por aí que começou minha vida sexual com homem, com o pau no cu que levei de um amiguinho ainda novinha.

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