Tudo por uma pizza

Um conto erótico de Cassini
Categoria: Grupal
Contém 1701 palavras
Data: 09/10/2014 22:03:17
Assuntos: Grupal, Hetero, Traição

Trabalho em uma pizzaria no centro, durante a semana o movimento é relativamente baixo, nos finais de semana é uma correria.

Aconteceu que numa quarta-feira à noite o movimento era abaixo do normal e calhou que meu vizinho de apartamento me ligou e pediu um favor, para quando eu fosse embora levasse para ele uma pizza, o sabor ficaria à minha escolha. A pizzaria fechou cedo, por volta das dez horas da noite, embalei uma pizza, marquei na minha conta e fui para casa.

Entrei no corredor, passei pela minha porta, a próxima era a de Saulo, meu vizinho, bati e ninguém atendeu, Encostei o ouvido na porta e não ouvi nenhum movimento lá dentro.

Entrei no meu apartamento, meu marido não estava, quarta-feira é dia de boliche com amigos do escritório. Entrei no chuveiro e tomei uma ducha demorada, coloquei uma calcinha vermelha de renda, a cor preferida do meu marido, esperaria ele chegar para provoca-lo eu estava sedenta e naquela noite eu precisava de sexo.

Ouvi conversas e sorrisos no corredor e ouvi a porta ao lado se fechando, Saulo chegou, pensei. Eu pensei por um instante, não iria vestir uma roupa só para entregar uma pizza a quatro metros de distância, então vesti o roupão de banho, abri a porta e olhei de lado a lado e não vi ninguém, peguei a caixa com a pizza e bati na porta de Saulo. Ele atendeu sorridente, me olhou de baixo em cima e disse:

- Vou pegar o dinheiro, entre um pouco, você não quer que lhe vejam só de roupão no corredor, né?

Ao entrar senti o seu perfume e parei a dois passos da porta, foi quando vi no sofá um outro rapaz que desfazia uma mala.

Desculpe – Disse Saulo – Esse é Fernando, um amigo que chegou da Espanha, vai passar alguns dias aqui comigo. Acabamos de chegar do aeroporto.

Saulo é solteiro, alto, forte e é professor de educação física. O amigo Fernando, soube depois que estava se divorciando da esposa e passava por um momento conturbado, por isso Saulo o convidou para passar uns dias com ele. Fernando era magro, tinha um rosto bonito, olhos claros e tristes. Ele apenas me cumprimentou com um aceno e continuou a desfazer a mala.

Quando Saulo saiu do quarto com o dinheiro, estava sem camisa, usava uma calça jeans e estava descalço. Guardei o dinheiro no bolso do roupão, Saulo colocou a mão no meu ombro e disse obrigado. Ao sentir sua mão no meu ombro, senti algo estranho, me arrepiei e me senti molhada, ele percebeu a minha excitação e me beijou antes que eu tomasse a decisão de ir embora. Respondi o beijo, chupei sua língua sem se importar que Fernando estivesse ali, nos observando. Eu estava louca de tesão e nem me lembrei, ou não queria lembrar que meu marido poderia chegar a qualquer momento e não me encontraria em casa. Ele soltou o meu roupão, que se esparramou no chão, fiquei só de calcinha. Senti seus braços fortes me envolvendo novamente e sua boca no meu pescoço, me chupando e mordiscando a minha orelha. Me apertou de encontro a ele e senti seu pau duro, estufando o tecido grosso, passei a mão sobre o volume de sua rola e senti sua mão descendo pelas minhas costas até chegar à minha bunda. Ele a alisava e apertava, senti seu dedo médio descer pelo meu rego e começou a cutucar o meu cu, tirei sua mão, mas logo ela estava lá novamente, desta vez não me importei e deixei, eu rebolava e gemia, era melhor sensação da minha vida. Um tesão incontrolável.

Saulo me afastou um pouco e com as duas mãos nos meus ombros disse:

- Esta será a melhor noite de sua vida.

Eu estava mole e apenas assenti com a cabeça. Ele segurou minha mão e levou para o quarto, me empurrou na cama e montou sobre mim, chupando meus peitos, mordiscando meus mamilos salientes e doloridos. Num dos poucos momentos em que abri os olhos vi Fernando ao lado da cama tirando a camisa, fechei os olhos novamente e senti minha calcinha sendo arrancada com certa violência e instantes depois a língua de Saulo na minha buceta me fazia delirar e a me contorcer como uma serpente, abri as minhas pernas o máximo que conseguia e a boca do meu vizinho me levava às nuvens. Senti algo roçar a minha boca e então abri os olhos, Fernando estava com rola na minha boca, passando de lado a lado nos meus lábios, segurei aquela rola dura e comecei a chupá-la. Saulo parou por um instante e ouvi o som do zíper de sua calça, logo ele esta nu, do outro lado com a rola enorme no meu rosto, segurei as duas rolas grandes e inchadas e comecei a chupar as duas, uma de cada vez, as vezes tentava por as duas na boca ao mesmo tempo, mas não cabiam, resolvi dividir e chupava uma de cada vez, alternadamente.

Aquilo estava delicioso, dois machos de pau duro à minha disposição, mas eu queria mais, queria ser penetrada, minha buceta estava ansiosa por uma rola grande, grossa e dura.

Saulo deitou-se de costas a meu lado, por um momento deixei de chupar a rola de Fernando e montei sobre o meu vizinho, sua rola latejante se instalou no meu rego e eu subia e descia a bunda esfregando naquele pau delicioso, enquanto ele chupava meus peitos. Fernando subiu na cama e colocou a rola na minha boca novamente. Saulo, desceu a mão pela minha bunda e segurou a rola, ajeitando-a na minha buceta e no primeiro movimento que fiz aquela tora entrou inteira, comecei a cavalgar como uma louca e ao mesmo tempo chupava a rola de Fernando que babava sem parar.

Fernando saltou da cama e continuei cavalgando como uma amazona na grossa rola de Saulo, de repente Saulo me envolveu com os dois braços e me puxou contra ele, nossos lábios se juntaram num beijo e foi nesse momento que senti Fernando sobre mim e sua rola roçando minha bunda, em nem um momento me passou pela cabeça que Saulo ao me puxar contra ele me deixou de arrebitada e meu cuzinho à mostra, tentei me desvencilhar, nunca antes tinha dado o cu para homem nenhum, mas Saulo me segurava com força, senti a rola de Fernando forçando na entrada do meu cu que não resistiu muito tempo e cedeu, a cabeça entrou e foi dolorido porque foi a seco, sem nenhum tipo de lubrificação, comecei a gemer de dor e tesão, a rola de Saulo estava atolada na minha buceta e a de Fernando sendo introduzida no meu cu, gemi alto e me relaxei, não resisti mais e deixei que ele fodesse meu cu, seu pau foi entrando devagar, abrindo caminho por entre as pregas e logo estava atolado no meu cu. Apesar da dor era uma sensação deliciosa e tesuda, sendo penetrada por dois homens ao mesmo tempo, eu era o recheio do sanduiche e eles metiam com muita virilidade, eu me remexia na rola de Saulo enquanto Fernando socava a rola no meu cuzinho, até então virgem. Gozei várias vezes na rola de Saulo, gritava a cada gozada. Era uma sensação única, eu imprensada entre dois homens suados com suas rolas enfiadas em mim e gemendo como dois garanhões.

Fernando começou a tirar a rola do meu cu e senti os jatos de porra sendo esguichados na minha bunda, escorrendo pelo meu rego e descendo pela rola de Saulo que estava por baixo, gozei mais uma vez.

Fernando se jogou na cama a nosso lado, estava arfante e Saulo foi me soltando e me tirou de cima dele, nossos corpos estavam colados de suor. Olhei para seu cacete que agora parecia maior e mais grosso, estava inchado e a cabeça vermelha formava um cogumelo gigantesco.

Ele me segurou e com facilidade me deixou de quatro sobre a cama, veio por trás e senti sua rola deslizando na minha bunda lambuzada de porra, meu cuzinho piscava eu já sabia o que viria em seguida, mas eu não me importava mais, eu queria gozar mais e mais, não queria que aquela noite tivesse fim. Senti a cabeça quente e dura na porta do meu cu e relaxei, uma só estocada e senti seu saco bater entre minhas coxas, em seguida suas mãos fortes seguraram minha cintura e violentas estocadas eram desferidas no meu cu, sua rola era maior e mais grossa que a de Fernando e senti meu cu sendo arrombado novamente com fortes estocadas, que faziam barulho quando sua rola entrava e saia com seus movimentos acelerados.

Começou a tirar a rola e gozou nas minhas costas, uma enorme quantidade de porra escorria, descendo pela minha barriga e passava a mão e me lambuzava ainda mais, passando a mão até meus peitos. O cheiro de foda era algo que impregnava nas minhas narinas, aquele cheiro de macho me deixava louca e eu estava insaciável, queria mais rola, mas senti que era hora de ir para casa, meu marido já deveria ter chegado.

Entrei no chuveiro com os dois homens , outra vez me fizeram de sanduiche, mas desta vez só esfregavam suas rolas que já estavam duras de novamente na minha bunda e na minha buceta, me beijavam, chupavam meus petos, alisavam a minha bunda e chupei novamente seus paus fazendo-os gozarem na minha boca.

Vesti o roupão, enfiei a calcinha no bolso e saí, entrei devagar, percebi que meu marido já estava em casa, corri para o chuveiro e o liguei, entrei sob a água morna e me lavei com o sabonete usual, passei as mãos na minha vagina que estava inchada, depois passei os dedos levemente n meu cu e senti que ardia muito, seriam dias difíceis, pensei.

Entrei no quarto secando os cabelos com a toalha, meu marido estava na cama, levantou a cabeça com cara de sono e disse:

- Chegou tarde Hoje, muito trabalho?

- O meu trabalho é complicado, você sabe, as vezes o movimento está fraco, outras como hoje está um caos e estamos com falta de funcionários, então...Hoje foi uma noite alucinante e estou muito cansada.

(Cassini)


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