Isso aconteceu num fim de semana, inicialmente num show duma banda de rock, aqui em sp. O dia era 30 de setembro.
O nome da moça é Cristiane, mas vou resumir as formas dela para quem quiser imaginar. É só digitar no google Tsunade e ir em imagens.
Somo amigos há um bom tempo, ela tem 40 anos e eu 34 (não olho RG pra ficar com mulher, tendo mais de 18, pra mim tá bom).
Ela estava no meu fb, então conversa vem, conversa vai, chamei-a pra ir ao shopping ver um filme.
Fomos e nos primeiros minutos do filme, eu já a beijava longamente e profundamente.
Não lembro de todo o filme, pois estava ocupado kk lingualmente falando.
No dia seguinte, ela me chamou pra irmos ver um show de rock.
Fui, pois estava doido para beijá-la novamente.
Encontramo-nos no ponto combinado e fomos de carro, no banco de trás. Eu beijando-a e ela limpando o baton que ficava na minha boca kk.
Ao chegar no local, não estava muito interessado na banda... estava mais interessado em manter a língua da Cristiane ocupada.
Bebemos uma cerveja cada um, pulamos bastante com a banda, mas de tempos em tempos, me virava para ela e ficava beijando-a apaixonadamente por um bom tempo. Não posso deixar de comentar que o volume de minha calça estava avantajado por longo período... ela não se importou e na verdade, até me puxou mais de encontro ao corpo dela. Ficamos nos acariciando e beijando por quase quatro horas, quando finalmente os primos dela quiseram ir embora.
Ponto pra nós.
Terminado o show, após enlouquece-la, pegamos o carro dela na casa do primo e fomos a um ‘distinto estabelecimento’.
Pedi um quarto com banheira e assim que entramos no quarto, fui pô-la em funcionamento.
Enquanto enchia, Cris parecia estar um pouco deslocada, mas logo foi tirando suas botas longas. Fiquei descalço também.
Prensei-a contra a parede e enchi-a dos beijos mais longos possíveis. Os carinhos dela eram intermináveis. Ela sugava a minha língua, hipnoticamente, quase com força para arrancá-la.
Durante o abraço, ela levantava sua perna e puxou meu quadril contra o dela. Estava com um decote ‘generoso’, então a pus na cama e ajudei-a a soltar seus dotes.
“Nossa, que mulher gostosa.”
“Eu tenho vergonha, lindo” – “Sempre os tapo bastante, mas ainda assim tem gente que olha muito”.
“Não tenho problemas com isso. Quando sairmos juntos, pode se vestir como quiser, se e somente se, você se despir pra mim...”
Cris não esperou nem eu terminar a frase direito. Deitou-me na cama, e foi tirando a minha roupa. Ao tirar a minha camisa, ela se jogou sobre o meu corpo e me beijava intensivamente, ao mesmo tempo em que esfregava seus peitões sobre o meu corpo e meu rosto. Nesse momento, comecei a lamber-los, primeiro vagarosamente, mas depois ela praticamente me fez engolí-los um a um.
“Chupa, tesudo, chupa! Sempre reparei em você olhando meus peitos! Acha que eu usava decotes generosos a toa? Chupa que eles são seus!”
Eu estava no céu. Se não estava, entraria em coma ou teria um avc logo logo... mas FODA-SE! Se eu morrer chupando ou comendo essa galega, não tem problema.... vai ser uma boa morte de guerreiro kkkk.
Após chupá-la por um tempão, levantamos e fomos pra banheira. Tirei sua calça vermelha e ela tirou a minha. Após soltar a minha calça e tirá-la abaixando-se, ao subir, ela subiu com um sorriso de orelha a orelha, fitando o visível volume em minha cueca.
“Vou deixar esse cabeçudo para depois do banho. Ele vai ver só”
Eu tava ficando excitado, e ao mesmo tempo amedrontado com essa mulher.
“Ela vai me matar” kkk
Ela me virou de costas e tirou minha última peça de roupa, não sem antes dar uma ‘manobrada no meu câmbio’.
Fiz o mesmo, virei-a de costas e ao descer-lhe a calcinha de seda, tateei sua perseguida ‘sem querer’. Ouvi um suspiro.
“Seu tarado!”
“Obrigado, tesuda”
Fomos nos banhar e acabamos ficando juntos por uns 10 minutos.
Esfreguei bem seus torpedos e todos os seus buraquinhos. Essa mulher é um foguete de tão grande.... eita....!
Ela me esfregou bem, e após nos beijarmos por mais um tempo, eu já estava mais calminho.
Enxuguei-a, embalei-a na toalha e a levei pra cama. Suguei de sua língua durante outros minutos intermináveis.
Foi o suficiente para ela perder o resto de vergonha (se ainda existia) e abrir sua toalha.
Ela libertou aqueles ‘montes do Olimpo’ com suas auréolas rosadas enormes. Chupei, mamei e até mordisquei.
Deitei-a na cama, e lambia-a completamente, do alto da cabeça, até a ponta dos pés... sem nunca esquecer de beijar e lamber sua língua, pescoço, peitos, barriguinha (dei um pequeno salto) mordia agora suas coxas e lambia seus dedos dos pés.
Delicadamente comecei a tocar em sua intimidade. Estava lambuzada. Parei no meio de suas pernas, devagar as abrí, ainda esfregando sua preciosa, bem devagar. Quando ela abriu as duas pernas e me apresentou o ‘vale encantado’, minha toalha começou a se mover kkk.
Ela externou um sorriso de safada, e nesse momento eu caí de língua. Lambi-a totalmente.
Chupava-lhe o clitóris, abria-a com meus dedos e ali enfiava minha língua. Cheguei a experimentar totalmente o suco dela enquanto ela arfava e puxava minha cabeça em direção a ela até o momento dela implorar.
“Mete em mim, tesudo. Mete esse grossão em mim”
Puxei a camisinha do bolso da calça, abri e encapei.
O pau ficou um pouco entalado, pois ela estava um pouco apertada. Após umas tentativas mais vagarosas, entrou totalmente. Meti muito naquela chaninha apertada e laceei ela todinha.
Depois tirei a proteção, atolei o pau entre as tetas dela e, na sequencia, enchi a boca dela de leite.
Após um descanso, um bom banho junto, e outro descanso, ficamos na cama. Ela queria mais beijos, e eu também. Um tempo depois ela desceu de minha língua e começou a me chupar, puxei ela pra cima de meu corpo e fizemos um 69 delicioso, no qual eu passava a mão direita nos úberes, era lambido, chupava sua preciosa e hora massageava, hora dedilhava o cuzinho apertadinho dela.
No momento seguinte, ela laçou a camisinha e me encapou com a boca para depois montar-me como uma vaqueira. Rebolava com meu pau entrando e saindo se sua bocetinha. Enquanto ela o fazia, eu dedilhava o clitóris.
Sentei-me com ela encaixada, hora beijava sua boca, hora lambia o pescoço, ou os peitões, tudo isso sem soltar-lhe as bandas da bunda enorme que tinha; nenhum desafio para minhas mãos grandes.
De frente a meu rosto, ela me beijou mais e me deitou com a maior cara de safadezas, voltando a montar-me, agora de costas pra mim. Enquanto ela subia e descia, eu ouvia seus gemidos e sentia-a tremer sobre meu pau.
Ela resolveu ficar de quatro e após várias estocadas na conchinha, comecei a acariciar seu cuzinho com meus dedos. Cris virou a cabeça, me olhou nos olhos.
“Seu safado, enfia o dedo inteiro”
Enquanto a fodia, ela foi acostumando com a minha presença em seu anelzinho preso. Sequencialmente ela chegou em seu clímax.... mas eu ainda estava duro como uma rocha.
Cristiane deitou-se de costas na cama, me beijou mais e me surpreendeu:
“Come meu cuzinho AGORA”
CARALHEONS, PENSEI....
Posicionei, forcei um pouco, beijei a boca, lambi os peitos e ela, na posição de frango assado, empurrou-o na minha direção.
Enfiei diversas vezes, mas acabei pondo-a em cachorrinho de novo e meti muito...
“Goza, seu gostoso”
Contudo não conseguia gozar.
Ela viu, tirou a proteção e começou a me chupar de novo. Notou que eu não ia conseguir terminar na boca dela.
Ficou de quatro novamente e praticamente mandou:
“Goza dentro de mim”
Fui para trás dela, enfiei a jeba em seu cuzinho já não tão apertado e metia, umas vezes devagar, outras com bastante força. Ela ouvia o barulho de minhas bolas batendo na sua preciosa e enquanto isso, ela já estava numa siririca gostosa. Após meter bem gostoso, enchi seu buraquinho de leite.
Nos beijamos mais um pouco.
Dormimos juntinho.
Acordei com o pau todo duro, grosso e esticado, mirando o teto. Ela despertou alegremente comigo chupando-lhe as tetas.
“Bom dia seu tarado” “Ops, quero dizer, MEU tarado” kk
Posicionei-me em posição de colher, atrás dela, uma mão minha ficava mexendo em seus peitos, enquanto a outra esfregava meu pau, hora em sua chaninha, hora no cuzinho.
Ela ficou louca de novo.
Mas esse fato eu falo depois.
Quero me corresponder SÓ com mulheres.