IGOR,
27 ANOS,
O RAPAZ DA BARRAQUINHA DE LANCHES
Para aliviar os gastos com transportes, eu e minha namorada decidimos que seria mais confortável e adequado que utilizássemos o carro para ambos nos locomovermos até a universidade, que cursávamos no período noturno. Quase sempre eu assumia o volante, exceto dias cansativos e estressantes, em que Lívia sentia-se disposta a dirigir. Em uma sexta-feira, quase no fim do percurso até em casa, Lívia decidiu que sentia fome o suficiente para não aguentar chegar em casa e preparar alguma espécie de jantar, e convenhamos que quase meia noite não era horário para isso... Lembramos de uma pequena barraquinha de Lanches que se instalava próximo de nossa residência quando a semana beirava o fim. Nunca tínhamos experimentado e ela não pensou duas vezes antes de passar por lá. Sai do carro e dirigi-me a um rapaz que preparava os lanches e também administrava os pedidos. Alguma coisa na face daquele homem pesava sobre mim como algo diferente. Era jovem, aparentando não ter mais que a minha idade, olhos verdes e expressivos, pele branca e alguns sinais de espinhas vermelhas no pescoço, o corpo notavelmente musculoso. Eu tinha de admitir: Era um homem bonito, e na hora lembro-me de ter pensado que se vivesse o outro lado da “coisa” era o tipo de cara que me atrairia. Pedi dois X-Burger, que atenciosamente Leonardo – Nome pelo qual era chamado pelo Caixa – preparou com prontidão. Paguei, e voltei para o carro.
O lanche nos agradou tanto que tornou-se uma tradição parar naquele lugar e pedir dois X-Burger. Sempre às sexta-feira eu encontrava-me novamente com o rapaz que me instigava cada vez mais... E tratava-me muito bem, distribuindo simpatia e sorrisinhos na hora do preparo do lanche.
Dias depois estava convencido de um pesadelo: Era atração física, algo diferente, novo e proibido para mim. Pensava naquele rapaz dia e noite e imaginava algumas situações envolvendo ele. E a situação piorou à ponto de estar fazendo amor com Lívia pensando em como seria abraçar aquele corpo firme e definido... Não era possível... Nunca fui bicha!
Nosso carro acabou por nos deixar na mão algumas semanas depois. Eu e Lívia passamos a usar o transporte público enquanto o carro fora mandado para a oficina. No nosso primeiro dia tomando o ônibus extremamente lotado que nos levaria a universidade, Lívia conseguiu encontrar um lugar nos primeiros assentos devido a uma senhora que deveria descer. Para não atrapalhar o tráfego de pessoas na entrada, cruzei a catraca e tentei me ajeitar no claustrofóbico espaço que ali restava.
A cada ponto o ônibus abrigava mais pessoas e isso deixa-me aflito pois teria que repetir pelo resto da semana. Conquistei certo espaço e segurava-me no ferro de um assento. Olhando ao redor, entre os inúmeros rostos que ali encontravam-se, reconheci a face de Leonardo. Não conseguia me conter ao vê-lo vestido de maneira tão informal. Camisa regata branca, bermuda listrada e chinelos. Nossos olhos se encontraram por um segundo e soltei um sorriso que logo foi retribuído. As pessoas não paravam de chegar e o motorista parecia não entender que já tinha excedido o limite de pessoas naquele veículo... Leonardo fora espremido atrás de mim. Nesse momento, seu quadril foi-se encaixando atrás do meu pouco a pouco. Sentia o calor de um corpo atrás de mim, uma respiração quente... Apesar da superlotação comecei a suar frio. Meu pinto queria endurecer ali, e tentei pensar em algum tema que livrava-me da excitação: Química! As matérias do meu curso... Atividades para entregar... provas se aproximando... final de semestre... uma encoxada! Foi impossível não se concentrar naquele rapaz colado a mim. Então me permitir ser sacana: Sutilmente dei algumas batidas com minha bunda em seu quadril. Leonardo pareceu gostar pois não se incomodou com a posição. Entre uma sutil batida e outra, eu conseguia sentia sentir seu pau, talvez duro, entre as pernas.
Depois disso os seus sorrisos tímidos continuaram a surgir nas sextas-feiras de lanche. Ainda penso em uma maneira de me relacionar com ele e descobrir os prazeres de fazer sexo com um homemISADORA,
23 ANOS,
O NAMORADO GAY
Eu nunca fui paciente o bastante para entrar um relacionamento sério com algum homem. Em geral são todos infiéis ou nunca te levam a sério da mesma maneira com que você se compromete com eles. Por isso, todos os meus relacionamentos são abertos. O cara com que estive mais tempo, o Roger, marrento de pele quase sempre bronzeada, corpo magro e definido, foi o que mais me marcou em todas as histórias de relações que tenho para contar.
A atividade favorita de Roger era fazer sexo, quando estávamos juntos isso acontecia todo o tempo. Somando isso às transas que ele tinha com outras mulheres, fazia dele um compulsivo. Ele tinha o costume de se gabar com os amigos por sua fama de garanhão, e isso me deixava um pouco emputecida.
Uma vez marcamos uma viagem de fim de semana para uma pousada na praia com um casal de amigos. Eu e a garota éramos boas amigas e nos sentimos tão animadas para ver o mar que nem chegamos a desfazer as malas, partimos para praia, deixando nossos namorados descansando na pousada. Olhando minha bolsa enquanto partíamos, constatei que havia esquecido o filtro solar na mala, pedi então que minha amiga me esperasse que eu voltaria correndo para busca-lo. De volta para nossa suíte, subindo as escadas, escutei alguns gemidos. Curiosa e cuidadosamente levantei minha cabeça até que pudesse enxergar o que estava acontecendo... Tomei um baita susto quando vi meu namorado agachado frente ao outro rapaz sentado na beira da cama. O pau moreno e cheio de veias daquele homem era vorazmente sugado por Roger. Nos minutos que ali espiei, observei que fazia de tudo: Garganta profunda, massagem no saco, punheta acelerada, até chegar ao esperado prêmio: O esperma, que não desperdiçou uma gota. Após presenciar aquele acontecimento, desci as escadas cuidadosamente tentando compreender o fato de que Roger também gostava de homens. Seria hipocrisia de minha parte ficar chateada por isso, afinal ele poderia ter as mulheres que quisesse, por que não um homem? Sem contar que achei tudo aquilo muito excitanteMATHEUS,
17 ANOS,
O TIO CARALHUDO
Como resido no interior do estado de São Paulo meus pais sugeriram a mim que dormisse na sexta-feira à noite na capital para não cansar no dia seguinte, o qual iria prestar vestibular na USP. A casa do meu tio solteirão por parte paterna era uma boa opção levando em consideração que se localizava razoavelmente próximo do local onde realizaria a prova.
E foi o que aconteceu: Papai me deixou na casa do tio Carlos desejando a mim uma boa sorte. Ainda motivado, passei a tarde toda estudando enquanto dividia minha atenção com os livros e as histórias daquele rapaz de quarenta e dois anos, braços grossos e discretamente barrigudo. Para pessoas que costumavam assistir pornô ursino como eu, ele era um prato cheio pros olhos.
Eu deveria dormir ao menos dez horas aquela noite, o que era altamente recomendável para os vestibulandos. Carlos também dormia cedo e foi por isso que ambos caíram na cama depois do jantar. Pedi que deixasse o abajur ligado pois eu não costumava dormir na escuridão total, e depois que devidamente acomodado na cama, fechei meus olhos e tentei agarrar no sono... Para meu desespero, certa ansiedade em relação ao dia seguinte invadiu-me. Repassava fórmulas, cálculos, textos e milhares de informações que não poderia esquecer. Encontrava-me de olhos fechados, mas a cabeça estava a funcionar... Passaram-se vinte minutos e eu ainda não havia pegado no sono. Um barulhinho curioso soou no quarto. A principio imaginei que talvez naquela casa tivesse ratos passeando pela noite. Abri meus olhos e observei meu tio batendo uma punheta. Não era uma coisa discreta, por baixo dos cobertores... O pau estava lá, enorme, roliço e cabeçudo, entre aquelas mãos ásperas e grossas que o alisavam ininterruptamente. Tornei a fingir que estava dormindo mas agora abrindo os olhos de vez em quando para captar o melhor da ação: A gozada. A masturbação se estendeu por volta de três minutos, e em uma das minhas espiadas, fui pego com um olhar de Carlos, no reflexo e com a esperança de que ele não tivesse visto, fechei os olhos.
-Todos nós já fizemos isso... – Ele falou, sem se demonstrar surpreso e soltando uma risadinha.
Abri os olhos novamente. Ele continuava a mexer no pinto e agora encarava-me, e eu a ele. Era desconfortável, mas meu desejo fez com que eu prosseguisse sem deixar de observar.
-Pode olhar. Não me importa, a menos que isso o esteja constrangendo muito...
-Tudo bem.
Ele fechou os olhos. Intensificou a velocidade da punheta. Fez um show de exibicionismo passando a mão por todo o pinto, desde o escroto à cabeça. Acariciava aquele órgão cheio de veias com uma massagem ritmada, e um tempo depois soltava algumas gemidas. Não aguentava ver aquele homem se exibindo para mim sem a tentação de tocar em meu pinto. Então ele endureceu rapidamente, e comecei a fazer movimentos poucos discretos. Ao notar que estava me agradando aquela situação, Carlos pediu a mim que terminasse esse serviço para ele. Quando perguntei como, ele disse tudo o que eu precisava ouvir:
-Com a boca.
Andei até sua cama e cai de boca naquele pausão. Chupei de todas as maneiras que tive vontade. Ele empurrava minha cabeça obrigando-me a fazer garganta profunda. Fiz. E em uma dessas ele esporrou dentro da minha boca. Senti aquele líquido quente passar pela minha garganta, contente por ter realizado uma fantasia. Não deixei barato: Logo em seguida, abaixei meus shorts e bati uma punheta sobre Carlos. Ele me surpreendeu quando engoliu meu pênis vorazmente. Não demorou até que eu esporrasse também.
Aquela noite fora inesquecível para mim, e dali em diante sempre armávamos um pretexto para que eu fosse dormir na casa de CarlosComentários são bem vindos!