Continuando o conto anterior, este narra a noite do mesmo sábado (ontem) no resort do nordeste. Também é verídico.
Recapitulando, Nina havia "fugido" até o apto do hotel com um hóspede casado, para uma foda que costumeiramente se chama de "roubadinha", aquelas feitas com pressa e de forma perigosa de ser flagrada. Quando se despedia do amante eventual, outro hóspede viu a cena e, após, deu a entender que sabia da safadeza realizada (leia no conto anterior). Ele foi discreto e simpático e Nina estava disposta a lhe dar uma oportunidade na festa da noite.
Sábado à noite. Festa de despedida com jogos, no espaço junto à piscina nova, mais próxima da beira da praia. Nina chega acompanhada de sua mãe e, já com pensamentos devassos, escolhe uma mesa exatamente ao lado de onde estava sentado o tal hóspede, com sua família. Ele era um pouco gordo, mas bem apresentável e muito simpático. Nina usava um vestido leve, rasteirinha nos pés, e já foi sem calcinhas, prevendo uma noite furtiva.
Em um ambiente agradável, logo estavam todos conversando animadamente, com a esposa do "gordo" convidando Nina e sua mãe para sentarem na mesma mesa para jogar o Bingo que seria a atração da festa, pois haviam muitas crianças também.
Nina, prudentemente, e preventivamente, havia levado apenas uma chave do quarto para a festa. Assim, caso resolvesse fugir até o apto, sua mãe não teria como entrar e pega-la no flagra.
Quando os olhares dela e do "gordo" se afinaram, demonstrando interesses mútuos, ambos disfarçaram diante das famílias e evitaram jogar, para poderem escapar dali. E assim foi feito: primeiro ele. Depois de dar atenção à mulher e aos filhos e disse que teria que ler alguns e-mails e, piscando discretamente para Nina, levantou-se e saiu em direção ao bloco de aptos. Nina deu um tempo e simulou uma pequena indisposição estomacal para ir até o quarto.
No caminho, ansiosa com o que aconteceria, encontrou o "gordo" no caminho, e, num impulso, o beijou rapidamente falando> "vem comigo". Dirigiu-se ao seu quarto e foi seguida de pertinho por ele, ávido para degustar a "gostosa da piscina", como depois a elogiou. Na porta, ele grudou nela por trás, fazendo-a sentir o seu pau, já bem duro. O nervosismo da situação fez com que ela demorasse um pouco para conseguir abrir a porta, com ele a agarrando por trás.
Entraram, ele fechou a porta, passou a trava interna e a elogiando bastante, começou a tirar a camisa e bermuda. Ela continuava com o vestido, que logo foi levantado pelas inquietas mãos dele que invadiram por baixo para passear pelas coxas e bunda.
Ela se sentiu um pouco desconfortável quando ele enfiou mais de um dedo na sua buceta, de forma até grosseira. Mas logo entendeu a razão (era para alargar o caminho) ao vê-lo baixar a cueca e ela dar de cara com um caralho muito grosso, que mal pode colocar na boca, numa chupada elétrica. Nina estava encantada com a potência e diâmetro da tora, realmente exagerada diante dos padrões tidos como normais.
O "gordo" procurou deitá-la e pôs-se a chupar sua buceta, enquanto Nina se desvencilhava do vestido. Ambos nús, ele foi por cima dela de forma esfomeada e tentava encaixar o pau duro entre as perna dela, que não deixou até pegar uma camisinha que havia estrategicamente colocado sob os travesseiros da cama. Alcançou para ele e sentada sobre suas coxas o ajudou a colocar. Tiveram alguma dificuldade devido a grossura do caralho. Segundo Nina era realmente muito grosso.
Devidamente encamisado, ela colocou-se por cima e encaixou a buceta bem babada de tesão na cabeça do pau, sentando de uma só vez. Arrancou um gemido forte dele, ao mesmo tempo em que ela gemia com um misto de dor e prazer, pois se sentia alargada, como se sua buceta estivesse sendo rasgada. Ficaram assim, nesta posição por uns momentos, já com um vai e vem forte. Ele parecia um animal, pois, segundo ela me confessou, a segurava com força e metia profundamente nela.
Nina pediu a ele que a comesse de 4 (posição que ela adora) e com o quadril apontando para o alto foi penetrada de um golpe só, que quase a fez desequilibrar. Nina disse que a sensação foi indescritível, pois aquele jumento a preencheu de um jeito que raramente sentiu antes. Ele metia com selvageria, dando estocadas fortes e a puxava pelos cabelos, gemendo muito.
Ela teve um gozo que definiu como perfeito e rebolando bastante viu o "gordo" urrar como um bicho, inchar o pau, e gozar, enchendo a camisinha de muito leite.
Relaxaram por segundos e se desgrudaram, preocupados com a demora na ausência dela na festa. Ele estava feliz, saciado e falava, enquanto vestia a cueca e bermuda:>"que mulher é esta?.....que foda maravilhosa....que buceta!..."
Ela o apressou, colocou o vestido, deu uma ajeitada no cabelo e se despediu dele, que havia colocado a cueca sem tirar a camisinha cheia de porra. Deu-lhe um beijo na boca, um tchau e ele saiu pela porta. Em seguida, ela saiu para ir até onde sua mãe estava e o viu, encostando numa cerca divisória, ainda sem camisa, recuperando energias. Um abano e um sorriso e ela se foi.
Nina sentia um vazio na buceta, que ficou estufada e inchada depois de ser totalmente preenchida e abusada pelo grosso caralho do "gordo". Ela sequer perguntou-lhe o nome. Queria assim mesmo, uma foda sem nenhum envolvimento.
Dormiu após me narrar todos os detalhes do encontro e da foda.
Hoje cedo, no café, cruzou por ele que lhe sorriu agradecido. Ela retribuiu e safadamente passou a língua nos lábios para dizer: gostei!