O SENHOR DOS ANÉIS – CAPÍTULO 14

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 1804 palavras
Data: 17/08/2014 12:56:14

Continuação do capítulo 13

A quinta e a sexta feira até o meio dia passaram rápido e quando menos se esperava eis que chega a hora do embarque. Todos, à exceção de Mário e Cristóbal, estavam prontos para o passeio, esperando apenas a ordem para embarcarem. A balbúrdia de sempre quando se viaja em grupos assim. Muito falatório, desorganização e bagunça. À custo Jason conseguiu colocar ordem na casa e além dos moradores da agrovila, viajaram também dois rapazes solteiros que moravam na vila de fora: Ubirandi e Osmar, ambos com 19 anos. Dois brasileiros mestiços, caboclos daqueles sem tirar nem por. Ubirandi era menos favorecido pelo físico, embora fosse um moreno bonito e bastante simpático. Já Osmar, era do tipo bronco, forte e bruto, mas no fundo, uma boa pessoa. Dali, só os quatro americanos tinham viajado de avião, o restante era debutante nesse meio de transporte. Nem é preciso dizer do medo que sentiram quando a aeronave decolou. Era um tal de “Deus me acuda” a cada solavanco, principalmente durante a subida quando o avião ganhava altura e passava em meio às nuvens. A turbulência os fazia suar frio e cada um se agarrava ao passageiro do lado, mas enfim depois de alguns minutos, o voo seguiu tranquilo e susto novamente somente na descida para pouso em Puerto Ayacucho. Como já programado, a sobrinha de Helen, Melany esperava no aeroporto. De lá todos seguem para o Hotel Hesperia Isla Margarita, magnífico por sinal. Dotado de três andares construídos em formato de cruz com apartamentos esplêndidos e suítes maravilhosas; quadras poliesportivas, várias piscinas, um restaurante fabuloso e duas praias particulares sensacionais. No próprio hotel um minisshopping e uma boate. Muito verde formado por palmeiras e coqueiros em abundância e muita área gramada em toda sua extensão. Logo todos foram acomodados e depois reunidos por Jason no salão de entrada para as últimas instruções quanto a alguns procedimentos e sobre a hora em que deveriam fazer o check out no domingo. Não queria atrasos.

— Agora aproveitem bem e divirtam-se!

Chamou Helen a sobrinha para conversar antes de também saírem para aproveitar a folga. Melany, apesar de estar com pouco mais 14 anos era grande no físico. Mais alta do que a tia Helen e bem mais “favorecida” pela natureza. Seu traje, um short curtinho, velho e desfiado nas barras das pernas, alguns furos na parte de trás, guardava uma bunda generosa e deixava à mostra um belo par de coxas grossas e muito brancas; na parte de cima, uma miniblusa que de tão curta, mal cobria os seios fartos e durinhos e no umbigo um piercing de ouro. No rosto, mais três piercings de ouro: na sobrancelha esquerda, no nariz e outro no lábio inferior. O cabelo era curtinho e pintado de roxo e verde. Fortes sombras roxas sobre as pálpebras superiores completavam a imagem daquela adolescente problema.

A primeira coisa que Melany falou para os tios foi:

— Uau! My uncle is a big bear! You’ll success behind my brothers and sisters! (Uau! Meu tio é um “urso grande”. Fará sucesso lá na minha turma!)

— Well Menaly! Now you aren’t there! We hope you will fine behind us! (Bem Melany! Agora você não está lá! Esperamos que fique bem conosco!)

— So... Where is my bedroom? (Então… Onde é o meu quarto?)

Helen que não estava nada feliz com a sobrinha, não só pelo que já sabia do comportamento rebelde da menina, mas sobretudo, pela sua aparência, falou para Jason levá-la ao seu quarto e complementou:

— I’m going shopping. See you later!

Jason e Melany tomaram o elevador e foram para o apartamento single que ele havia reservado para ela. Foram conversando e Jason perguntou:

— Esses negócios (piercing) que você usa não incomodam? Não doem?

— Dói nada! É bem legal!

— Mas não são muitos?

— Ainda tem mais três que você não viu... No quarto te mostro.

Chegaram e quando ela entrou, puxou o tio pela mão e fechou a porta.

— Sabe? Lá na nossa turma você ia causar muita confusão.

— Eu? Porque?

— Porque a gente gosta de homem assim igual a você: grandão, cabeludo, barbudo... Você é tudo de bom!

— Menina! Sou seu tio... Me respeite!

— Tio nada! É casado com minha tia e só! Sossega que vou mostrar pra você meus outros piercings.

Melany empurrou Jason que caiu sentado numa poltrona espantado. Melany então soltou a miniblusa e exibiu seus peitos grandes e duros. Nos mamilos dois piercings, um em cada um deles.

— Vê como meus seios ficaram mais bonitos com eles?

— ??? Melan...

— Veja esse outro...

E Melany abriu o short desabotoando de um lado e o short caiu a seus pés. Calcinha? Nenhuma! Jason não podia acreditar naquilo. Já tinha visto de tudo, mas sua sobrinha extrapolava todos os limites que ele poderia supor.

— Não seja puritano tio... Veja!

E aproximando-se dele, os pentelhos todos depilados... Nenhum pelinho no monte de Vênus, tudo lisinho, gordinho e brilhando imponente, um piercing preso em um dos grandes lábios da vagina da jovem Melany.

— Melany! Pelo amor de Deus! Se seu pai souber disso...

— Sem essa tio! Quem você acha que me deflorou? Um namoradinho idiota? Não! Foi meu pai! E eu só tinha 8 anos... Foi ele quem me ensinou tudo que eu sei. Sou perita em levar um homem à loucura na cama.

Melany falava e foi se aproximando do tio que a essa altura já estava de pau duríssimo, mas tentava resistir... Melany se enfiou entre as pernas de Jason aproximando sua vulva totalmente depilada do rosto do tio. As duas partes gordurosas que protegiam os grandes lábios da vagina da sobrinha, polpudas, rosadas, eram um convite à língua de Jason. Sua boca secou; ele engoliu em seco e ela falou:

— Vamos tio, dê um beijinho no meu piercing. O ouro é estimulante...

Jason não aguentou mais e atendeu ao convite de Melany. Tocou de leve com a ponta da língua do piercing e Melany empurrou sua vulva de encontro aos lábios do tio. Foi instintivo: sua língua cresceu invadindo a vagina da jovem que começou a serpentear com os quadris enquanto a língua do tio entrava e saía da vagina quente e úmida de Melany. Ela o agarrou pelos cabelos ruivos e começou a gemer enquanto Jason trabalhava em sua genitália. Jason pegou nos seios da jovem e ela foi à loucura. A barba e o bigode roçando em sua vulva lisinha e depilada aumentavam em muito seu prazer.

—AWUA! AARRFF! ÃÃÃÃ! MORE! MORE SON OF BITCH! AAAUUUMMM... AAAARRRRG! GOD! GOOD! GOOOOOOOD....

Melany gozou e como! Depois falou:

—Get out the clothes soon! I’m looking forward to see your cock. Is it so big than you? (Tira logo essa roupa! Estou louca para ver seu pau. Ele é grandão igual a você?)

Jason levantou-se e tirou a bermuda e a camisa polo que usava. Desceu a cueca e sua vara grandona e absurdamente grossa saltou lépida apontando para cima. Roxa na cabeçorra e rosa com desenhos azuis em alto relevo formado pelas veias intumescidas de sangue.

—WAW! IT’S SO BIG!

Sem perder tempo Melany atirou-se de joelhos e abocanhou seu objeto de desejo, começando a chupá-lo furiosamente. E como ela chupava bem. Seu pai soubera lhe ensinar direitinho. Ao contrário do que estava acostumado, Jason começou sentir q eu ia gozar.

—More… Yeh! More Darling... More... It’s coming... IT’S COMING! MORE! MOOOOO.... ARRRG!

Jason empurrou sua vara até a garganta da sobrinha que sem sufocar, foi engolindo os grossos jatos de porra do tio sem dificuldade.

—Let’s bed uncle! (Vamos para a cama tio!)

Melany o puxou para a cama e o deitou de costas, depois montou sobre seus quadris e ajeitou-se sobre a cabelora roxa que ainda deixava escapar um fio de esperma. Sem se importar, Melany deixou seu peso e a gravidade fazer o serviço de penetração. Sua vagina se expandia e ela apenas sussurrava:

—Oh! Yeh! Ãh,,, Ããã... Yes... AARFF...

Quando sentiu-se completamente preenchida e suas nádegas já repousavam sobre os quadris do tio, debruçou-se para frente apoiando seus peitos no dorso cabeludo e quente do tio. Jason queria mamar naqueles piercings, quer dizer nos mamilos de Melany. Mexeu-se um pouco até conseguir alcançá-los com a boca e aí começou uma batalha familiar; tio e sobrinha tentando extrair prazer um do outro. Seus corpos, já completamente suados, se envergavam ora para cima, ora para os lados. Era uma luta de onde só sairiam vencedores, jamais perdedores. Os orgasmos se sucediam de ambos os parceiros e depois de mais um tempo, quedaram-se cansados.

— WAW UNCLE! Y’re is invencible! You is difficult for to endure. How my uncle Helen is able to do? She is so feeble... (Uau! Você é invencível! Difícil de aguentar. Como tia Helen aguenta? Ela é tão franzina...)

Como diz o ditado: “Quem tá na chuva é pra se molhar”. Jason queria mais. Melany era atirada então teria que completar o serviço.

—Isn’t finish! Lay with your face down! (Ainda não acabou! Deite de bruços!)

—What for? (Pra quê?)

— I’ll fuck your ass! (Vou comer sua bunda!)

—Oh! NO! Your Dick is so rough! (Oh! NÃO! Seu pau é muito barra-pesada!)

—If your feeble uncle can to endure it, why aren’t able you? Hurry! Open the legs! ( Se sua tia que é tão franzina aguenta, por que você não seria capaz? Anda! Abra as pernas!)

—Please uncle! Don’t hurt me, please! (Por favor tio! Não me machuque, por favor!)

Jason se preparou e viu que aquele cuzinho rosado já havia sido visitado antes, talvez por algum pau menos grosso, mas que já não era tão apertadinho como supusera, não era mesmo. Aí começou a meter.

—OH! OH! OOOH! HAAM! HAAAM! GOD! OH MY GOOOOD! AAAARRRRG!

Melany começou a espernear quando a cabeça entrou e continuou entrando, alargando ainda mais seu cuzinho já acostumado, não com um pau daquele calibre, mas com muitos outros mais finos e menores.

—OH MY GOD! STOP! PLEASE! AAAARRRRG!

Já era! Jason repousava seu monstro dentro do cu da sobrinha que soluçava. Ele deixou que ela se acalmasse e depois começou a estocar e Melany começou a gostar. Gostava e mexia seus quadris e assim foi até o tio descarregar jatos fortes de porra que encheram suas entranhas. Por fim, Jason achou já ser o bastante. Levantou e foi tomar banho enquanto Melany permanecia gemendo na cama.

—Hurry Melany! Come take a bath. You’re will so better after. (Apresse-se Melany! Venha tomar um banho. Você se sentirá melhor depois.)

De banho tomado e refeitos, os dois voltaram ao saguão do hotel onde encontraram Jhared e Helen conversando. Depois foram passear e ver as belezas do lugar. Jason não sabia, mas o destino ou o desejo de putaria ainda exigiria dele naquela noite. Era tudo uma questão de tempo...

Continua...


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MARAVILHA, PARABENS UMA HISTORIA DE AMOR MUITO LINDA. NOTA MIL

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