A vida não é um ensinamento, é uma descoberta (Final)

Um conto erótico de Astrogildo Kabeça
Categoria:
Contém 2950 palavras
Data: 14/08/2014 19:14:27

(continuação)

Uma coisa Bruna estava aprendendo: não se deve comentar nada sobre o que ocorria dentro de um quarto. Maurilio estava mais uma vez de volta ao sitio depois de mais trabalho na tentativa de se recuperar financeiramente o mais rápido possível. Bruna reconhecia o esforço do marido, mas estava distante dessas ambições. Seu corpo pedia mais e mais sexo, algo diferente. Até então havia tido experiências triviais com antigos namorados e o atual marido. Com a sogra, ela conhecia o domínio, o arrojo, a posse, o ímpeto de dar prazer à outra com fome de leão. O sexo com Maurilio naquela noite dera a certeza que aquilo somente não era suficiente. Ela queria mais. Maurilio não avançava o sinal, estava tão preocupado em sua autonomia financeira que sua mente não dava espaço para outros planejamentos. Pena.

Os dias passavam e Bruna se sentia mais a vontade em estar naquela vida envolta de muito clima erótico. Nunca se divertira tanto. Na verdade, Bruna sentiu que não havia vivido nada nos seus 27 anos, aproveitou pouco as coisas. Não era muito estudiosa, trabalhou durante pouco tempo, era a queridinha dos pais, mimada, seu casamento com Maurilio não tinha tempero. Intuía que aqueles tempos no sítio simbolizavam uma virada. Queria trabalhar, correr mundo, correr perigo assim que retornasse á capital. Não reconhecia mais aquela jovem cheia de tabus. Tanto que um dia pela manhã o açougueiro Ramon logo cedo estava lá. Maurilio havia acabado de sair e retornaria à noite. “Será que vai rolar sexo já pela manhã?” Percebeu que as visitas começaram a aparecer na ausência de Maurilio. Yolanda recebeu Ramon com um beijo daqueles e logo propôs a Bruna

- Vamos fazer Yoga, Bruna. Já fez alguma vez? Nossa, há um mês que não faço

- Nunca fiz, mas participo com vocês sim.

E logo os três faziam Yoga. Após o café, Yolanda pintou um quadro de Ramon totalmente pelado, o famoso modelo vivo. Bruna assistia aquela pintura e via aquele corpo escultural do açougueiro, corpo de quem pegou no pesado desde cedo, modelado. O pau era de tamanho considerável. No fim da manhã no preparo do almoço, Ramon encoxava e beijava Yolanda, os dois então passaram a trocar beijos ainda mais picantes. Bruna cortava verduras e assistia a cena. Os dois cochichavam, riam, e olhavam pra Bruna com olhares sugestivos. Bruna percebia que os dois estavam mal intencionados. Até que Yolanda deu a deixa. Levantou o dedo indicador e fez o sinal característico de um chamamento. Bruna arregalou os olhos. Uma duvida lhe apossou. O que eles queriam? Se levantou meio que tremendo as pernas. Ao aproximar, Yolanda soprou no ouvido.

- Não vou deixar você de fora dessa. A muito não faço um gostoso ménage e sem você... Não tem graça.

Yolanda beijou Bruna que não tinha tempo pra dizer que não dava. Ramon avançou no seu pescoço. Logo as mãos dos três passeavam pelos corpos sedentos um do outro. Um beijo triplo de longa duração aumentava a atmosfera erótica. Depois do Yoga, Bruna sentia seu corpo relaxado, pronto pra outras atividades.

Yolanda e Bruna repartiam o pau de Ramon. Ora uma chupava, ora outra. Bruna se entreteve no pau, era um outro membro que estava na sua boca. Fazia sexo oral com Maurilio, claro, mas aquele tinha outras dimensões. Yolanda tinha os seios mamados pelo açougueiro nesse momento. Depois foi a vez de Bruna ter os seios sugados e Yolanda em um louco boquete.

A cozinha virou uma cabine de um clube de streap. Yolanda cavalgava de costas para seu amado enquanto Bruna afundava sua buceta na boca de Ramon.

- Puta que pariu, Ramon, seu pau cresceu, caralho?Ohhhhhh, ssssssssssssssssss...Experimenta isso, Bruninha, que delicia de cacete!

Bruna montou o garanhão mexicano. Sentia o estimulo tátil provocado por um pau mais grosso que de costume. Sentiu-se uma devassa. Subia e descia de frente e via Ramon lambendo o cuzinho da sogra. Viu a reluzente buceta de Yolanda disponível e caiu de boca. Yolanda gemia com as duas línguas explorando seus orifícios. Ramon erguia seu corpo para foder Bruna forte e esta arriava o corpo fazendo com que se chocassem num barulho que se misturava aos gemidos de Yolanda. Uma sinfonia pornográfica daquelas!

Ramon dava conta daquelas mulheres eufóricas. Comia Yolanda num “frango assado” as pernas da coroa arreganhadas a receber o colosso que abria caminho, Bruna rebolando a cintura como uma dançarina de pagode na boca da sogra. As posições eram teatrais. Bruna agora era socada de quatro enquanto chupava mais uma vez sua sogra

- Eita que putinha!Me chupa, danada, você tem jeito pra trepar bem gostoso. Mete nela Ramon, ela não tem costume de levar uma rola desse porte.

Bruna caiu de boca naquele pau que a estava deixando ensandecida de tesão e Yolanda não perdeu tempo pra chupar o cu da nora. E Bruna parecia dar atenção àquela mulher que a introduzira no mundo da luxuria chupando-a mais uma vez enquanto cavalgava Ramon que mordiscava e lambia o pescoço daquela morena. Cansado, Ramon deu sinais de que ia gozar e Bruna tratou logo de punhetar rapidamente o mastro do açougueiro que derramou esperma nos rostos daquelas biscates, que colocavam toda língua que podiam pra receber os jatos de sêmen. Limpando o pau do comedor, as bocas se encontravam, linguadas no rosto, no pescoço, nos seios davam o tom daquele rito sexual consumado.

Após o almoço, mais uma sessão de sexo. No fim da tarde ao som de um folk americano setentista, Yolanda abriu mais um pouco de sua vida. Foi até a dispensa e trouxe uma trouxinha. Ali, Bruna viu Ramon e a sogra enrolarem um cigarro de maconha. Experimentou. O sol caia e os três desnudos relaxavam com baforadas de um bom baseado.

Maurilio chega em casa e encontra as duas dormindo, cada uma no seu quarto. Estranhou às seis horas da tarde tais cochilos. Mais tarde, Bruna comentou que as duas limparam o quintal, cortaram gramas, fizeram algumas faxinas da casa, “coisa de mulher”. Não tinha mais o que dizer...

Dias depois, Maurilio ficou em casa e Bruna e Yolanda saíram para fazer compras no meio da manhã. Maurilio percebia que as duas estavam mais próximas, embora não conversassem tanto. Não viu nada demais em ver a esposa indo ajudar a mãe em uma ida no supermercado e tratou de não criar intrigas. Eis que na chegada ao estabelecimento, Yolanda encontra dois amigos. Eram policiais que estavam patrulhando a área

- Sumidos! Nunca mais os vi!

- Estávamos em outra cidade e voltamos a atuar aqui. Fazendo compras?

- É, essa aqui é minha nora, a Bruna. Ela e meu filho estão passando uma temporada aqui em casa

- Ah, ele lhe procurou é?

- Pois é, muita gente aqui sabe que ele não me dá muita atenção, mas não tô nem aí, filho é filho e temos dividas com eles sempre.

Bruna percebeu que a cisma entre mãe e filho não era novidade na cidade e que por Yolanda não haveria tanta rusga. Maurilio que tinha um gênio pra lá de difícil. Apesar de saber que o rapaz passou a infância e adolescência emburrado com a vida sexual da mãe, ela agora sabia que com esse jeito levado e despojado de Yolanda, não tinha como ela ser uma mulher diferente. Ela vivia do jeito que queria, não devia satisfações a ninguém.

- Estamos deixando o posto nesse momento, poderíamos bater um papo, almoçarmos juntos, se vocês não tiverem muito ocupadas.

Yolanda riu maliciosamente e piscou o olho pra Bruna. Bruna não acreditava. Aqueles negros policias também eram ou foram amantes da sogra. “Que danada, essa mulher é inacreditável!” E a piscada? Cumplicidade pura. O almoço, o papo logo após era puro pretexto. O coração de Bruna pulsava. Tudo indicava que os quatro iriam para algum canto praticar aquilo que entre as duas tornou-se algo corriqueiro

- ó, não, não estamos ocupadas não!Podemos sim ir a um local tranquilo, não é Bruna? Ou você tem alguma coisa pra fazer à tarde?

- N. n. não, n. não, dona Yolanda, não! É....e...bem......podemos....podemos almoçar, sim...

Os policiais riam do gaguejo da moça. Sabiam que a velha Yolanda com seu jeito convincente arregimentava mais uma “integrante” da roda viva sexual daquele pequeno lugarejo

Duas motos cortavam as estradas em alta velocidade. Não havia movimento numa quarta-feira em direção ao campo. Duas mulheres na garupa colavam seus corpos ao daqueles motociclistas que guiavam a mais de 100 por hora. O destino era uma cabaninha no meio do mato, uma pequena propriedade do avô de um deles. Nenhuma vivalma a quilômetros

A chupação que rolava ali era intensa. Yolanda e Bruna caprichavam num boquete insano. Trocavam de parceiros a cada nova babada. Yolanda linguava mais a cabeça dos paus dos caras, enquanto Bruna se concentrava mais em sugar as rolas mesmo, cada uma com seu jeito. Yolanda com sua experiência era bem mais despudorada e falava muito mais que Bruna

- Duvido que você tenha encontrado mulher que tenha uma língua de veludo como a minha!

- ó, Yolanda.....puta que pariu, você se dedica tanto.....uh...chupa,vadia...você é a melhor!

- Capricha aí, Bruninha, que esses aqui são de rasgar buceta!chup,chup,chup......Hummmmmmm, saudade de um negão!

- Cara, essa morena também chupa bem pra caralho.....Vou adorar meter nessa gostosa, vai, cachorra, chupa meu pau assim, ahhhhhhhhh......Parabéns, Yolanda, arranjou uma parceira a altura.

Realmente Bruna preferia se concentrar naquilo que fazia do que falar. Ela foi logo deitando o negro de costas, viu aquele tarugo comprido, segurou e foi descendo devagar de frente para o negro. Seu olhar era de puro tesão. Fez uma careta de dor ao sentir que a cabeçorra abria caminho. Achava que era a posição que mais gostava: cavalgar uma tora. Balançava os cabelos de um lado e de outro enquanto era arrombada pelo negão que segurava suas ancas e mandava ver na esposa de Maurilio.

- Puta que pariu, caralho, essa mulher parece uma virgem, que bucetinha apertada!

- Arreganha, amor – falou Bruna com vozinha bem fina – ela é muito mal usada! Ai, que tesão, vou morrer nesse cacete!

Yolanda estava deitada de costas e era socada pelo outro que gemia mais que todo mundo ali, seus urros eram altos. As pernas de Yolanda estavam quase encostando na sua cabeça. Aproveitando o silencio da natureza lá fora, os quatro aumentavam os decibéis nas cordas vocais e a putaria rolava em alto e bom som.

-UHHHHHHHHHH.....METE NEGÃO, METE NESSA PUTINHA,VAI,SSSSSSSSSSSSSSSS...AHHHHHH

- OOOOOOO....ENFIA MAIS, SOCA, VAI.....SOCA NEGÃO, SOCA, VAI.SSSSSSSSSSS

- PUTAS DESCARADAS!VÃO GOSTAR DE PICA ASSIM NA CASA DO CARALHOtapas) TOMA MORENA.....AH,CARALHO (chupada nos seios) VOU APERTAR ESSE PEITÃO,VAQUINHA

- VOU ENLOUQUECER...VOU ENLOUQUECER,PORRA!AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH....CARALHOOOOOOOOOOOOOOOOOO......VOU GOZAR ASSIM,NEGÃO GOSTOSO, ASSIM VOU GOZAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAR

Uma das coisas que as duas mais faziam eram trocar de posições, jamais ficavam muito tempo em uma só. Logo Bruna estava ajoelhada no sofá sentindo os solavancos do mesmo ante as enfiadas do negro que segurava sua cintura e mandava rola adentro. Yolanda subia e descia cavalgando o outro macho que esticava a língua e sentia as linguadas da coroa em todo o seu rosto. Enquanto isso, de quatro, Bruna passou a beijar o negro que comia sua sogra. Trocando de parceiros, Yolanda agora estava em pé levando por trás o porrete até não poder mais. Bruna sentiam seus seios explodirem um no outro enquanto o negro a comia de frente.

- AAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHH.......METE, CARALHOOOOOOOOOOOOOOOOOOO......QUE PICAS ENORMEEEEEEEEEEEEESArranhando o peito do negão que lhe comia, Bruna chegava a mais um orgasmo.

- TESUDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO.......ACABA COM ESSA VAGABUNDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

O ponto alto foi quando as duas lado a lado cavalgavam de costas seus amantes negros. Ambas estavam abraçadas com os braços cruzados nos ombros como se estivessem posando para uma foto

- YOLANDA, SUA PUTA, TÁ FELIZ POR VER SUA NORA NA PUTARIA, SUA CADELA!!FALA, PIRANHA!!

- APROVEITA ESSAS PICAS, PUTINHA.....NÃO FOI EU, VOCÊ QUE DESCOBRIU O PRAZER DO SEXO E ESTÁ GOSTANDO DEVASSA!

- PUTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA......VOCÊ É SEXO PURO, SUA VADIAAAAAAAA!VOU GOZAR, NEGÃO ROLUDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

Yolanda está ajoelhada no sofá ao levar pica tomando palmadas como uma criança mal educada. Enquanto isso, apertava os seios da nora que continuava cavalgando em ritmo frenético o negro que cada vez mais suava socando sua rola naquela morena de seios fartos. Mais uma sessão de chupadas nas rolas dos policiais e passam as duas deitadas a levarem marteladas num papai-mamãe frenético. Os dois combalidos depois de tanta meteção, tiram seus membros e ejaculam nos seios das duas. Fim de mais uma trepada daquela dupla explosiva.

Após se arrumarem, Yolanda prometeu que na próxima Bruna faria uma DP. Bruna apenas ria, não se dava conta que aceitava tudo sem retrucar. Após retornarem, Maurilio estranhou a demora. As duas mentiam bem: estavam numa feira de artesanato e lá perderam a hora...

Fim da estadia. Maurilio conseguiu uma boa grana e estava na hora de retornarem a Sampa. Bruna não sabia se ficava feliz ou triste, se seria melhor mesmo não se perder naquele mundo de luxuria de Yolanda. Ainda tinha algo a resolver: sua vida sexual com Maurilio. Sentia que o sexo entre eles teria que evoluir com urgência. Daria chance agora que ele estava motivado pela recuperação monetária. Mãe e filho se despediram com certa frieza, apesar de Maurilio ter agradecido muito a hospedagem em quase três meses. Yolanda achou por bem não dar um abraço muito afetuoso em Bruna, passou a adorar aquela parceria, sentiria muita falta e em poucas vezes na sua vida sentiu que podia fraquejar e derramar lágrimas após a partida da nora. Bruna também sentia que queria dar um beijaço na sua sogra e agradecer cada momento louco que viveram juntas.

- Faça uma visita, mãe. A senhora não conhece nossa casa, passe uns dias lá.

- Não me acostumo mais com uma cidade cruel como aquela. Mas um dia passo lá sim, filho.

E se foram

Três semanas depois, Bruna sentia que a vida amorosa com Maurilio realmente não iria pra frente. Ficou triste, mas ao mesmo tempo, essa temporada naquele sitio deu pra sentir que sua vida devia sim dar uma guinada. Estava dependente demais financeiramente, queria trabalhar, ser dona de seu nariz e sobretudo queria viver mais situações sexuais que um sujeito turrão como Maurilio pouco teria disponibilidade para isso. Abriu o jogo. Em uma conversa regada a lágrimas, pediu o divórcio. Maurilio tentou persuadir sua então esposa, mas viu que não estava tendo sucesso.

- Foi minha mãe, não foi? Foi aquela ordinária que colocou minhocas na sua cabeça? Pelo visto não foi só na sua cabeça que ela colocou minhocas, não foi!!??

- Para de falar assim, dela. Que desalmado é você! Não coloque seus traumas no jeito de viver dela! Me espelho sim na liberdade dela, ela é comprometida apenas com a natureza dela, você nunca observou isso? Você é diferente dela, eu sei, mas não a julgue. Não.....Eu não aproveitei nada com ela, sentia a liberdade dela, só isso. Não queria saber dos amantes dela, apenas acho que as percepções que tive da vida amorosa dela me convenceram a querer ser senhora da minha vida! Não é nada contra você, Maurilio, é a favor de mim!

Admitir que não teve nada e não participou de nenhuma ligação sexual com dona Yolanda foi de um cinismo sórdido. Mas aquela altura, que satisfações ela devia a ele? Achava por bem não magoa-lo com as verdades mais abomináveis que um marido podia ouvir. Maurilio não era esperto o suficiente pra captar mais ou menos o que acontecia lá e também estava tão chateado que achou por bem ir assimilando a decisão de Bruna aos poucos.

Sentindo que podia ir mais além, Bruna retornou ao sitio. Yolanda – macaca velha – sabia que isso aconteceria cedo ou tarde. Experimentou a dupla penetração, participou de festinhas, grandes orgias... Enfim, nada como se jogar de cabeça numa experiência dessas enquanto é tempo.

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Cinco anos depois. Bruna está casada com Célio, rapaz que conhecera numa rede social muito conhecida por promover encontros efêmeros entre pessoas em busca de sexo. Eram totalmente liberais, frequentavam casas de swing, troca de casais, transava com outros homens na frente do marido, contratavam garotas de programa para apimentarem suas noites. Ainda mantém contato com Yolanda, inclusive se encontrou com essa numa boate em Sampa e transou com esta acompanhada de Ramon e com seu marido em seu apartamento. Sabia que isso iria arrefecer, já que estava grávida do primeiro filho e se dedicaria a educa-lo nos anos subsequentes. Uma educação muito diferente da que recebeu, baseada mais em conselhos e dicas, e principalmente, em deixa-lo descobrir por si só os rumos que quer tomar na vida, de acordo com sua índole.

Yolanda continuava sua vida normalmente, dessa vez resolveu participar mais de bienais de arte e outros eventos, coisa que não fazia há anos. Viajava mais, conhecia novas pessoas e aquela atividade sexual toda estava diminuindo, visto que muita gente com quem transava também se dedicava a outras coisas, recrudescendo também suas luxurias. Mais quem nasceu pra rainha não perde a majestade assim. Transou recentemente com dois jovens – uma moça e um rapaz – na faixa dos 18 anos, pré-vestibulandos.

Maurilio mora agora nos EUA. Casado com uma professora de Harvard, mantinha um caso com uma aluna da mesma. Ganhando muito dinheiro, aumentou bastante seu desempenho sexual, coisa que poderia ter aproveitado mais com sua ex-esposa, reconhece. Mas não se pode ter tudo a hora que quer. Sentiu que poderia até ter sido enganado pela ex e por sua mãe, mas o bom presente sempre apaga um passado frustrado. Agora ele sabia que a vida é uma descoberta, e não depende quase nunca de nenhum ensinamento.


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Comentários

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Um bom desfecho para um.conto excitante

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BobBoos fez um interessante comentário. Vale a pena refletir. Eu não tenho preferência por contos quanto a conteúdo. O seu de traição demonstra algo interessante. Se Maurício fosse mais ligado a esposa, talvez não tinha traído. Nenhuma mulher nasce puta e homens, garanhões. Tudo é uma questão de personalidade, respeito, diálogo e prazer. Vale a pena refletir nisso. Há muito mais que pode inferir-se dele. O conto é um luxo!!!

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Não tem como não pensar que a relação dos dois não deu certo ou acabou de maneira conturbada pq ambos não souberam conversar. Mauricio não conseguiu ver que mulher estava insatisfeita e bruna em momento algum parou para conversar com o marido. Assim como Mauricio reconheceu que poderia ter sido melhor, Bruna deveria reconhecer que ela deveria ter sido mais franca com o marido.É engraçado ver que um casal decide ter uma conversa só quando tudo já foi por agua abaixo. Nunca fui fã desses contos de traição, mas as cenas de sexo foram boas.

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