O início de uma vida incestuosa - Parte 2

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Heterossexual
Contém 1216 palavras
Data: 31/08/2014 21:25:39

Muito obrigado por todos que votaram, é muito bom saber que uma história que me marcou tanto está deixando as pessoas “animadinhas”. Para aqueles que não se contentaram com a falta de uma narração de sexo, peço que entendam, que antes de tudo, eu queria fazer algo mais romântico pra depois passar literalmente para a putaria rsrsrsrs. Espero que gostem. Um aviso, para aqueles que chegaram agora, não se esqueçam de ler a primeira parte ;-

Não tive reação, o que tinha acontecido? A única coisa viável no momento era sair correndo pro meu quarto e tentar entender isso tudo, se é que isso seja possível. A casa parecia balançar enquanto eu tentava encontrar uma posição confortável na minha cama. Aquelas palavras batiam em mim como balas, mas, não era isso que eu queria? Tudo estava tão difícil, só queria poder dormir, esquecer, ou talvez... Tomar coragem para tentar alguma coisa. Meus olhos fechavam, minha mente voava.

Acordei com ruídos na casa, me levantei e vi a Rafaella arrumando algumas vasilhas, quando ela mi viu correu na minha direção.

Rafaella: Gustavo, ESPERA!

Lá estava eu, correndo de volta para meu quarto querendo fugir daquilo tudo de novo. Disso não dava para esquecer, já se passavam horas e ela continuava tentando fazer eu abrir a porta para conversar comigo. Um barulho no portão e eu conseguia ouvir ela secando as lágrimas, nossa mãe não precisava saber disso.

Mãe: Gustavo, está na hora de almoçar!

Eu: Estou sem vontade agora, depois eu como.

Já tinha se passado tanto tempo assim? Eu tinha acabado de acordar, os pensamentos tomavam conta demais da minha mente. Algumas horas depois, com minha mãe já dormindo, escuto batidas calmas e uma voz bem lenta e suave.

Rafaella: Vamos conversar, por favor.

Quando ela estava triste tinha uma carinha ainda mais bonita, aquela dó bateu de novo. A fechadura tinha acabado de virar e minha maninha pula em mim me abraçando. Não lembro quanto tempo ficamos lá, toda vez que eu tentava dizer algo ela me mandava parar de tentar entender.

Seu corpo levantava lentamente, parou de uma forma que eu ainda não podia ficar de pé, olhou em meus olhos.

Rafaella: Me desculpe.

Voltava a me abraçar enquanto continuava sua fala.

Rafaella: Você é uma pessoa tão boa, sabe, toda vez que eu precisava de alguém, era sua imagem que aparecia, me confortando, me fazendo rir. Olha, todas as vezes que brigávamos, eu sentia algo, uma culpa, uma profunda tristeza. Você ria e eu ria, quando eu deito em seu colo, a sensação é ótima, sua pele, tudo me faz me sentir bem. Às vezes eu perguntava para Mariana (Uma velha amiga da minha irmã), se ela gostava realmente de ficar assim com seu irmão mais velho, eu tentava explicar e ela me chamava de louca, isso é amor?

Tudo estava tão confuso, nossa, até hoje eu não sei como aguentei. Como eu iria saber o significado de amor? Ela era a mais velha, a que tinha tido experiências com seus namorados. Nessa hora eu já não mandava em mim mesmo, minhas mãos colocaram seu rosto na minha frente, eu tentava lutar, mas, quando eu senti a maciez da sua boca, aquela coisa que nem em meus pensamentos mais profundos eu imaginaria que um dia poderia provar. Hoje eu sei que foi o melhor beijo da minha vida, sabe, é quando você não se preocupa em pensar, afinal, tudo está sendo feito no modo automático, apenas aproveite. Lembro de como ela, após aquele intenso beijo, aproximou sua boca levemente de meu ouvido e disse as palavras que até hoje me fazem arrepiar.

Rafaella: Te amo, você é aquela pessoa especial.

Nessa hora, nossa conversa em seu quarto voltou a mente, eu sabia o que ela queria, chegou a hora, eu era a pessoa que iria lhe dar prazer pela primeira vez, e eu, em meus meros 15 anos, perderia a virgindade com a pessoa mais linda que eu já conheci.

O instinto falava mais alto, lhe dei uma beijo que passou de apaixonante para quente, comecei a tirar minha roupa, eu tinha aceitado, era a hora. Sua camisola caia lentamente, eu nem tia reparado a roupa que ela estava usando, os pensamentos eram muitos, mas, agora já tinha passado tudo, eu e ela fizemos nossas escolhas.

Aqueles peitos, nossa, os bicos rosados, a auréola pequena, mas que de certa forma até realçava, lindos, perfeitos, tinha até medo de pegar de uma forma muito brutal e estragar a perfeição que se encontrava na minha frente. Aproximei minha boca lentamente de seu mamilo esquerdo, ela olhou, fechou os olhos, sabia o que estava por vim, assim que encostei em seu seio, senti seu corpo todo arrepiar, continuei a excitando, algumas leves mordidinhas. O gemido consumia meu quarto e seu corpo deu aquela leve desligada em questão de minutos, mas já? Ela já tinha alcançado o seu orgasmo? Me senti realizado, consegui em uma preliminar o que muitos homens, ou melhor, adolescentes, não conseguem em um ato sexual inteiro. Ela ainda recuperava o fôlego quando retirei sua calcinha lentamente, de novo, ao ver, Rafaella já fechava os olhos esperando outro orgasmo resultado de um incesto. Aquela boceta linda, já consumida pelo odor e pelo líquido lubrificante, era uma das melhores visões da minha vida. O clitóris já estava em minha mente, comecei com lambidas leves, movimentos lentos e calmos, eu não sei onde eu vi isso, mas sabia que a deixaria ainda mais excitada. Demorou mais que o primeiro, era inevitável, mas, em alguns minutos, estava ela lá já totalmente acabada por aqueles que mais tarde soube que foram os melhores orgasmos de sua vida. Quando retomou a consciência, Rafaella sabia que tinha que me recompensar de alguma forma, abaixou meu short, olhou para meu mastro (naquela época deveria ter lá seus 16cm), e abocanhou, lambia a cabeça enquanto com sua mão pequena e fria apalpava meu saco, cada movimento era executado de forma tão perfeita, não resistiria por muito tempo. Dois tapas na sua costa sinalizavam que meu gozo se aproximava, ela retirou meu pau de sua boca e completou o serviço com uma punheta, não queria esperma em sua boca, afinal, em breve estaria me beijando de novo. Com o corpo deitado sobre mim começou outro beijo delicioso e curto. Ela deitava enquanto aproximava a cabeça da minha rola naquela gruta inexplorada. Calma era a regra número um, queria que o carinho fosse o resumo de nossa primeira vez, de sua primeira vez, de minha primeira vez. A penetração prosseguia de forma lenta, e seus gemidos ecoavam pela sala como gritos a tanto guardados. Senti que já tinha a penetrado por completo, seus olhos abriram e sua boca também, outro beijo, aquele que selava nossa primeira vez, entrava em harmonia com o ritmo das estocadas, sentia seu corpo admitir minha rola. Tudo seguia em paz, era a primeira vez perfeita, estava chegando, era hora de deixar minha marca naquele corpo perfeito? Sabia das consequências, então acabei ejaculando em sua barriga. Era um sonho, sua boca na minha, seu corpo manchado pelas minhas ações. A porta do meu quarto abria, a perfeição ia se desmoronando, tudo tem uma consequência, certo?Espero que tenham gostado, se o conto for bem aceito posto uma continuação em breve.


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Comentários

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Que linda aventura, está muito excitante. Está muito bem escrito e detalhado, até dá para ver o que estão fazendo. Vocês estão perdidos de paixão. Parabêns e sejam muito felizes.

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bom texto rapaz, pra quem não manja de pontuação ta fzndo um bom trabalho rsrsrs na real, ?Iknow that feeling bro...passo por uma situ semelhante ao q relata.

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Finalmente consegui publicar a próxima parte ;-)

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Me deixou com tesão Gu, vontade de fazer com você! Amei essa história, continue logo ;)

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Desculpe a demora para postar a próxima parte, vou tentar terminá-la entre quarta e quinta.

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