Estou de volta para continuar minha história com Raquel, a bonequinha com quem eu transei no conto anterior. Três dias se passaram e eu não conseguia tirá-la da cabeça, esquecer seu cheiro, o sabor de seus lábios, sua pele em contato com a minha. Se minha relação com minha esposa já não era boa, se já não tinha vontade de transar com ela, depois que tive Raquel nos meus braços, essa vontade se foi de vez. Precisava vê-la de novo, mas ela estava escondida no hotel, protegida do matador que estava a solta e poderia eliminá-la para não testemunhar no processo que eu conduzia (mais informações sobre esse processo no conto anterior). Como eu queria que ela entrasse na minha novamente como da última vez. No entanto, a oportunidade surgiu exatamente por conta desse matador. Seguindo uma pista, a polícia realizou uma batida em um bairro da periferia e, na troca de tiros, ele foi morto. Pronto, a ameaça se foi. Munido dessa informação e de um desejo louco de revê-la e, quem sabe, repetir a transa ou mesmo um beijo naquela boquinha deliciosa, fui ao hotel dar-lhe a notícia.
‘Oi, que surpresa. Entra’, disse ela ao me ver na porta. Entrei em sua suíte com meu coração a mil e meu pênis já bem duro. ‘Oi, Raquel, como vai? Vim te trazer uma ótima notícia, que sei que você vai adorar. A polícia encontrou o matador de aluguel e, durante a batida, ele foi morto com três tiros no peito. Você não corre mais riscos e já pode voltar pra casa, se quiser’. Raquel deu um grito de felicidade e se jogou nos meus braços, em um abraço apertado e eufórico. Também a abracei forte e ficamos assim por alguns minutos. Nenhum dos dois queria se soltar, até que ela tomou a iniciativa meio envergonhada. ‘Desculpa, doutor, foi a emoção. Esperei por essa notícia tanto tempo e ouvi-la de você é muito melhor do que eu imaginei’. ‘Não se desculpe, adorei o abraço. Fiz questão de vir dar a notícia pessoalmente porque imaginei sua alegria e, para falar a verdade, estava com saudades do teu abraço’, respondi. Ela sorriu com minha declaração e disse que também estava com saudades de mim, que achava que não me veria mais até o julgamento e temia que eu não tivesse gostado do que aconteceu. ‘Não diga isso. Não parei de pensar em você nesses três dias. Você não tem ideia do que significou para mim aquela noite. Há tempos não tinha tanto prazer com alguém’.
Dito isso, voltamos a nos abraçar e minhas mãos acariciavam suas costas e seus cabelos. Beijava seu pescoço e sentia seu cheiro gostoso. Raquel soltava gemidinhos baixos e beijava e mordia minha orelha. Nossos rostos foram se aproximando e nos beijamos. Meus lábios envolviam sua boquinha fininha e gostosa, recebia sua língua macia e doce. Raquel tirou meu paletó e o deixou cair no chão. Eu a ergui no colo, segurando-a pela bunda e caminhei até a cama. Delicadamente, eu a deitei, ficando por cima dela. Suas pernas envolviam minha cintura e seus braços, meu pescoço, acariciando meus cabelos. Continuávamos nos beijando, alternando entre os lábios, o pescoço, o colo, o rosto e voltando para os lábios. Raquel virou o corpo e invertemos de posição, ficando ajoelhada na minha cintura. Ergueu-se um pouco e desatou o nó da minha gravata e abriu os botões da minha camisa. Na posição em que estava, podia sentir minha dureza lá embaixo e ela rebolava de levinho para me atiçar ainda mais. Deitou-se em cima de mim e começou a beijar meu peito, passando a língua nos meus mamilos, deixando-os bem molhadinhos e rígidos. Mordia e chupava um por um, apertava-os e eu delirava com a dorzinha que isso causava. Foi descendo, beijando minha barriga e chegou à cintura.
Raquel desceu da cama, ajoelhando-se no chão, entre minhas pernas, abriu o cinto e retirou minha calça. Em seguida, sapatos e meias, deixando-me só de cueca. Voltou a subir com a língua pelas minhas pernas, beijando minhas coxas e segurou meu pau por cima da cueca, beijando e passando a língua. Retirou a cueca e engoliu minha rola. Chupou bastante, me levando à loucura. Punhetava, brincava com as bolas, lambia e engolia a cabeça do pau. Sentia que meu gozo estava próximo, mas não queria ainda e a fiz parar, puxando-a para cima de mim. Voltamos a nos beijar e foi minha vez de tirar sua roupa. Queria ver aquelas maravilhas de seios, chupei e mamei bastante em ambos. Ela tinha seios grandes de silicone, mas não eram durões e sim macios, bem macios e gostosos de chupar. Abri os botões de sua bermuda e a tirei. Para minha surpresa, ela não usa calcinha e seu pau pulou na minha frente. Rapidamente, ela pediu desculpas por não ter avisado e tentou escondê-lo com as mãos. Afastei suas mãos e disse que estava tudo bem. Seu pau não era grande, cerca de 12 ou 13 centímetros, e estava bem duro. Fiquei olhando para ele, era a primeira vez que o via tão de pertinho, e senti que estava cheiroso, limpinho. Peguei-o e fiz um carinho. Raquel tinha uma expressão envergonhada e curiosa para o que eu iria fazer. Sorri para ela e dei um beijinho carinhoso na cabecinha do pau. Ela suspirou de prazer e eu beijei de novo, sentindo seu gostinho. Comecei a punhetá-lo, beijando suas coxas, virilha e passando a língua no seu cu.
Virei Raquel de quatro e comecei a chupar sua bundinha, beijando e alisando sua pele. Ela gemia baixinho e ajudava, abrindo bem a bunda com suas mãos. Enfiava a língua o mais fundo que podia no seu buraquinho, beijava e chupava, deixando-o bastante melado. Raquel pediu para eu meter, que não aguentava mais. Coloquei a camisinha, devidamente comprada no caminho do hotel, e a penetrei. Ela era apertadinha, mas sabia como facilitar a entrada. Com carinho e paciência, meu pau invadiu seu reto e logo estava todo alojado dentro dela. Segurei sua cintura e iniciei a penetração, sem pressa, queria curtir aquele cusinho. Tirava quase tudo e colocava de novo, sentindo a pressão do seu ânus. Por trás dela, beijava suas costas, seu pescoço, suas orelhas e apertava seus seios e fui até seu pênis. Segurei-o firme e fiquei punhetando devagar para ela não gozar logo. A posição era desconfortável e Raquel pediu para virarmos. Deitei-me de costas na cama e a trouxe para cavalgar, de frente para mim. Voltamos a meter, eu brincava com seus seios, ela se abaixava para eu mamar neles, nos beijávamos e meu pau se aproximava do orgasmo. Mas, antes, queria fazê-la gozar. Quando Raquel voltou a se sentar em cima de mim, agarrei seu pênis e comecei a masturbá-lo. Fazia movimentos rápidos e firmes, ela gemia e rebolava, até que gozou forte. Seus jatos vieram em forma de tiro e chegaram ao meu rosto, pescoço e melaram todo meu peito. Não aguentei e também gozei na camisinha, muito. Raquel desabou em cima, estávamos ambos exauridos.
Eu estava coberto do esperma de Raquel. Envergonhada, ela começou a juntar com os dedos para me limpar, mas eu segurei sua mão e levei seus dedos a minha boca. Queria sentir seu sabor. Chupei seus dedos e a beijei. ‘Por que você fez isso? Está todo melado’, disse ela. ‘Não tem problema, querida, eu quis ver você gozando. Além disso, se eu estou transando com uma bonequinha e tendo um prazer que jamais tive, não posso ter preconceitos ou medo de tocar e sentir seu corpo, todo ele’, respondi. Raquel me deu o sorriso mais lindo até então e nos beijamos outra vez, agora um beijo de carinho, de namorados. Estávamos no final da tarde e não tinha a menor intenção de ir embora tão cedo. Ficamos na cama, trocando beijos e carinhos, conversando, sentindo o corpo e o cheiro do outro. Sentia falta desse tipo de relação, dessa intimidade. Raquel, então, me convidou para um banho. Fomos ao banheiro, ligou o chuveiro e começamos a nos ensaboar. Tomei a iniciativa e comecei a ensaboá-la inteira, sempre com muito carinho e tocando seu corpo delicadamente. Beijava e lambia cada pedacinho, dando especial atenção aos seios. Ajoelhei-me e fui lavar suas coxas e virilha. Novamente, me vi bem perto de seu pau. Como fiz na cama, pequei nele, estava molinho, e o lavei com bastante carinho. Outra vez, senti seu cheiro delicioso e, desta vez, não resisti. Beijei e lambi a cabecinha e, pela primeira vez, coloquei na boca. Ele era pequenininho e coube todo lá dentro. Segurava seu saquinho e chupava seu pau. Raquel gemia gostoso e segurava minha cabeça. Adorei aquela sensação e intensifiquei a mamada, segurando sua bundinha. Não demorou e Raquel anunciou o gozo. Tirei seu pau da boca e o masturbei, fazendo-a gozar no meu rosto e peito. Lambi seu gozo e acabei engolindo um pouco. Delicioso sabor.
Em seguida, levantei-me e nos beijamos. Foi a vez dela se ajoelhar e lavar meu pau. Como eu, ela começou a me chupar, enfiando tudo na boca até sua garganta. Segurava seus cabelos e controlava sua mamada. Com a mão cheia de sabonete, Raquel a passou por baixo das minhas pernas e encostou o dedo no meu ânus. Ficou brincando na entradinha do meu cu, colocando a pontinha do dedo. Como estava com sabonete, entrou um pouco e a sensação foi deliciosa. Gemi alto nesse momento e ela percebeu que eu gostei. Assim, virou-me de frente para a parede do box, abriu minha bunda e começou a lamber e chupar meu cu. Colocava a língua lá dentro e eu ia à loucura, rebolando em seu rosto e gemendo cada vez mais alto. Raquel beijava, chupava e lambia meu anel, apertando as polpas da bunda e brincando com meu pau, explodindo de duro. Quando percebeu que não havia nenhuma reação contrária minha, levantou-se, ainda por trás, me abraçando, beijando e mordendo meu pescoço e fazendo movimento de cópula por trás. Não me penetrou, apenas encostou o pau duro outra vez no rego da bunda e ficou se esfregando. Com a mão direita, começou a me masturbar; com a esquerda, acariciava minha bunda. Quando sentia que eu ia gozar, parava e ficava só lambendo minha orelha, beijando meu pescoço e dizendo sacanagem. Nisso, colocou o dedo médio da mão esquerda na entrada do meu cu e pressionou. Meu corpo reagiu de imediato, travando o anel. 'Relaxa, querido, você vai gostar', sussurrou. Relaxei e seu dedo escorregou para dentro de mim, arrancando um gemido longo e profundo. Ela passou a me comer com o dedo e intensificou a masturbação. Gozei muito forte, rebolando em seu dedo e tremendo meu corpo inteiro. Ela também gozou outra vez e ficamos assim, com ela me abraçando por trás, seu dedinho brincando na minha bunda e meu corpo completamente arrepiado e trêmulo. Simplesmente, maravilhoso.