Nei & Nana - feitos um para o outro...

Um conto erótico de anjo azul
Categoria: Heterossexual
Contém 3831 palavras
Data: 17/07/2014 15:53:25

Olá pessoal, meu nome é Nei, tenho 34 anos, 1,78m, 77kg, cabelos castanhos escuros lisos, olhos castanhos, faço academia, gosto de esportes, principalmente corridas rústicas. Sou de Curitiba, Pr. É curioso como as coisas acontecem não é mesmo? Mesmo que você planeje, a vida dá um jeito de improvisar... Há exatamente um ano atrás, conheci uma garota que, sem eu saber, mudaria meu estilo, minha maneira de ser. Nana é uma garota que, quando você olha pra ela, não consegue desviar o olhar: morena clara, cabelos pretos longos, lisos(alisados), olhos verdes, seios médios, 1,70m de altura, 62kg muito bem distribuídos, bundinha empinadinha, pézinhos tamanho 36, estilo menininha, no alto de seus 27 anos, doce, meiga, com voz quente e sensual, com um arzinho petulante que faz você se sentir dominado por ela. Ela tem fogo no olhar! Impossível não se apaixonar, foi o que aconteceu comigo. Em nosso último encontro, a coisa literalmente ferveu! A intimidade abre novos caminhos, e quando se tem desejos, fantasias, não há limites na busca do prazer máximo. Como de costume, marcamos encontro, e ela veio me buscar de carro no meu trabalho. Essa situação é muito excitante: ficar esperando que uma garota linda venha te buscar... Ela chegou, linda como sempre, com um shortinho curto, mostrando suas coxas, botinhas, meias azuis, blusinha regata, óculos escuros. Sorriu pra mim, entrei no carro e nos beijamos apaixonadamente, um beijo cheio de volúpia, molhado, prolongado, nossas línguas se tocando uau! Se isso fosse possível, ficaria por ali mesmo com ela no carro nessa pegação gostosa! Mas tínhamos mais o que fazer, o Motel nos aguardava. E assim fomos, ela a cada passo já segurava meu cacete duro de vontade dela, dava uns apertões nas bolas que provocavam uma sensação gostosa num misto de dor e prazer, ela sabia como me dominar. Eu acariciava suas coxas, enfiando a mão no meio de suas pernas em direção à bocetinha que ficava marcada no shortinho, e com certeza já estava molhadinha na expectativa do que estava por vir. E assim fomos nos pegando durante o trajeto, e cerca de meia hora chegamos. Ela estacionou na garagem, eu desci e fui baixar o toldo, ela já saiu e recostou-se de costas no carro, eu cheguei e já fui pegando ela, agarrando pela cintura e puxando ela pra mim, nossas bocas se uniram, nossos corpos se tocaram, nos beijando alucinadamente, com sofreguidão, querendo um devorar ao outro! Ela abria as pernas e eu encaixava o cacete duro direto na xana dela, ficamos assim nos agarrando uns 5 minutos, suspirando, gemendo, respirando aceleradamente, até que ela disse:

- Amadinho vamos entrar? Senão a gente acaba transando em pé aki mesmo rsrsrs!

Ela ria gostosamente, até a risada dela era gostosa! Que mulher! Concordei com ela e, após abrir a porta e acender a luz, fui seguir o ritual que já tinha se transformado em lei: pegá-la no colo e levá-la pra dentro, como uma noiva na noite de núpcias... Ela adora isso! E eu também, pois me sinto... dono dela! Embora eu saiba que é justamente o contrário, ela que é a minha dona! E que delícia pegar ela no colo e beijar ela assim! Entramos, pus ela delicadamente na cama, deitei em cima dela beijando sua boca, seu pescoço, os seios... Ela imediatamente inverteu a situação, montando em cima de mim, me beijando, levantou minha camiseta e foi descendo e mordendo (sim mordendo) meu peito, mamilos uuuuiiiiiii! Eu ali gemendo e ela saboreando tudo, passando as unhas sobre me peito dizendo:

- Você gosta né Amadinho? Gosta que eu te morda, te arranhe! Vou te deixar marcado pra você lembrar de mim!

Eu falei:

- Adoro minha preciosa!

O que mais eu podia dizer? Era a pura verdade! Mal tive tempo de tirar a roupa, a camiseta, o tênis, as meias, a calça e a cueca. Ela imediatamente deitou de costas na cama e foi tirando a sua blusinha e o shortinho, ficando só de meias e calcinha (estava sem sutiã), uma calcinha linda, rosinha com listras brancas e verdes bem pequenininha, onde dava pra ver os pelinhos da xota dela, porque ao contrário da maioria das meninas hoje em dia, a Nana é peludinha! E como eu gosto dela assim, akeles pelinhos negros saindo pra fora da calcinha, que delícia! Não resisti a essa visão, e quis registrar, porque era uma imagem linda! Peguei o celular do bolso da calça e tirei uma foto, ela deixou mas claro só da parte que me interessava né! Assim bem de pertinho, ficou show! Aliás, se alguém quiser ver, só me mandar oi que eu mando a foto blz? Então, continuando, ela mais uma vez veio pra cima de mim, do jeito que ela gostava, do jeito que eu adorava! Montou em mim e foi subindo com as coxas uma de cada lado do meu pescoço, deu uma apertadinha, e sentou no meu rosto. E assim, iniciou o Facesitting (em português "sentar na cara"), que é uma prática sexual na qual a mulher se senta sobre o rosto do parceiro, para permitir ou forçar o contato oral-genital ou oral-anal. Isso denotava claramente a sua dominação e a minha submissão. Ela é a minha Rainha, a minha dona! Dona das minhas vontades, dona do meu prazer! Sentada no meu rosto, me sufocando, eu sentindo o cheirinho delicioso da bocetinha dela! Que delícia, que maravilha! Que perfume, o melhor cheiro do mundo! E também a calcinha dela ia ficando cada vez mais molhada, meu caralho ficou tão duro que até encostava no umbigo, tamanho era o meu prazer! Ela rebolando, se remechendo toda, me deixando sem respirar, eu não podia ver mas ficava imaginando o ar de satisfação dela! Eu ouvia os gemidos de prazer dela, sabia o quanto ela estava excitada, sabia que ela estava adorando! Pude ouvir ela dizer:

- Ce gosta né safado! Gosta de ser meu escravo!

Eu não podia responder, só podia gemer... Gostava não, amava, adorava! Ela encaixou a boceta na minha boca, e fez movimentos de vai-e-vém como se estivesse fodendo, lentamente, aos poucos foi acelerando, a calcinha totalmente encharcada da excitação dela, e ela mesma puxou a calcinha pro lado expondo a bocetinha linda, e falou:

- Agora me chupa Amadinho! Chupa bem gostoso minha bucetinha vai! Vém, mete essa língua gostosa em mim vai vai vaaaaaiiii! Adoro essa tua boquinha deliciosa, me faz gozar gostoso na sua boca!

E precisava pedir? Ordenar? Pois era isso que eu mais queria! Sem poder falar e sem quase respirar direito, eu só podia gemer... Fazendo hummhuummm.... mmmmmm..... mmmpppffff... Comecei a passar a língua nela, bem devagar, de baixo pra cima, lambia toda a xoxota dela, de cima a baixo, dos lados, mexia com a língua pros lados, enfiando o mais que podia dentro dela, ela ajudava rebolando, remechendo, estava fodendo a minha boca! A diabinha sabia mesmo como obter o prazer máximo! Continuei chupando e sugando seus líquidos vaginais, que gostinho delicioso ela tinha, eu tava viciado já! Eu passando a língua no seu botãozinho do prazer, lambendo ela toda. Ela começou a gemer mais alto, mais forte, acelerando os movimentos, sabia que ia gozar logo e assim foi, dando um grito explodiu num belo orgasmo, me deixando roxo hehe! A situação, a sensação, era por demais excitante, meu pau só faltava explodir tal era meu tesão! Então ela gozou gemendo muito:

- Aaaaaiiiiii hhhhhh uuuuummmmm aaaaannnnnn! aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhh!

Foi aos poucos diminuindo o ritmo e a pressão sobre mim, até que parou, respirando profundamente. Tinha gozado gostoso e permanecia sentada na minha cara.... E bem rapidinho virou o corpo, ainda com a boceta no meu rosto, e abocanhou meu cacete duro. E assim teve início um 69, ela engolindo meu pau, dando umas leves mordidinhas nele que provocavam uma dorzinha mas que era muito gostoso! E continuava montada em mim esfregando a xana na minha boca, na minha cara, pois ela queria gozar mais! Com akela boquinha quente, molhada, gulosa, eu tentava resistir o máximo antes de gozar, mas sabia que não ia durar muito, ela chupava gostosmente, sabia mesmo o que estava fazendo, e ainda por cima se mechia mais em cima de mim, estava tendo um duplo prazer, aliás nós dois estávamos! eu chupava ela, ela me chupava, e juntos fomos chegando perto do gozo, ela no seu segundo, eu no meu primeiro, eu sabia que ela queria me fazer gozar assim, e que queria também gozar de novo, e assim foi.... Meu caralho explodiu na boca dela, num gozo alucinante! Ela também soltou seu líquido quentinho na minha boca, gozamos juntinhos, senti minha porra jorrando na boca dela, foram uns 5 ou 6 jatos de porra, que ela tratou logo de beber tudinho lógico! Bebi o gozo dela, e ela bebeu o meu, só assim mais relaxados, ela veio e deitou-se ao meu lado, ficamos nos beijando apaixonadamente. Nossa respiração denunciava o esforço a que fomos submetidos, ainda mais ela que tinha gozado duas vezes já... Assim pouco tempo depois ela levantou-se, agarrou nos meus cabelos e falou:

- Vém aki meu cachorrinho!

- Hã? Cachorrinho? Como assim....

E foi me puxando, me fazendo ajoelhar no chão, sentou-se na cama e começou a passar os pézinhos ainda com as meias no meu rosto... Suas meias eram azuis, com florzinhas brancas. Ela passava os pés no meu rosto dizendo:

- Sente meu cheirinho, sente meu chulézinho! E falava isso rindo, se divertindo! Na certa, achava que eu não ia gostar, mal sabia ela que estava amando seu cheirinho gostoso de chulézinho....

E foi o que eu fiz, adorando tudo akilo! Cheirei mesmo, sentindo as meias molhadinhas dos pézinhos suadinhos dela, então ela falou:

- Tire minhas meias e beije meus pés! Faz o que eu to mandando!

Seu desejo é uma ordem kerida... tirei as meias e comecei a beijar os pézinhos, em cima, nas solinhas, e logo já estava chupando os dedinhos dela, um por um, ela foi enfiando o pé na minha boca, depois o outro, rindo pois sentia um pouco de cócegas... Eu fui lambendo, beijando, sugando seus pés, estava mesmo totalmente dominado por ela! Alucinado, eu sabia que faria qualquer coisa que ela pedisse, ou melhor, mandasse! E ela, com certeza, também já tinha percebido isso pois estava me usando ao seu bel-prazer! Até que ela disse:

- Agora vou te dar um presentinho.... Fica de quatro cachorrinho!

Fiz o que ela disse, e ela veio e montou em mim. Isso mesmo, sentou-se nas minhas costas, soltando o peso dela sobre mim, agarrou meus cabelos com uma mão, e com a outra começou dar tapas na minha bunda dizendo:

- Vamos lá no banheiro agora!

E eu fui né... engatinhando, com ela montada em mim, na verdade eu não era o cachorrinho dela, era o cavalinho rsrsrs! E ela agarrada nos meus cabelos, me guiando, até que entramos no banheiro, e eu imediatamente já sabia o que ia acontecer, meu sangue ferveu, minha respiração acelerou, e meu cacete começou pulsar de tanto tesão! Não deu outra: entrei direto no box, e sentei no chão, ela veio pra cima de mim, e ainda de calcinha, só puxou ela de lado mais uma vez, encaixando a buceta na minha boca, e ficou parada respirando fundo... De novo akela expectativa! O tempo parecia parar, parecia uma eternidade.... Eu sentado no chão gelado do banheiro, ela em cima de mim, eu com a cabeça no meio das pernas dela... Em êxtase, em transe..... Numa espera interminável! De repente, um líquido quente começa a escorrer da xotinha dela, o cheirinho característico se espalhando pelo ar, e o gosto... ah o gosto! O sabor dela, salgadinho, mas ao mesmo tempo adocicado, começou a escorrer aos montes, dentro da minha boca! Eu quase me afogando, mas me esforçando pra engolir o máximo que podia, o xixizinho dela foi escorrendo pela minha boca, pelo meu queixo, pescoço, peito, atingindo até meu cacete, que delícia! Bebi quase todo o xixizinho dela, que ia saindo fartamente, até o último espirro de mijo, que claro não desperdicei engolindo diretamente. Ainda fiquei lambendo a xaninha dela até deixar bem enxutinha. Fiquei lambendo os lábios, saboreando akela delícia, verdadeiro néctar! Ela saiu de cima de mim, e me puxando de novo pelos cabelos disse "vém". E me fez ficar de quatro novamente, montou em mim, e foi me guiando pelos cabelos até a cama novamente, onde deitou de costas me puxando pra cima dela. Dei mais uma chupadinha na xota sentindo ela ficar molhadinha, ela virou-se e ficou de quatro (agora era vez dela né hehe!) dizendo:

- Vém gostozão, vem me comer vém! Me fode gostoso, cachorrão!

Ah, fui direto pra cima dela, encaixando o cacete na bocetinha dela por baixo, agarrei nos seios dela apertando eles, puxando, enquanto o pau deslizava suavemente pra dentro dela... Quando senti ele entrar todo, tirei novamente e voltei a meter com força, com tudo, de uma vez só! Ela deu um urro, um grito tão alto, um gemido que quase estremeceu as paredes! Comecei a meter gostosamente nela, ela urrando, gemendo, dando gritinhos de prazer... Agarrado nos seios dela, fiz ela levantar o corpo, ficando de joelhos na cama, eu atrás dela, desse jeito é muito gostoso! Ficamos metendo assim até que ela interrompeu, meu puxou pra cama, me fez deitar de costas, e veio pra cima de mim, sentando no meu cacete, com a xota encaixada na cabeça do caralho, e assim ele entrou todinho dentro dela.... Ela montada em cima de mim, segurando meus pulsos, e mordeu o lábio inferior, me olhando com ar de desafio... Akeles olhos verdes dela faiscavam! Eu, pra entrar no jogo, fazia força como se estivesse tentando escapar, me debatia um pouco, ela com akele arzinho petulante de satisfação, se sentia ainda mais minha dona.... Como se eu quisesse escapar dela.... Acho que o quarto podia pegar fogo, que eu não ia me mecher debaixo dela! Era seu prisioneiro do amor! E assim, ela montadinha em mim, sua buceta prendia-me pelo pênis como um alicate... Ela começou a foder gostosamente, sentava e levantava, num ritmo cadenciado dos quadris dela, até que ela deitou-se mesmo toda em cima de mim, rebolando no meu cacete. Ficamos assim uns minutos, até que ela deitou-se de costas me puxando pra cima dela, eu lógico fui sem ao menos tirar o pau de dentro quase, tão encaixados estávamos. Era desse jeito que iríamos finalizar, seria essa a posição de abate! Eu em cima dela, com o cacete enterrado na buceta, ela começou a passar as unhas nas minhas costas, primeiro de leve mas aos poucos, à medida que eu aumentava a velocidade das estocadas, ela foi cravando as unhas em mim, arranhando de cima até em baixo, e cravava as unhas na minha bunda, provocando uma dor que só não era mais forte que o tesão, que o desejo! Quanto mais eu metia nela, mais ela me arranhava! E ainda assim, ela cravou os dentinhos no meu ombro, mordeu mesmo pra valer! Eu soltei um gemido agudo, urrando, ela começou a rebolar aceleradamente, eu fui metendo com força, com tudo, ela mordendo e arranhando, estávamos outra vez gozando juntinhos! Gemendo, gritando, unidos no prazer máximo, até que....

- AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! UUUUUUUHHHHHHHHHHH ! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn!

Gozamos pra valer, num orgasmo sincronizado, gritando de prazer, de dor, de tesão, de desejo, tudo isso junto. Ficamos ainda assim, grudadinhos, ambos suados, arfando, esgotados, sem coragem de nos mechermos. Os corpos totalmente suados, molhados, grudados, unidos, éramos um só nakele momento. Respirando profundamente, aos poucos fomos nos recompondo, trocando beijinhos suaves, até nossas bocas se unirem novamente num beijo longo, prolongado, cheio de volúpia. Ficamos assim, nos beijando, suspirando, até que ela abriu os olhos e sorriu pra mim. Retribuí o sorriso e dei mais um selinho nela, e assim fui saindo de cima dela, desencaixando o pau, que saiu totalmente molhado de dentro dela, nossos gozos se fundindo... escorrendo pelas nossas pernas... Aí ela olhou pra mim e disse:

- Amadinho vamos tomar um banho vamos?

Respondi:

- Claro gatita vamos sim, vém...

Levantamos, peguei ela no colo e levei ela, ela rindo da situação, adorava ser pega no colo. Pus ela em pé no chão, ela tirou a calcinha, e esfregou no meu rosto, rindo... E dizendo:

- É pra você nunca mais esquecer do meu cheirinho viu? Rsrsrsrsrs!

E era verdade, eu não ia mesmo esquecer, nem queria, tanto que guardei a calcinha dela pra mim ficar cheirando depois hehe! Entramos no chuveiro, sentindo a água correr sobre nossos corpos, lavando as marcas de nossa luxúria, e conforme a água foi caindo comecei a sentir dor.... Minhas costas ardendo! Eram as marcas de arranhada dela, ela tinha realmente me deixado cheio de vergões nas costas, e também as marcas das mordidas dela doíam no meu peito e ombros.... Fazer o que né? Paciência! Eu gostava, tái: eu gosto! Era um dorzinha gostosa, a água caindo provocando essa sensação, ela se divertia com os meus gemidos, dizendo:

- Ah tá vendo você merece quem mandou ser gostoso! Rsrsrsrs! E ria dizendo isso....

Eu falei ah é né? Você vai ver sua malvada! Bandida! Sua gostosa! E Aproveitando que ela estava de costas pra mim, agarrei ela pelos quadris, me esfregando nela, encoxando ela, e meu pau deu um salto, pulsando novamente, dando sinal de vida... Ela percebeu e falou:

- Ah, você quer né? Tá bom! Você eu deixo, pra você eu dou minha bundinha!!!!

Ah, ela falou a palavra mágica: bundinha! Meu pau ficou em riste, gigante, querendo comer ela mais uma vez. Fui lá pegar uma camisinha, porque ela era lubrificada né, e embora a gente não tivesse usado antes, agora era necessário hehe! Coloquei a camisinha no pau, ela ficou de costas pra mim, ali no banheiro mesmo, e apoiou-se na pia, se abaixou um pouco e empinou a bundinha pra mim. Que visão mais linda! Que bundinha perfeita, maravilhosa, arrebitadinha, que delícia! Mal podia acreditar que iria comer essa coisinha linda! Encaixei a cabeça do cacete na sua entradinha, ela deu uma gemidinha e empurrou um pouco o rabinho pra mim, e a cabeça foi entrando, até que fui metendo nela e já na metadinha, meti com tudo o resto! Ela deu outro gritinho, que delícia, que música pros meus ouvidos! Era a vez dela sentir dor, não era justo só eu sofrer né hehe! E assim numa estocada mais forte o cacete entrou todinho na bundinha dela, senti as bolas batendo na entradinha, meu caralho foi todo para dentro daquele rabo, ela fazia uma carinha de dor, dava uns gemidos, mas estava claro que era mais de excitação do que de dor e após enterrá-lo por inteiro no rabo dela, comecei a bombar gostoso, ela ali abaixadinha com a bundinha grudada em mim, eu num vai e vém lento mas cadenciado, sua bunda estava engolindo meu caralho de uma forma voraz, a bundinha dela estava com meu pau todo cravado dentro e ela rebolava colocando cada centímetro mais para dentro num entra e sai muito louco! Enquanto meu caralho duro de tesão por ela era enterrado no fundo do seu rabinho, num frenético vai-e-vem, bombando forte e fundo! E nesse turbilhão de pensamentos ela gemeu alto e eu metendo o caralho cada vez mais rápido dentro dela, com a mão esquerda agarrei os peitinhos dela e fui apertando, massageando, e enfiei a outra mão por frente na bucetinha dela, acariciando o clitóris, enfiando primeiro dois dedos na buceta e depois três, estava muito gostoso, o pau no rabo dela, a mão esquerda no seio, e a mão direita na buça, nossa que puta tesão! A situação era por demais excitante, que logo logo senti que ia gozar, ela foi rebolando, gemendo, jogando a bundinha pra frente e pra trás, se esfregando mais e mais em mim, intensificou o vai-e-vem, aumentamos o ritmo dos movimentos, meu pau às vezes quase saindo de dentro, deixando a ponta da cabecinha na portinha e entrando novamente. Aquilo durou ainda alguns minutos. Senti que já ia gozar. Acelerei minhas estocadas, e cravei o pau até onde eu conseguia ir, até o final, e assim logo estávamos gozando, eu e ela juntinhos mais uma vez! Que encaixe perfeito, que transa maravilhosa a nossa! Fui bombando rapidamente, enchendo a borracha com porra quente! Ela gemendo gritava desesperadamente, me chamando de gostoso, de safado, dizendo:

- Ai aaaaiii Amadinho assim vai vai goza na minha bundinha aaaaiiii aaaannnnn aaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh!

E mais uma vez, exaustos, com o tesão todo à flor-da-pele, terminamos mais uma seção.... Ainda fiquei engatado nela, fazendo carícias, beijando duas costas, seus cabelos, pescoço... dando um xero nela. Segurei a camisinha pela base e fui tirando do rabinho dela, a quantidade de porra era enorme! Mesmo depois das outras gozadas! Tirei a camisinha do pau, dei um nózinho na ponta e joguei no cesto de lixo. Nos abraçamos, nos beijamos novamente, amparando um ao outro. E fomos mais uma vez pro chuveiro, nos lavando simultaneamente, fazendo carícias mútuas, a água ia caindo nas minhas costas causando um frisson, misto de dor e arrepio, pois ela tinha mesmo cravado as garras afiadas em mim! Eu sabia que as marcas iriam ficar uma semana pelo menos! Isso me fazia ainda mais dela, me deixava ainda mais apaixonado. Ela se divertia passando as mãos, os dedinhos sobre as marcas, elogiando a própria performance, dizendo:

- Amadinho hoje eu caprichei né? Judiei muito de você! Isso é pra você aprender quem manda... rsrsrsrs!

- É isso mesmo minha princesinha... eu sou teu, você é a minha dona!

Mesmo em tom de brincadeira, eu sabia que era verdade. Enfim nos enxugamos, ela foi se recompor, ajeitando os cabelos, voltamos para a cama à procura de nossas roupas, ela vestiu o shortinho, sem calcinha mesmo... pois essa já era minha! Eu mesmo fui colocar as meinhas nela, ajoelhado diante dela, dei uns beijinhos nos pés dela, coloquei as meias e as botinhas, ela pegou a blusinha e vestiu. Eu também vesti a cueca, a calça e a camiseta, colocando também as meias e o tênis. Nos ajeitamos mais uma vez no espelho, com os rostos colados, e trocamos vários selinhos. Ela disse:

- Vamos Amadinho?

Olhei no relógio, e me espantei, fazia quase duas horas que estávamos ali! Nossa, puxa vida! Nem vi o tempo passar.... é sempre assim, quando se está com quem você ama! E assim, mais uma vez, deixamos nosso ninho de amor. Ficamos ainda nos despedindo uns 10 minutos dentro do carro dela, num amasso bem gostoso, dando uns malhos com gostinho de quero mais... por pouco não voltamos lá no Motel e começamos tudo de novo! Mas isso é outra história, não faltariam oportunidades. E assim, seguimos nossos destinos, cada um do seu lado, ansiosos por novas aventuras, que com certeza seriam tão ou mais gostosas do que essa! FIM.

Quem quiser, pode me escrever, mandar oi, elogios, críticas, ou ainda ver akela fotinha hehe... enfim, estamos aí, pro que der e vier valeu galera? Beijo pras meninas, abraço pros manos.


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Comentários

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Querido , está divino seu relato . Só não fiquei mais enciumada , por que já tivemos nosso momento tbm ... bjs , bjs e bjs

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LEIA MEU CONTO: Separei da esposa por que era corno e me casei com outra corneadora, mas, hoje sou feliz como corninho dela. NOTA DEZ

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Delicia de conto. Muito bem detalhado. Adoramos. Gostaria de publicar no nosso blog. rubiaebeto.comunidades.net

Beijos

Rubia e Beto

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Gostei da maneira que você transformou um dos encontros com a Nana em um excelente conto. Para mim que li o início dessa história com ela, sei o quanto foi impactante em sua vida, Nei. Volto a repetir: isso vai virar casamento. Em tempos atuais, o fato da Nana ser GP é irrelevante (talvez uma qualidade até apreciada). Parabéns pelo texto excitante!

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