O valor de uma lição

Um conto erótico de JPedro
Categoria: Heterossexual
Contém 2815 palavras
Data: 14/07/2014 02:46:43

Nem sempre o dinheiro te traz felicidade...Mas no meu caso, ele te ajuda a sofrer um pouco melhor, pelo menos, esse era o meu lema... Deixa eu me apresentar. Me chamo João Pedro, ou JP, para os íntimos, atualmente tenho 22 anos, 1,80 de altura, 83kg, sou branco quase transparente, cabelos pretos, curtos e olhos castanho claros. Será um prazer conhecê-los.

A minha história tem início em 2012, exatamente no natal de 2012. Como todo natal aqui em casa, minha mãe faz uma grande festa. O que em muitas casas costuma ser uma reunião de família, na minha torna-se um evento. Minha mãe é arquiteta, uma das melhores daqui de Manaus. Realmente ela é muito boa no que faz. Sabe esconder imperfeições divinamente. Chama-se Manuela, é casada com meu pai há 25 anos. Conheceram-se no ensino médio e desde então estão juntos. Meu pai é advogado, e é tão bom quanto minha mãe em esconder imperfeições. Chama-se Felipe, e é conhecido no seu ambiente de trabalho como “coração gelado”. Nada consegue tirar a expressão de “não tenho emoções” que ele adquiriu durante 20 anos de profissão. Da união desse casal maravilhoso, nasceram eu, lógico, e minha irmã Laura. A Laura tem 17 anos e é cópia da minha mãe, digo no sentido físico, porque no emocional as duas são totalmente opostas.

Terminada as apresentações, vamos à história. Na véspera do natal de 2012, minha mãe deu uma tremenda festa aqui em casa. Cerca de 150 pessoas estavam convidadas para essa “pequena” reunião. Lembro que nesse dia, foi me dada uma tarefa muito importante, não causar confusão e ser educado com os convidados. Eu nunca fui ma pessoa muito sociável, normalmente, nessas ocasiões, eu costumo ficar isolado num canto com alguma garrafa de bebida. O que acontece é que sempre vinha um babaca me perguntar como eu estava ou pior, chamar minha atenção por beber tanto, o que gerava alguma alteração daminha parte, mas tirando isso, sou um bom rapaz. Juro!

Já passava do meio-dia quando minha mãe entrou no meu quarto e abriu as cortinas e disse: JP, levanta agora! Vai tomar um banho e pelo amor de Deus, dá um jeito nessa sua cara de bêbado.

Eu: Que horas são?

Mãe: Hora de levantar.

Eu: Levantar pra quê? Estou de férias da faculdade. Saí ontem, cheguei às 4. Me deixa dormir.

Mãe: Eu sei que vc saiu ontem e chegou morto de bêbado por sinal. Seu quarto está só álcool. Levanta logo. Não tenho tempo pra isso. Tenho muita coisa a fazer. Muito com o que me preocupar. Hoje tudo tem que estar perfeito e eu não quero mais dor de cabeça com o senhor. Sem confusões. Sua quota já atingiu o limite.

Me sentei na cama e falei: Sim senhora, Madame! Entendido. Não se preocupe que eu não farei nada pra arranhar a sua imagem de dona de casa/arquiteta/mãe/esposa perfeita.

Minha mãe me lançou um olhar maligno e saiu do quarto sem dizer nada. Depois que ela saiu, ainda tentei voltar a dormir mais não consegui. Levantei com uma dor de cabeça terrível. Procurei uns comprimidos pra dor na minha gaveta, mas não encontrei. Segui para o banheiro, escovei meus dentes e fui ao quarto daminha irmã para saber se ela tinha algum remédio pra me dar. Quando cheguei ao corredor próximo ao seu quarto, ouvi minha mãe dizendo pra ela: ele é um caso perdido, nem eu e nem seu pai nos importamos mais, contanto que ele não suje nossa imagem, ele pode continuar vivendo do jeito que vive.

Laura: Mãe, eu realmente acho que vocês deveriam prestar mais atenção nele. Esse comportamento é destrutivo. Não é saudável uma pessoa beber todos os dias. O JP não era assim. Ele sempre foi reservado, mas lembro que ele sorria, brincava com todo mundo. Agora ele parece outra pessoa.

Mãe: Você não tem que se preocupar com isso, preocupe-se com a sua vida. Em aproveitar as oportunidades que lhe damos. Conheça pessoas, minha filha. Contato é tudo nessa vida.

Laura: Mãe, eu falo sério, vocês tem que resolver isso!

Mãe: Chega. Vamos mudar de assunto...Por que você não usa aquele vest...

Foi quando eu entrei no quarto fingindo que não tinha ouvido nada e disse: Ei Laurinha, você tem alguma coisa pra dor de cabeça aí? Tô explodindo.

Laura: Não, a última cartela que eu tinha você pegou semana passada.

Minha mãe me olha mais uma vez, e sem dizer nada, sai do quarto. Me virei pra minha irmã e perguntei: Problemas no paraíso?

Laura: Não, estávamos escolhendo o que eu vou vestir.

Eu: Você quer dizer, ELA, estava escolhendo o que você deve vestir.

Laura: é.. você sabe como a mamãe é, então sim,ela tava escolhendo.

Eu: Eu ouvi o que vocês estavam falando. Não ouvi desde o começo,mas a parte final.

Laura olhou pra baixo, sem saber o que dizer. Cheguei mais perto dela e disse: Ela tem razão Lala, você não tem que se preocupar comigo.

Laura: Mas JP, eu sei que tem algo errado contigo, você não era assim!

Eu: Deixa quieto, melhor assim.

Laura: Você não quer conversar?

Eu: Melhor não,as é melhor ficarmos na ignorância...

Laura: Como assim.

Eu: nada não, acho que ainda to meio bêbado...rsrs

Laura me olhou tentando descobrir o sentido do que eu havia dito. Chegou perto de mim e me deu um abraço. A abracei de volta. Sempre fui muito amigo da minha irmã. Se tem uma pessoa que sabe quando eu não estou bem é ela, e é por isso que eu havia me afastado dela por um tempo.

Saí de seu quarto sem dizer nada. Tomei meu banho, vesti uma roupa e desci pra comer alguma coisa e depois saí pra comprar algum remédio pra dor de cabeça. No meio do caminho, meu amigo Carlos me ligou e perguntou se eu queria passar o natal na casa dele, eu disse que eu não podia porque minha mãe iria dar uma festa, mas que ele seria muito bem vindo se aparecesse. Pensei que seria bom ter pelo menos um amigo de verdade em meio a um monte de gente sem conteúdo. Ele disse que passava depois da meia-noite.

Quando eu voltei pra casa já eram 3 da tarde. A casa estava um caos. Gente pra todo o lado. Taças, pratos, talheres, bebidas, tudo o que você possa imaginar estava espalhado pela sala de jantar e seguia para o jardim. E minha mãe, é claro, estava no meio de tudo dando ordens. Passei direto e fui à cozinha almoçar. Meu pai estava lá bebendo um copo de água quando eu entrei. Eu ia fingir que na o vi e voltar para a sala,mas ele virou e disse: Já estou sabendo da sua bebedeira de ontem.

Eu: Hummm, então?

Pai: e então que eu acho que já passou da hora de nós conversarmos seriamente.

Eu: Você? Conversar comigo? Tem certeza?

Pai: Não estou entendendo esse seu sarcasmo.

Eu: Eu estou surpreso. Na verdade, o Dr. Felipe só conversa com quem paga pela consulta ou, no meu caso, você não conversa, você decide e eu acato. Então vamos simplificar as coisas. Me diz aí, o que você vai me tirar, e o que eu vou ter que fazer pra conseguir de volta?

Pai: Primeiro, senta.

Eu: Estou bem em pé.

Pai: Eu disse pra sentar.

Eu sentei porque, convenhamos, quando seu pai lhe diz pra sentar te olhando como se fosse te matar, você com certeza tem sentar.

Pai: Agora sim, nós vamos conversar. Que horas que você chegou?

Eu: minha mãe não te disse?

Ele ficou me olhando com aquela cara fria, sem dizer nada e eu acabei dizendo: Lá pelas 4 da manhã.

Pai: Veio dirigindo?

Eu: Não.

Pai: Tem certeza?

Eu: Claro que sim.

Pai: Então porque eu recebi uma ligação hoje de manhã do síndico do condomínio dizendo que você passou por cima da calçada da praça e quebrou todos os brinquedos infantis?

Eu: é... bem, eu confesso que eu vim dirigindo então.

Pai: Você não vê? As pessoas vão falar. Vão especular. Eu tive que inventar que eu sabia que você já havia me dito o que aconteceu e que eu já ia ligar pra ela. Menti dizendo que você perdeu o controle da direção porque abaixou pra pegar um cd.

Eu: Bom. Pelo menos sua reputação não foi manchada.

Pai: João Pedro, eu falo sério. Não vou mais admitir esse tipo de comportamento.

Eu: não vai? E o que vai fazer? me bater?

Pai: Eu deveria, mas não vale a pena.

Eu: é...nunca vale a pena...

Pai: Escuta, tudo o que eu peço é que você seja discreto. Que beber? Bebe. Mas seja discreto.

Eu: Discrição é alma do negócio, não é papai?

Ele ficou me olhando como se tentasse descobrir o que eu quis dizer com isso. Queria perguntar,mas preferiu outra abordagem.

Pai: Exato, se prometer ser mais discreto com esse estilo de vida que você está levando. Nada na sua rotina vai mudar. Vai continuar com a mesada, carro, tudo o que tem.

Eu: e se eu não concordar?

Pai: Perde tudo. Simples assim.

Eu: ótima conversa, paizão. Como sempre, o senhor determinou sem ao menos me ouvir.

Levantei da mesa e fui para o meu quarto. Passei o resto da tarde pensando em como a vida é. Nem sempre eu fui assim. Eu costumava ser mais alegre, feliz. Vocês devem estar pensando que eu sou um filho da puta que tem tudo e que está querendo chamar atenção! Acertei? Bem, talvez eu esteja...talvez não. O que me Fe começar a ter esse comportamento mais arredio e às vezes até agressivo, eu vou contar mais à frente. Aí vocês me julgam da forma que quiserem,ok? Trato feito? Beleza!

A hora da grande festa chegou! Às 21 hrs, os portões de nossa casa foram abertos pra receber as pessoas mais vazias da sociedade. Empresários, advogados amigos do meu pai, amigas da minha mãe, jornalistas e fotógrafos (pagos por debaixo dos panos pela minha mãe pra promover nossa festa) estavam presente. Eu? Ainda estava no quarto deitado de cueca assistindo a maratona FRIENDS que passava na Warner quando minha irmã entra no quarto toda arrumada em um vestido rosa pálido e saltos altos e cabelos perfeitamente arrumado em um rabo de cavalo.

Laura: Você ainda está assim?

Eu: Sim e é assim que eu vou ficar.

Laura: Mas você tem que descer,mamãe mandou eu vir te buscar.

Eu: Mas eu to fazendo o que ela me pediu Lala. Ficando longe de confusões.

Laura: JP, por favor. Véspera de natal. Vamos? Desce? Por mim?

Cara, eu posso ser um fdp, mas minha irmã pedindo assim, eu não consigo negar.

Eu: Tá bom. Desce e diz que em 10 minutos eu desço.

Laura: ok! Mas vê se não demora.

Ela saiu do quarto e eu fui pegar algo pra vestir. Minha mãe não aceita nada além de perfeito e a roupa que eu deveria usar já estava separada na poltrona dentro do closet. Calça marfim, blusa pólo azul escuro, sapatos e cinto marrons. Até o maldito relógio de pulseira marrom estava separado. Peguei a roupa e amassei toda. Abri a gaveta e peguei uma camiseta branca que tinha o Bart Simpson com uma roupa de presidiário, pus uma calça jeans e calcei minhas havaiannas. Baguncei um pouco meu cabelo, porque gosto dele meio desarrumado e desci.

A primeira pessoa que eu vi foi o garçom próximo à escada servindo bebida. Peguei uma taça de vinho e me dirigi à minha mãe que estava conversando com duas amigas. Dando um beijo forçado em seu rosto disse: Hey, mãe!

Ela se virou e me deu uma boa olhada. Quando ela viu o que eu vestia ela disse: Oi meu filho. Algum problema?

Eu: Não.

Me virei para cumprimentar suas amigas.

Eu: Olá, sou João Pedro.

As duas me mediram da cabeça aos pés e me cumprimentaram com sorrisos e beijinhos falsos.

Minha mãe com a voz mais doce do mundo me perguntou o que havia ocorrido com a roupa que ela havia separado.

Eu: Então, houve um pequeno acidente. Achei que estava meio amassada e resolvi passar. Só que acabei queimando.

Dei um sorriso paras as duas mulheres e vi que elas acreditaram na desculpa. Minha mãe não.

Mãe: Oh,meu filho! Porque você não me chamou para passar? Vocês me dão licença um minutinho? Vou ter que subir pra arrumar esse menino! Filhos! Nunca crescem.

Nisso ela deu uma risadinha e me puxou para subir com ela, tirando a taça de vinho que eu segurava e pondo-a na mesa perto da escada. Ao chegar no meu quaro ela disse: O que você está fazendo? Já começou com suas palhaçadas?

Eu: Que palhaçadas? Eu desci não desci? Ninguém me avisou que eu tinha que usar uma roupa especial. O pedido foi pra eu evitar confusões e ser educado. E eu estava evitando confusões e fui educado.

Mãe: Vai se trocar. Daqui a pouco vamos tirar fotos e não quero que te vejam como se vocÊ estivesse acabado de acordar. Isso é roupa que se apresente?

Eu: Sim, é! É assim que eu gosto de me vestir. CONFORTÁVEL! Ao contrário da Laura, você não vai ditar o que eu devo ou não usar. E se quer que eu desça, vai ser com essa roupa.

Minha mãe parou um instante, depois entrou no meu closet e voltou com um par de sapatos pretos e uma jaqueta preta.

Mãe: Veste pelo menos isso. Assim vai ficar mais apresentável. Um estilo mais jovem casual, porém elegante.

Eu tive que rir. Tudo se resumia a imagem pra ela.

Eu vesti a jaqueta e calcei os sapatos.

Eu: Satisfeita?

Mãe: Nem um pouco.

Saiu do quarto e fez sinal pra eu ir junto. A noite ia ser ótima. Depois de tirar fotos e cumprimentar algumas pessoas, fiz meu ritual de sempre, peguei uma garrafa de bebida e um jarro de suco de laranja e fui pra um canto mais sossegado. Quando eu estava na metade da garrafa, senti uma pessoa sentar ao meu lado. Ela disse: Posso sentar aqui com você?

Eu: Já sentou...

Ela riu, estendeu a mão e disse: Sou Juliana!

Eu apertei sua mão, me apresentei e tomei mais um gole da minha bebida.

Juliana: então, o que faz aqui fora sozinho e bebendo suco de laranja?

Eu: não é suco de laranja comum. É vodka com suco, quer?

Juliana: Não, obrigada! E a outra pergunta? Não vai responder?

Eu: por que se importa?

Juliana: Não sei. Te vi aqui sozinho e resolvi vir saber porque está aqui.

Eu:hummm... bom,se realmente importa, to sozinho aqui porque não tenho saco pra aguentar a festa que ta rolando. E vc? Se veio aqui fora é porque também não quer estar lá dentro. Porque está aqui?

Juliana: Eu resolvi dar uma volta. Não conheço ninguém lá dentro. Eu vim com minha tia, mas ela ficou ocupada demais conversando com umas amigas e acabei sobrando. Acho que a última aplicação de botox da mulher de fulano não me interessa tanto.

Dessa eu tive que rir. Levante meu copo e disse: Bem vindo ao clube. Espera até elas começarem a falar dos casos extraconjugais de fulano e beltrano, aí as coisas vão ficar interessantes.

Começamos a rir e eu bebi mais um pouco. Já estava me sentindo meio alto e minha bebida já estava no fim. Tinha que voltar pra pegar outra garrafa de vodka pra misturar com o resto do suco. Levantei e disse: Vou buscar outra garrafa. Foi bom te conhecer.

Juliana: Espera. Você não acha que já bebeu de mais?

Eu: Eu nunca bebo de mais até eu ter bebido de mais.

Juliana ri e diz: VocÊ ao menos entendeu o que acabou de dizer?

Eu: Claaaaro. Eu sei que eu bebi demais quando eu estou quase desmaiando. Aí é a hora de parar. Ainda não to desmaiando, então ainda tem espaço pra mais umas dessas.

Juliana: Acho que você não deveria beber tanto.

Eu: haha... Valeu pela preocupação, mas eu sei o que eu to fazendo. Tenha uma boa vida! Aproveita a festa.

Deixei ela pra trás e fui em direção à entrada da cozinha. Tive eu cruzar o jardim e a piscina. No meio do caminho, tropecei em alguma coisa e caí na piscina. Senti meu corpo pesado, acho que realmente já tinha bebido de mais porque tava vindo a sensação de desmaio. A última coisa que eu senti foi uma mão me puxando,depois eu apaguei...

Bom pessoal, por hoje é isso. Espero que tenham gostado do início e espero que estejam interessados na continuação. Quero muito compartlhar minha historia de vida com vocês. Avisem aí embaixo se querem que eu continue. Críticas são bem-vindas. Boa semana! :)


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Comentários

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que delicia esses vidios, tenho uma fantazia de ser estrupada por 6 caras super dotados que curta sexo selvagem, quero ser judiada , mijada , e fotografada, quero que todos gozem e migem na minha boca , ser amarrada ser escrava de 6 caras dotados para judiar de mim a noite toda, sexo selvagem com super dotados whats 19 994067908 ou 19 993038901 e-mail ROSE TRAVESTI

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