Quase todos os finais de semana meus pais me deixavam na casa dos meus avós maternos quando eu era criança. Essa contínua visita aos meus avós fez com que eu praticamente crescesse junto com minha prima, que aqui chamarei de Patricia por razões pessoais. Os pais delas geralmente a levavam lá aos Domingos junto com seus dois irmãos. Patricia é uma loira bonita, de um corpo avantajado e com curvas deliciosamente bem colocadas. Nunca a vi como algo que me despertasse a atenção quando pequeno, mas tudo mudaria com a chegada da adolescência...
O tempo passou e minhas visitas à minha avó obviamente foram deixando de serem tão frequentes, motivo a qual também deixei de manter contato constante com a minha prima, porém sempre mantive um carinho muito grande por ela. Certo dia decidi me aproximar mais da minha querida prima - que até então sem possuir qualquer desejo sexual - e lhe adicionei no Facebook e voltamos a nos falar mais frequentemente.
Com o tempo, acabei começando a namorar uma certa menina: Hellen. Hellen era o tipo de menina que sempre sonhei: Linda, meiga, simpática e romântica. O típico sonho adolescente que toda criança ingênua busca ter. Quando soube do meu namoro, Patricia - aparentemente - ficou muito feliz e "surpreendentemente" começamos a nos falar mais ainda que antes, desta vez, já revelávamos intimidades e desejos; crescidos já o bastante para saber o que queríamos em nosso futuro.
Patricia, que agora também estava em um relacionamento, reclamava muito de sua carência. Quando questionada sobre seu namoro, sempre o avaliava como "de baixo padrão".
Um dia, com o aniversário de meu priminho, ambos fomos convidados. Neste dia não levei minha namorada pois ela teria um compromisso familiar também.
Chegando lá, me deparo com Patricia que simplesmente estava maravilhosa. Ela usava um vestido preto que realçava completamente suas curvas.
Sentei perto dela e de sua família e conversamos por algum tempo, até que meu primo, o irmão dela, me chama para ir jogar um jogo que tinha na festa com ele. Eu fui de bom grado e ela veio comigo. Jogamos algumas partidas e nem vimos o tempo passar. Logo já era hora de presentes, parabéns e todas aquela tradição de aniversário de criança.
Quando estávamos perto de ir embora, Patricia, que reclamou a festa inteira de não possuir uma foto ao meu lado, disse que de hoje não escaparia, então fomos até o banheiro para procurar um espelho, porém o único que havia lá, era no das mulheres. Pensei que seria de certo modo rápido, então não me preocupei sobre este fato.
O banheiro era pequeno - felizmente. Motivo que nos levou a tirar fotos em posições quase que de namorados. Ela, que possui quase a mesma altura e idade que eu, em movimentos magistrais, encaixava a bunda perfeitamente em meu pau, que enrijecia cada vez mais com aquela abundância rebolando entre as roupas.
Certo momento, virando-se para mim ela disse que havia tirado uma foto perfeita. Quando fui pegar a câmera para ver, ela tirou-a subitamente me forçando a colar o rosto muito perto do dela. Nossos corpos, que estavam grudados mediante as fotos, nos chamava para algo mais intenso e proibido. Ela estava muito maravilhosa. Não poderia perder aquela chance.
Então como num golpe de mestre, lancei a mão em sua nuca e forcei o seu corpo contra a pia do banheiro - que por sua vez lhe deixava com contato mais forte comigo. Beijei-a desfreadamente. Nosso beijo era intenso e fervente, minhas mãos passeava entre suas coxas, clitóris e seios. Com a mão direita eu lhe segurava a coxa e com a esquerda um dos seus seios enquanto a beijava, chupava seu pescoço e o outro seio. Meu pênis, que ainda entre a roupa mas com a metade já para fora pelo volume, roçava aquela bocetinha quente e úmida.
Ficamos assim até que eu em um gope súbito, passo a mão entre a cintura e a viro, saltando meu pênis para fora e mirando em sua xotinha. Fiquei ali alisando e provocando ela raspando a cabeça do meu pau na entradinha de sua bocetinha enquanto brincava com seus peitos durinhos e sugava seu pescoço. Patricia, completamente dominada pelo tesão, abria mais as pernas para receber meu pênis e respirava forte.
Quando lhe introduzi o pênis, Patricia começou a respirar mais fundo ainda. Quando a penetrei completamente, ela deu um gemido. Fiquei com muito medo que alguém havia escutado antes, quanto mais agora. Mas o tesão falava mais alto. Então segurei com uma mão ela contra a pia e com a outra tentei tapar a sua boca. Isto a fez abrir mais a xotinha, porém foi como se a estuprasse. Confesso que isso me deixou com mais tesão ainda.
Continuei bombando naquela bundinha maravilhosa até que anunciei que iria gozar. Ela então rapidamente se virou e abocanhou meu pau, engolindo toda porra.
Quando percebi a gravidade da situação de que alguém poderia notar a nossa falta, então corri para o outro banheiro me limpar.
Quando acabou a festa, nos despedimos como se nassa tivesse acontecidos e fomos embora.
Eu a encontrei mais vezes, mas isso é outra história...