Como é caro te amar I

Um conto erótico de Albert
Categoria: Homossexual
Contém 1234 palavras
Data: 02/07/2014 01:53:47

Bem, meu nome é Giuliano Piazón e eu tinha 28 anos na época dos fatos que aqui narrarei.

Desde os 17 anos descobri gostar de homens e isso foi um fato crucial para que eu saísse de casa, pelo menos foi o que aconteceu quando meu pai descobriu. Consegui manter em sigilo por dois anos, até ele não aceitar e me expulsar de casa com a roupa do corpo. Nesse tempo eu fazia faculdade de administração mas pelo fato de não ter como me manter na faculdade, larguei. Fiquei na casa de um amigo por quatro meses, foi o tempo de eu arrumar um emprego e conseguir me manter em um kit-net. Meu estudo e aparência facilmente me abriam portas para o mercado de trabalho. Deixando a modéstia de lado eu me acho bonito, tenho 1,89 m de altura, cabelos e olhos pretos (castanhos no caso) e malho desde os 16, levo à serio uma boa alimentação. Como eu não morava muito longe dos meus pais, foi inevitável não nos encontrarmos. Um dia, 1 ano e 3 meses depois de sair da casa deles para ser mais preciso, encontrei com minha irmã no super mercado e me falou que meus pais estavam super mal. Depois da minha visita e algumas conversas voltamos a nos “entender”, perdemos muito tempo guardando rancor de outras pessoas, principalmente quando se trata de familiares. Mas perdoei em termos, ainda continuei no meu kit-net e por conta própria.

Aos 21 anos eu tive a oportunidade de abrir um negócio com um amigo de serviço (Miguel): montamos uma micro empresa de serviço de festas em geral, buffet, decoração, animação. Demorou um pouco para colhermos frutos, mas graças ao nosso empenho chegamos ao tempo das vacas gordas, expandimos para o ramo de foto/filmagem de eventos e locação para festas.

Com 26 anos consegui minha casa própria, carro e uma excelente estabilidade financeira, essas conquistas me custaram/privaram um pouco minha vida afetiva limitando-se apenas a encontros e sexo casuais, isso até eu conhecer Fábio, diretor financeiro da minha empresa.

O Fábio era diretor financeiro provisório, pois o outro estava de licença médica. Como ele era ajudante do antigo diretor eu não tinha muito contato com ele, o que mudara desde então. Como não era sigilo a minha sexualidade foi fácil a investida dele em mim, até porque se exige coragem para dar em cima do seu chefe. Após ficarmos por alguns dias eu o pedi em namoro, o qual ele prontamente aceitou. No quarto mês de relacionamento já morávamos juntos, ele sempre se mostrou muito carinhoso e vivíamos fazendo planos mas não era dessa vez que eu havia ganhado na Mega-Sena do amor.

Alguns meses depois eu recebi uma carta de credores o qual alertava sobre o meu não pagamento de uma dívida de 725 mil reais em diversos locais, que se distribuíam em lojas de construção, roupas, calçados... Um verdadeiro rombo. Claro que isso seria impossível através da minha conta pessoal, logo, tudo foi realizado com a minha conta vinculada à empresa e claro por alguém que tinha total acesso à ela: Fábio. Deveria soar ilógico esse ato partir dele mas não tinha outra explicação. Tentei contato com ele por diversas vezes e todas em vão, ao ir resolver toda essa situação foi que eu tive a maior surpresa: esse valor era apenas das compras realizadas, não incluindo os juros e multa. Todas as compras foram feitas com pagamento via internet e todos através do IP dos computadores da empresa e eu não tinha como provar que eu não tinha nenhum envolvimento com as compras. Foi o golpe perfeito, eu haveria de pagar tudo mas quando a maré azar chega, ela vem com tudo. Devido à quantia exorbitante a qual “eu” devia em nome da empresa, muitos recursos e benefícios com os bancos me foram negados, assim, comprometendo o salário dos funcionários e as despesas da empresa. Ah, nesse tempo eu já havia me desassociado do Miguel pelo motivo dele investir a parte dele que tinha na empresa em ações. A única saída seria tirar o dinheiro do meu próprio bolso, da minha conta pessoal, o que acarretaria em esvaziar meu bolso, literalmente falando. Com meu nome sujo devido às dívidas, o banco não liberou a quantia exigida e o jeito foi vender os bens da empresa para pagar ao menos os funcionários e com atraso.

Toda essa batalha durou sete meses e no fim, todos os bens conquistados por mim antes da dívida foram confiscados sob a promessa de um dia eu quitar a dívida aos credores, o que se tornaria impossível, visto que eu era impossibilitado de mexer no meu imóvel e automóvel porque eu estava bloqueado para qualquer operação bancária e ninguém por aí sai comprando casa e carro caros à vista. Resumindo, fui expulso de casa e novamente, como um deja vú de meus 19 anos, tive que recomeçar, mas com a promessa de fazer o Fábio pagar por tudo o que ele fez.

O Miguel tentou me acolher na sua casa e me manter com uma “mesada” mas meu orgulho foi maior, aceitei que ele alugasse um apartamento razoável pra mim, onde eu recomeçaria toda a minha história. Nem precisei fazer mudança, só o corpo era meu naquele momento, salvo alguns bens mais essenciais: celular, cama, fogão...

Decidi ir de vez pra minha nova casa numa segunda, eu moraria no 23° andar de um prédio bem arrumadinho, bem diferente dos padrões ao que eu era acostumado. Entrei no elevador com uma caixa portando alguns objetos pessoais e ao chegar ao meu andar caminhei até o apartamento com a cabeça nas nuvens e não notei que fui de um encontro à uma pessoa. “Ai”, gritou quando eu esbarrei nele, fazendo meu celular cair.

Eu: Me desculpa.

Ele: Ok, mas acho que quem saiu perdendo foi você. – disse ele recolhendo meu celular do chão – iPhone quando cai dá maior prejuízo.

Ele falava com uma certa alegria estampada no rosto, do tipo que contagia.

Eu: Esse seria o menos dos problemas, acredite.

Ele: Então tá. Só mais uma coisa: Você é o novo morador do 2305?

Eu: Sou e por que você saberia isso?

Ele: Não sou fofoqueiro não, é que esse é o único apartamento desocupado e hoje é dia de pagamento do condomínio. A propósito sou o filho do síndico: Gabriel. – disse me estendendo a mão.

Eu: Isso explica muita coisa. Giuliano.

Gabriel: Nome legal. Agora eu tenho que ir porque me restam muitos apartamentos para cobrar.

Eu: Ah, claro. Não quero atrapalhar.

Gabriel: Imagina, qualquer coisa eu moro no 34° andar, 3401. Moro no último andar, espero que não tenha medo de altura. Até mais.

E com a frase de efeito saiu todo sorridenteOi, gente.

Aos mais assíduos aqui já devem ter lido algo similar por aqui. Então, há tempos eu li esse conto aqui na Casa mas infelizmente o autor não desenvolveu mais a história e a abandonou. Fiquei nervoso kkkk e agora resolvi partir de seu enredo para "criar" meu próprio conto. Se alguém souber do antigo autor e o mesmo se achar ofendido pelo meu ato, por favor me avise que retiro do ar. Tomara que não aconteça kkkkkk Estou animado para repassar essa história pra vocês, ela promete muito romantismo, drama e claro, sexo (ui).

Espero que gostem.. Opinem e votem, isso é muito importante. Beijos e até mais.


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Comentários

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Gostei.Acompanhei essa história só que o autor abandonou o conto.continua sim.

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Se vc precisar sair do ar, volta com a sua própria criação e manda ve

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Gostei desse, e espero que o antigo não queira isso, continua.

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