ola meu skayp vem falar comigoo to sozinha
A dama e o vagabundo
Olá, meu nome é Richard, sou ator e modelo, moro no Rio, tenho 25 anos e dou duro para pagar as contas, como todo mundo. Tenho feito alguns trabalhos como modelo, mas nada de grande porte, como um contrato internacional. Como modelo não tá rolando muita grana no momento. O que pintar eu faço: figuração em novela, bico de pintor, vendedor e camelô. Trocador de ônibus também já fui.
Dia desses pintou uma festa pra eu trabalhar como garçom. Foi uma puta festa, à la black tie. Grã-finagem pura, classudo mesmo. Eu estou até acostumado a circular no meio dessa galera. Esse pessoal é esnobe, mal olha na cara dos serviçais. Mas sempre tem uns bichas e umas safadinhas que dão em cima.
Era uma mansão na Barra. Uma casa enorme. Eram poucos convidados para uma casa tão grande. Eu estava entediado, nem safadinha nem viado tinham me cantado ainda. Passei com a bandeja com champanhe por uma roda de convidados. Uma mulher pegou um copo e me encarou com um sorriso discreto. Eu me considero um cara bonito, moreno, 1, 85m, treino pra caralho, tenho alimentação saudável e tal. Sempre tem umas que sorriem, nem dei bola.
Dali 40 min passei com a bandeja na varanda. A mesma mulher trocou a taça vazia pela cheia. Ela sorria, mas parecia solitária e triste, um peixe fora d’agua. E estava levemente chapada já. Era loira, beirando os 40, mas era uma belíssima mulher, muito bem conservada. Servi champanhe, sorri profissionalmente e ia me afastar, mas ela me chamou: Ei, rapaz!, eu voltei. Ela perguntou: Você está fazendo qualquer tipo de trabalho aqui?, ela perguntou isso, me olhou de baixo a cima e riu. Eu saquei mais ou menos o que ela queria dizer e respondi: É. Sou um faz-tudo.
Ela disse: Pode me levar seu canapé ali no bosque da casa? Ali parece ser tão arejado... Eu respondi, com um sorriso maroto: Pois não, senhora. Peguei uma bandeja de canapés e me dirigi até o bosque. Já dava umas 22 hs e estava meio escuro no bosque. Uns poucos raios de luz vindos da casa iluminavam o gramado. Encontrei a madame sentada num banco junto a uma arvore. Só quando me aproximei que vi o que ela fazia. Estava com a mao dentro da calcinha se masturbando. Eu disse apenas: Senhora... seu canapé. Ela respondeu: Deixa eu ver seu canapé. Vem cá, vem... Ohhahhnnn!. Não me fiz de rogado. Ajoelhei entre as coxas dela, afastei o vestido comprido e comecei a tocá-la. A madame estava encharcada. Fiquei brincando com seu grelo que ficava cada vez mais duro. Coloquei uma perna dela em meu ombro e beijei suas coxas até chegar em seu clitóris. Ela deu um grito de prazer. Enfiei um dedo nela enquanto chupava. Era uma buceta gostosa, grande e perfumada. Uma buceta rica. Chupei seu cuzinho e ela adorou. Tirei o paletó e baixei as calças. Se alguém nos flagrasse eu ia me foder, mas não ia deixar de foder aquela bêbada gostosa. Nem precisei pedir pra dondoca me chupar, ela agarrou “o canapé” e começou a lambê-lo e babar. Ela chupava rápido e com fome. Me segurei para não gozar ainda. Tomei meu cacete dela e botei a safada de lado no banco. Afastei a calcinha de lado e a penetrei. A senhora deu um forte gemido, parecido com um choro, fiquei socando, era uma xoxota apertada apesar de grande. E estava pegando fogo de tão quente. Ela gemia dizendo assim: Ahhhnn que paaau graaaande. Ta me abrindo toda! Me fode, moço! Me fode forte!!! Colei minha boca na dela e continuei a socar. A mulher me deu um tapa e pediu: Vai, soca mais forte, seu safado!, eu a comia com toda força que podia.
Algumas pessoas estavam olhando em nossa direção lá de cima, mas nem liguei. Não tenho certeza se nos viram. Nessas festas sempre tem algum vexame mesmo. Podia ficar a noite toda fodendo aquela boceta. A madame parecia ter gozado varias vezes. Estava suada, a maquiagem borrada. Peguei em seus belos seios e continuei a fodê-la. Eu já ia gozar, precisava voltar ao trabalho. Precisava daquela grana. Mas a madame me agarrou com as pernas e os braços e nós caímos na grama comigo enfiado entre suas coxas. Eu socava a rola na bucetona dela e beijava sua boca e seu pescoço. A dona bêbada ria e falava palavras sem sentido, alguma coisa a ver com um tal de Afonso. Soquei mais um pouco e gozei dentro dela.
A madame ficou brava por eu ter sujado seu vestido com porra. Disse: Como é que vou explicar ao meu marido essa sujeira?, mas na verdade ela estava bem satisfeita. A levei até o carro e ela me pediu que avisasse ao seu marido que ela não estava bem e que esperava no carro. Na verdade não podia voltar pra festa naquele estado, bêbada e suja da porra do garçom. Comi essa madame gostosa e bêbada e nunca mais a vi.
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