Só para mulheres. Homens não leiam.

Um conto erótico de Gisa20
Categoria: Heterossexual
Contém 1538 palavras
Data: 22/07/2014 20:10:04
Assuntos: Anal, Heterossexual

Meninas, o assunto é tabu para muitas de nós. Mas, não deveria ser. Vou dar aqui o meu testemunho sobre sexo anal. Creio que toda mulher tem interesse em saber como é. Seja para agradar a si mesma ou para agradar o companheiro. De uma maneira ou outra, nós, pelo menos uma vez, já pensamos no assunto. Ação que é o complicado.

Hoje, posso dizer que é o melhor sexo. É fantástico. Sem dor. Só prazer ao infinito. Numa nota de um a dez, é, sem dúvida: dez.

Vou contar como tudo começou. Meu marido Claudio já tinha insinuado algumas vezes que estava a fim do meu cuzinho. Como não dei muita bola, ele gentilmente não insistia. Como o assunto me despertava tesão, fui a internet para ver a opinião de outras mulheres. Todas reclamavam que a primeira vez dói. Uma parte parou na primeira experiência, outras tentaram mais uma vez. Acabaram desistindo. Muitas pegaram gosto e técnica. Uma coisa que todas afirmaram é que o homem deve saber o que está fazendo. As novatas pediam carinho, as experientes para colocar tudo de uma vez. As que fizeram anal e continuam, dizem ser mais gostoso que sexo comum. Concordo com elas em gênero, número e grau. Tem mulheres que não curtem, mas dão o cuzinho, pois acreditam que sexo anal é um prêmio que ela está dando para o parceiro. Nas minhas leituras e nos meus filmes descobri que tem um erro de perspectiva na situação. Nós mulheres deixamos nosso parceiro comer o nosso cuzinho.

É ele quem manda. Que comanda tudo.

E você sabe amiga. Passou de um ponto, não tem volta. São os hormônios. Botou a cabecinha, ele vai querer botar tudo. Você pode reclamar que dói. Ninguém segura um pau com tesão. Pode ser o homem mais carinhoso do mundo. Assim, cheguei a conclusão que é a gente que deve dar para ele. Não ele comer a gente. É, nós no controle.

Eu fiz. Faço. Posso garantir que é indolor e muito delicioso.

Algumas meninas tem medo de tocar no assunto por achar que não devem fazer anal. Muito menos pensar nisso. Acreditam, que os homens enxergam mulher que não faz sexo anal como mulher para casar. É assim mesmo? Acho que é um pensamento do tempo das nossas avós. Elas faziam só papai e mãe. Para um cuzinho ou uma chupadinha nossos avós deveriam procurar a zona. Eu já acho que hoje devemos ser as putas dos nossos homens. Não no sentido que ficar dando para qualquer um, mas para atender o nosso amado de forma integral. Sem restrições. Sem limites.

O meu cuzinho tem terminações nervosas que dão prazer. Eu chego ao orgasmo com isso. Não quero forçar a barra e gritar por aí “Dê o Cú”. Mas, se você tem curiosidade, por que não tentar? E tentar direito. Posso garantir. É ótimo. Hoje o Claudio chama meu cuzinho de bucetinha de trás. Não, concordo em mudar o nome, mas a observação dele tem um sentido. Bucetinha e cuzinho estão ali pertinhos. O cuzinho foi feito para dar tanto ou mais que a bucetinha. Dar muito. Dar sempre. O prazer é incomparável.

Amiga, sexo anal não é enfiar uma coisa na outra como se fosse brinquedinho de montar. Descobri que as meninas que tem, interesse só sabem pedir “come meu cu”. Empinam a bundinha, ou movimentam o pau do homem em direção ao buraco de trás. Ficam aguardando a ação do homem. Daí, se ele não souber dosar, virá dor. Decepção. Primeiro eu acho que este negócio de dor é relativo. Quando perdi a virgindade, doeu. Só consegui o meu primeiro orgasmo na quinta foda. Já no anal foi de primeira. Magnífica. Sem dor. E para você amiga?

Bem, com todas estas informações decidi que eu iria comandar o espetáculo. Eu iria dar o meu cuzinho para o Claudio. Não seria ele que me comeria. Eu iria dar. A primeira atitude foi estimular o tesão ao máximo. Com muito tesão é mais fácil. Lindo. Inebriante.

Na sexta pelas nove da manhã, liguei pro Claudio.

- Oi, amor. Pode me atender um instantinho? Sabe, amor hoje eu levantei com um tesão de dar o cuzinho para você. ... Ficou sem fala? Um beijo. Ligo mais tarde.

A uma da tarde, liguei novamente.

- Oi amor, a vontade não passou.

Pelas três da tarde mandei um torpedo.

- Continuo esperando você com tesão.

Preparei uma comidinha. Busquei duas garrafas de vinho. Se tudo desse certo, teria o que comemorar. Pouco antes das sete chegou o Claudio. Pela cara estava com tanto tesão como eu. Ou mais.

Puxei ele pela gravata.

- Vamos tomar um banho para relaxar.

Curtimos a água morna do chuveiro com beijos, lambidas e carinhos. Nos enxugamos, delicadamente. O pau dele estava duríssimo. Grande como poucos. Posso dizer que sou muito bem servida. No momento para minhas pretensões até me deu um medinho. Mas, o tesão foi muito maior. Fiz o Claudio deitar na cama. Abocanhei aquela enorme delícia. Passei um gel com aquecimento na cabecinha. Depois, com um gelo na boca eu alternava o frio com o calor. Ele enlouqueceu. Passei mais gel no pênis. Massageie para fazer o aquecimento. Na sequência, segurando a pedra de gelo na boca, desci com ela pelo pênis, ao mesmo tempo que massageava os testículos.

Eu já estava molhada. Era a hora esperada. Pulei em cima do Claudio. Esfreguei minha bocetinha na cara dele. Não se fez de rogado. Foi dando beijos e lambidas nas coxas, na virilha, até chegar nos grande lábios. Passou a língua por dentro e por fora deles, sem tocar no clitóris. Passou para os pequenos lábios. Fez movimentos de cima pra baixo, suaves. Alternou com movimentos laterais. Brincou como quis com a minha bucetinha até que eu me contorcer e soltar os primeiros gemidos de prazer. Esse era o sinal verde para o próximo passo.

Peguei um creme a base de vaselina. Passei naquela cabeça duríssima. Com o dedinho, passei bastante na entrada do meu cuzinho. Sentei levemente em cima daquele pau enorme. Senti que Claudio ajudou, colocando na entrada do meu cuzinho. Baxei um pouquinho. Pressionando só para a cabecinha entrar. Com as minhas mãos eu me masturbava. Eu era um tesão só. Se doeu? Não senti. Estava bom demais. Comecei a tirar. A botar a cabecinha para dentro do meu cuzinho. A cada movimento meu cuzinho ia abocanhando mais um pedacinho daquele pau maravilhoso. Até que na sentada final, estava feito. Tudo lá dentro. Continuei me masturbando. Senti o gozo chegando. Quem já gozou com um pau no cu sabe o que é. Indescritível. É uma sensação de plenitude. De prazer total que nenhum outro orgasmo dá. Passei a cavalgar aquele pau enquanto gozava. Quando eu estava chegando meu final, senti que o Claudio começou a despejar aquela porrinha quente gostosa. Pela primeira vez fiquei sabendo que o meu cu saber sentir também gosto. Aquele sabor de porra quente que me invadiu, fez com que meu orgasmo recomeçasse. Mais forte. Mais intenso. Afundei ainda mais, para que nenhum milímetro daquele pau ficasse de fora. Desabei de tesão. Fiquei quietinha. Sem me mexer. Só sentindo aquele colosso dentro de mim. Eu tinha dado pela primeira vez o meu cu. Sem dor. Só prazer. Se a primeira foi boa assim, imaginei como seriam as próximas vezes.

Pedi para o Claudio não tirar, enquanto nos virávamos. Dormimos de conchinha. Com o pau lá dentro. Quando acordamos o pau dele já havia murchado e saído. Olhei para ele.

- Nossa. Que coisa mais gostosa ter isto durinho dentro do meu cuzinho. Você gostou também?

- Se gostei? Um tesão o teu cuzinho. Apertadinho. Acho que vou querer mais.

- E vai ter. Vai ter muitas vezes mais.

Tomamos um banho rápido. Jantamos, brindando com vinho.

Quando fomos dormir, não resisti. Agasalhei mais uma vez aquela colosso no meu cuzinho. Gozei muito. Resumindo. Me viciei em dar o cuzinho. No sábado dei mais duas vezes. No domingo pedi para ele me comer.

- Claudio, agora é com você. Pode meter sem medo. Sei que eu vou gostar.

Ele se serviu. Foi fabuloso. No final ele só pediu uma coisa.

- Aperta o cuzinho quero ver a porrinha saindo dele.

Uma coisa é fato. Independente de terem dado o cuzinho ou não, mulheres ainda tem vergonha de falar sobre o assunto. Li que algumas meninas comentam que as mulheres estão vendo muito pornô. Por isso fazem mais sexo anal. Será? Eu realmente acredito que o pornô ajudou a popularizar sexo anal, mas não vejo como um caminho ruim e sim natural. As pessoas fazem isso, só depende a maneira como você enxerga. Se você acredita ser errado, se acha que é coisa de puta, realmente nunca será bom. Muito menos um assunto tranquilo de conversar. Nós mulheres devemos assumir a ação. Precisamos estar relaxadas. Excitadas. Se estivermos tensas e tentar, não vai entrar nem ar. Para você amiga que curte uma boa diversão ou tem curiosidade, tente com carinho. Sobre tudo assuma o comando. Você vai se viciar como eu.

Depois, se você sentir os orgasmos que eu sinto, não tenha vergonha em falar sobre o assunto. Deixe uma mensagem. Diga como é bom. Magnifico. Assim, você vai estimular o tesão de outras mulheres.


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Comentários

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Olá minha linda!!! como vc escreve bem heim!!! morri de tesão lendo seu relato...adorei seu conselho. Ainda não fiz anal,morro de tesão, porém o medo me domina. Lógico que vou tentar do jeitinho que vc falou ae...hehehe... ADOREI!!!*---*

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Eu sou homem. Li sem querer, ha ha ha. Mas curti muito este seu texto. Parabéns!

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Vou mostrar esse conto a minha esposa, ela até que faz sexo anal, mas tem preconceito e diz que não gosta muito. Acho que se ela ler este conto talvez mude de opinião aprendendo com ele. Parabéns!

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como eu queria que minha mulher lese esse esse relato. Paeabenss.

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Oi adoro gozar pelo cu mas, tenho o mesmo problema da Xuxuane quase sempre sujo ele e morro de vergonha.

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Adorei a abordagem sobre o assunto. A minha primeira vez dando o cuzinho também foi deliciosa e com pouquissima dor, doeu muito menos e foi muito mais prazeroso do que quando perdi a virgindade. E nada disso fez de mim uma vadia, então não consigo entender essas mulheres que tenham medo ou vergonha quando se trata de receber ou dar prazer de outras formas.

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Nossa que belo testemunho. É isso mesmo adorei. Meu whatsap 08596371259 para mulheres e casais.

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Gata. E a higienizacao? Eu sinto mta dor... E quando comeca ficar gostoso acontece o pior e acabo sujando ele um pouco.... Ai fico arrazada...

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