Olá pessoal, já cansei de pedir desculpas pelas inúmeras vezes que prometo um conto e paro na metade... Sim, acontece que sou um sem vergonha que pelo que parece conquista muita gente mais perde todas por ter preguiça e parar de postar contos, enfim sou um ser humano imperfeito. “Maaaaaas” prometo tentar continuar com esse.
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Comecemos com o prólogo, chamo só a atenção para o titulo do conto, ele vem de um vídeo clipe gay que assisti e me cativou, estou eu aqui tentando criar uma historia em que o vídeo aconteça ou chegue o mais próximo possível.
Rafael era filho de um grande fazendeiro da região do nordeste, que tinha um dos maiores rebanhos pelas redondezas, criado desde cedo como filho único sempre teve todos os desejos atendidos, mas apesar disso nunca foi metido ou arrogante ao contrario, sempre foi doce, gentil, delicado. Seu pai o amava e sempre tentava atender todas as necessidades de seu filho, que logo na juventude quis cursar medicina, e forma-se o medico da família, dando orgulho ao seu pai, já que sua mãe falecera no parto.
Apesar de ter uma presença paterna constante ele sentia que tinha algo diferente, sentia que não era como os demais meninos de sua idade, sabia que desejava o mesmo sexo, e estava normal com isso, ele se aceitava sabia que seu pai o aceitaria também, mas mesmo assim tinha medo de contar sua sexualidade, não via a população no geral o apoiando, achava que iria sofrer assim como muitos sofreram e sofrem por serem IGUAIS de uma forma diferente.
Depois de finalizar a faculdade, chegou a tão esperada data. Ele havia se formado, seus pais e parentes mais distantes, todos estavam presentes na festa, suas bochechas estavam rosadas e seu cabelos na altura do olho castanho mel, davam um sinal de sua obvia ansiedade, e se seu nome não fosse chamado? E se ele caísse enquanto sobia? Varias perguntas se passavam pela sua cabeça, mas todas cederam quando ele ouviu seu nome Rafael Sousa Pereira Lopes ser pronunciado fortemente pelo microfone.
Sua hora havia chegado e ele tinha que subir os degraus de seus pesadelos, um passo de cada vez ele sussurrava para si próprio enquanto subia, no final ele segura o diploma e o ergue com a mão direita, seu ficante Gustavo corre para abraça-lo seus músculos pareciam machucar pela cara que Rafael fazia, ele havia se formado também. Por um momento a plateia calou-se eles pareciam a um passo de um beijo.
Rafael com uma virada de rosto impede o acidente, disfarçando eles viraram e mostraram os diplomas ambos juntos, tendo tudo sido resolvido uma salva de palmas os salda parabenizando os formando.
Correndo em direção a sua família ele abraça cada um, ate quando chega a vez de seu pai que lhe da um beijo na bochecha e chora pelo orgulho que o filho o presenteou. Um medico na família quem diria, seu pai falava. A noite não acabava seus amigos estavam bêbados e não respondiam mais pelos seus atos com certeza a família de Rafael não era fraca para a bebida, ele curiosamente não herdou isso uma taça de vinho era o suficiente para deixa-lo a mercê de qualquer um. Por isso ele limitava-se a água, refrigerante e suco em bebidas.
A noite já estava com horas de duração, quando Rafael cruza olhares com Gustavo, que logo faz um sinal em direção ao banheiro, para o bom entendedor meia palavra basta.
Eles entraram agarrando-se seus corpos estavam quentes e o desejo emanava no ar, Gustavo tinha álcool no halito certamente denunciava que ele tinha bebido, Rafael não ligava eles já haviam se pegado em condições “piores”, os beijos que antes eram selinhos avançaram de forma frenética a puxões de lábios que trocavam línguas ate o ponto do lábio ficar roxo, o sexo era mais que oportuno era necessário.
Ambos entram em uma cabine e Rafael começa a fazer uma das coisas que ele mais sabia: um homem feliz. Sua boca era como uma bainha em uma espada, ele realmente sabia o que estava fazendo os gemidos de Gustavo estavam altos, ele teve que tampar sua boca caso contrario toda a festa saberia o que estavam fazendo e não seria uma coisa boa para nem um dos envolvidos, um boquete bem feito faz qualquer pal ficar bem ereto e o de Gustavo já estava em um nível acima do considerável ele já estava pronto seria ali e agora!
Virando de costas ele oferece seu cu à ele que sem pensar coloca sua língua a trabalhar, ele tinha experiência não sejamos medíocres sabemos que na faculdade ninguém é de ninguém, a penetração estava próxima o único item que faltava era a camisinha que logo foi posta no membro de Gustavo que sem cogitar enfia de forma lenta e gradual todo o seu cacete, Rafael não aguentava sem gemer ele tinha que gemer!
Seu medo era a única coisa que o impedia de dar gritos altos ele se satisfazia com gemidos baixos.
A foda durou cerca de 15 minutos eles estavam exaustos depois de tudo, ambos vestiram-se deram um selinho e se despediram, aquela seria provavelmente a ultima do casal, já que Rafael iria com seu pai passar um tempo na fazenda, ele não esperava, mas seu pai havia arranjado uma noiva a seu filho, mal imaginava ele que seu filho ficaria muito mais interessado em um peão da fazenda.
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Gente, NÃO FICOU Ó meu deus que conto perfect mas Tá Baizzzzouuubenos ‘-‘ To uma bixa má hoje ‘-‘ sahushauhsuahsuhaujshaushauhsuahsu. Prometo contos maiores se a preguiça deixar.