Meu filho não é gay 3

Um conto erótico de Caminhante
Categoria: Heterossexual
Contém 1251 palavras
Data: 07/06/2014 20:06:54

Raquel empurrou e abriu a porta do quarto ainda um pouco mais do que já estava, verificou quem era e o que faziam ali, fechou a porta na minha cara, felizmente sem barulho e num tom de voz muito baixo, disse-me, como se me cuspisse na cara:

- Pai! Porco, sujo, ordinário, cabrão! Não tens vergonha, estar a tua mulher a foder com o teu próprio filho, e tu, porco, a masturbares-te a vê-los foder?

Os olhos dela faiscavam, os cabelos ondulados fustigavam o ar em redor quando ela mexia violentamente a cabeça, o corpo belo, as coxas fortes que eu tinha visto a receberem o caralho do outro rapaz retorciam-se de raiva, impotente, violenta…

Adorei-a naquele momento, parecia uma deusa, irritada, capaz de me bater, de me estrangular, as mãos crispadas. Virou-me as costas e correu pelo corredor, para se esconder no seu quarto. Corri atrás dela, tropecei nas boxer’s que abandonei pelo caminho, cheguei mesmo a tempo de meter uma perna na entrada, impedindo-a de fechar a porta na minha cara.

Largou a porta, que empurrava com força, e ficou em pé no meio do quarto, os olhos vermelhos de fúria, e esperou, pronta para ripostar fosse ao que fosse.

Entrei, sem saber o que fazer, o que dizer, limitei-me a balbuciar:

- Sabes, filha… o teu irmão… o teu irmão, sabes, pensámos que se calhar ele seria gay… e quisemos fazer uma experiência…

- Que família asquerosa! Mandas a tua mulher experimentar o teu filho, verificar se ele gosta de mulheres, ficas a ver, e ficas cheio de tesão, a vê-los fornicar…

Eu estava nu, os boxer´s lá fora, tinha perdido completamente a tesão e olhei para mim, assim, a picha encolhida e pendurada, diminuída, senti vergonha. Ergui de novo os olhos para a minha menina, indeciso entre fugir a correr ou tentar fazê-la entender a nossa boa intenção…

- Pai! Ficas cheio de tesão a ver o teu filho montar a tua mulher… também deves ficar entesado a ver a tua filha toda nua, meu grande porco, ou não és capaz?

Raquel vestia um roupão turco, a dois passos de mim abriu o roupão, segurando-o com os braços estendidos para os lados. Olhei bem para ela. Nua por baixo do roupão, aquele corpinho maravilhoso, sensual, aquelas coxas rijas e provocantes, aqueles mamilos rijos e espetados, com auréolas escuras muito rugosas, cheias, aquela fenda maravilhosa entre as pernas longas e esguias, de onde emanava ainda o odor da foda de há pouco, aquele cheiro a mulher, a sexo…

Indomável, o meu caralho ficou imediatamente erecto, vermelho, orgulhoso e rijo, muito espetado, eu não podia mandar nele, nem queria. De novo aquela dor atroz, aquela conhecida sensação de urgência em o enfiar um buraquinho, húmido, quente…

Raquel olhava-me no rosto, viu o meu ar desejoso, mordi os lábios e humedeci-os, cheio de tesão, ela desceu o olhar pelo meu corpo e parou no meu sexo, atónita, indecisa entre ficar escandalizada ou outra coisa qualquer.

Mantinha o roupão aberto, os braços estendidos, os olhos esbugalhados fixos no meu caralho, olhei bem onde ela o fixava, de facto, concluí, o meu caralho era maior que o do namorado que tão bem a tinha fodido havia pouco…

Ela devia estar a pensar na mesma coisa, porque um forte espasmo involuntário lhe fez mexer a barriga, os mamilos oscilaram, a sua respiração ficou ofegante, a minha menina pensava, pensava…

Aproximei-me dela, que não se mexeu. Tremeu-lhe o corpo todo, e a respiração ainda atingiu um ritmo mais rápido. Acariciei-lhe os cabelos, o pescoço, o roupão continuava aberto, o corpo dela numa prece muda, pedia, rezava para que o pai a tomasse, pedia que o pai a protegesse de mim e de si própria…

O meu caralho tocou-lhe na barriga, estremeceu de novo, mas muito intensamente. Tirei-lhe o roupão das mãos estendidas, que caiu no chão aos nossos pés.

Finalmente pude sentir os mamilos dela contra mim, contra os cabelos do meu peito. Que sensação maravilhosa!

Com muito amor peguei-lhe na nuca com uma mão, com a outra no queixo, que levantei, e beijei-lhe a boca. Fechou os olhos com força, não queria ver. Mas queria sentir, abrir-se num abraço, toda ela, num espasmo de gozo.

Um beijo fugaz sobre os lábios cerrados, que de repente e sem esperar se abriram para mim. Penetrou na minha boca, a sua língua ansiosa, sentindo a fome do meu caralho contra o seu sexo, mais abaixo.

Agarrei-a, puxei-a para o meu caralho, abriu as pernas, levantei-lhe uma perna, a cona estava ali, esperava, ela guiou-me para dentro. Fiz como o namorado tinha feito.

Segurei-lhe nas coxas rijas e abertas, cravei-lhe os dedos nas nádegas, pendurou-se num homem, pela segunda vez nessa madrugada. Ergui-a e baixei-a alternadamente sobre o meu corpo, ela gemia, empalada, mordia-me o pescoço, as orelhas, tudo. Deitei-a na cama, e dei-lhe o meu caralho, que sugou sem descanso.

Virei-a de costas, abri-lhe as nádegas roliças, enchi-lhe o cuzinho de saliva. Gemia, esperava, queria, retorcia-se, ela própria agarrou nas nádegas e puxou-as para o lado, para me facilitar a entrada. O ânus rosado contraia-se e abria-se, rapidamente, esperando, deixando ver as belas pregas que lhe penetravam na carne, lá para dentro, para o escuro do seu interior, era tão apetitoso, aquele cuzinho…

Devagar, muito devagar tentando perpetuar o momento, penetrei naquele doce buraquinho redondo, apertado e sublime que se fechava e abria num ritmo continuo, à espera da dor, da outra carne que a castigaria, a penetraria sem dó.

- Pai.. paizinho… como te desejo, pai, há tempo que te desejo…

- Meu amor, há tempo assim?

- Sim, pai, desde que te vi uma vez deitado na cama, esse caralhão bem erguido, a mãe a montar-te como se fosses um cavalo selvagem, as mamas grandes dela a saltarem na tua cara, as coxas abertas para te receberem… vi como a enchias de leite, pai, nem imaginas como desejei ser eu a receber em mim, a sentir esse caralhão duro a encher-me de esporra… tinha doze anos, pai, nunca mais me esqueci, mas finalmente tenho-te, tenho-te em mim… fode-me, na cona, na boca, no cu, onde quiseres, vais foder-me sempre, todos os dias, nunca mais vamos deixar de nos foder…

Numa só estocada, num só movimento de rins, as unhas cravadas nas coxas dela, um dedo dentro da cona escorregadia da langonha minha e do outro, os dentes a mergulharem na pele macia, um fio de sangue a escorrer-lhe pelos lados, no pescoço esguio, um grito de dor, seguido doutros, sussurrados, de amor, de prazer e de gozo…

Soltei um grito profundo e rouco de amor, de violenta fúria de amor, um espasmo, sentindo os colhões a soltarem a sua orgulhosa carga. A minha menina soltou outro, mais uma vez de dor, é certo, mas ao mesmo tempo, de felicidade. Fiquei sobre ela, agora calmo, vazio, esfreguei-lhe os mamilos entre os meus dedos, ela virou o rosto, debaixo de mim, e beijei os olhos molhados das lágrimas da dor sentida, era a primeira vez que se deixava enrabar, ser fodida, profundamente fodida no buraquinho redondo e cheio de pregas rosadas, no meio das duas nádegas mais lindas que eu alguma vez vira na vida.

Só um pai que tenha experimentado o prazer absolutamente sublime de penetrar, com o seu consentimento e desejo, a sua filha, e só uma filha que tenha provado do sabor profundo e pecaminoso de ter o seu próprio pai dentro do seu corpo, podem saber quanto maravilhosas e profundas podem ser as sensações do sexo incestuoso...


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