MEMÓRIAS – AMPLIANDO MEU UNIVERSO - CAPÍTULO 3

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 1467 palavras
Data: 07/06/2014 11:20:34
Última revisão: 07/06/2014 11:26:22

(Continuação do Capítulo 2)

Depois daquele dia nunca mais fui a mesma. Acendera-se em mim um desejo desenfreado por meninos, mas não qualquer menino. Na escola, comecei a me enturmar nos grupinhos de meninas mais, digamos “saidinhas” só para ouvir e aprender com suas aventuras. É óbvio que esses grupinhos exerciam sobre os meninos uma atração especial. Até andei ficando com uns garotos, mas nenhum conseguiu me fazer suar frio só no se aproximar como me sentia quando chegava perto do Quiel. Dois anos e meio, quase três anos se passaram e nunca mais tivemos a oportunidade de repetir aquele dia fantástico porque Domingas estava sempre por perto. Ela sim, todas as quintas feiras se esbanjava com ele e depois vinha me contar. Aquilo me aborrecia e acabamos brigando. Na escola, me fiz amiga de outra garota, que como eu, estava mal em matemática. Um dia ela me chamou para estudar com um vizinho dela que estudava em outra escola e era o clássico CDF, que hoje chamam de “nerd”. Diziam que ele era fera em matemática e por isso ela ia estudar com ele. Se eu quisesse ir, poderia ir com ela. Combinamos ir direto da escola no dia seguinte para a casa dela, almoçaríamos e iríamos depois para casa dele que é no mesmo quarteirão. Eu já estava com meus treze anos, quase quatorze e por isso minha mãe estava mais flexível comigo. Por me achar ajuizada concordou e no dia seguinte, fomos para a casa dessa nova colega, almoçamos e fomos encontrar o Pedro na casa dele. Céus! Vocês já viram um negro que não é preto? Ele era azul de tão negro. Isso não significava nada, mas como nunca tinha visto uma pessoa assim, tão negra, fiquei impressionada. Pedro nos recebeu com muita simpatia e sempre solícito nos convidou para entrar. Pediu desculpas pela casa meio desarrumada justificando-se que a mãe trabalhava fora o dia inteiro e que o irmão dele era bagunceiro e deixava tudo em desordem. Apesar de ser ainda novo, realmente ele era um gênio em matemática e logo nossas dificuldades foram sendo superadas com suas explicações. Acho que ele tinha uns treze ou quatorze anos, usava óculos e não era bonito. Nós estávamos estudando numa salinha, espécie de reduto dele e depois de algum tempo, Getúlio seu irmão, chegou. Estabanado, acho que deveria ter uns 16 para 17 anos e nos vendo ali na salinha parou e voltou dizendo em tom de chacota:

— Aí maninho! Arrumou duas gatinhas hoje, hein? Só namora livros...

— Estamos estudando, não vê?

Getúlio veio até nós e surpreendentemente, beijou minha amiga no rosto e falou:

—Essa eu já conheço daqui da rua, mas essa loirinha quem é?

Apressei-me em me apresentar. Ele veio até mim e sem nenhum aviso beijou-me na boca. Vinha da rua, suado e um pouco fedido. Seu corpo, diferentemente do irmão, era atlético. Músculos bem definidos, olhos penetrantes e lábios roxos e carnudos. Ao me beijar segurou-me pela cintura, quase nos quadris e me apertou contra ele. Pega, assim de surpresa, não reagi e deixei-me beijar pelos lábios molhados e macios de Getúlio. Foi tudo muito rápido e logo ele me soltou dizendo:

—Essa gatinha loirinha é um pitéu. Gostosinha...

Em seguida ele saiu dizendo para o irmão:

—Ô Mané, pega pra mim minha bermuda que tá no varal e leva pra mim no quarto?

Eu estava atônita, sem saber o que dizer. Pedro e minha colega olhavam para mim rindo. Foi o Pedro quem falou:

—Não liga não! Ele é maluco assim mesmo! Você pode pegar a bermuda dele? É uma amarela que está ali na área.

Saí ainda meio zonza e fui buscar a bermuda. Na volta, vi uma porta entreaberta e pensei: “Ele deve estar ali”. Decidida fui naquela direção e abri a porta com a intenção de entregar-lhe a bermuda. Realmente era o quarto deles e Getúlio lá estava acabando de tirar a cueca. Parei estupefata! O menino-rapaz, negro azulado como o irmão, estava completamente nu. Seu corpo suado brilhava realçando sua musculatura. O pinto, meu principal foco de atenção era incrível! Pendia como um cajado negro azulado com uma pedra rubi na ponta, rubi porque a cabeça era de um vermelho vivo, brilhante. Fiquei estática e sem saber o que fazer ou dizer. Foi ele quem tomou a iniciativa.

— Que foi gatinha, nunca viu um homem pelado? Não acredito! Gostosa como você é, os caras devem se arrastar atrás de você. Por baixo desse uniforme deve ter um avião! Vem! Me dá a bermuda.

— Eu só pensava em sair dali, mas o gosto salgado de seu beijo suado ainda em minha boca, seu corpo viril, seu jeito moleque e safado de falar prendiam meus pés no chão. Ele simbolizava a realização de minhas fantasias eróticas noturnas. Negro, viril e safado. Isso me fascinava, mas cadê coragem? Minhas pernas tremiam e meu coração batia forte; minhas mãos suadas e meu rosto em fogo denunciavam meu estado de transe. Mal consegui balbuciar com voz fraca e insegura:

— Não... Sou dessas... Que você... Está pensando...

Getúlio deu dois passos em minha direção e seu cajado em movimentos pendulares iniciava sua ascensão e começava a apontar para mim como quem diz: “Vou te penetrar”.

— Você gostou do beijo que te dei, não gostou? Fala a verdade...

— Desviei o olhar da lança ameaçadora e o olhei nos olhos penetrantes que lia meus pensamentos e tomando coragem respondi:

— Foi sem esperar, mas não vou negar. Gostei sim.

— Então, agora me devolve o beijo que te dei.

Num piscar de olhos ele já estava com seu corpo colado ao meu. Seu cajado subiu e a joia rubi, de um vermelho intenso estava colada em meu estômago. Tudo à minha volta desapareceu: não havia mais paredes, nem móveis, nem céu e nem terra. Apenas aquele corpo suado, fedido, quente! Estiquei-me e ficando na ponta dos pés busquei seus lábios carnudos, vermelhos e cálidos. Beijei-o com volúpia e sem mesmo perceber, minhas mãos apertavam suas nádegas rijas. Seu pau magnífico latejava de encontro ao meu estômago e minha vagina estava encharcada de tanta excitação. Suas mãos apertavam minhas nádegas por baixo da saia e buscavam tirar minha calcinha.

— NÃO! ISSO NÃO!

— Vai fugir da raia?

O empurrei para trás e falei, recobrando o senso que por alguns segundo se perdera no mar de fantasias eróticas.

— Não vou dizer que fiquei impressionada com você. Com seu jeito e com seu corpo. Fiquei e muito! Acontece que não sou dessas meninas que fazem coisas com meninos. Se a gente continuar se encontrando, quem sabe podemos evoluir, mas tem que ser aos poucos. Você perguntou se eu nunca tinha visto um homem nu. A resposta é não e sim. Vi uma vez o filho da empregada lá de casa, mas ele era menino mais novo, bem mais novo. Você foi o primeiro que realmente tem pinto de homem já formado e você foi sim, o primeiro homem que vi sem roupa. E quer saber? Achei lindo!

— Isso significa que você ficou “a fim?”

— É! Mas como já disse, tem que ser aos poucos.

— Então pega nele, só um pouquinho. Cumprimente-o porque logo vocês serão íntimos.

Peguei naquele cajado real e tive vontade de mordê-lo, mas me contive.

—Dá um beijinho nele... Coitadinho... Ele tá carente...

Seu pau negro pulsava em minhas mãos e aproveitando a deixa de um pedido tão suplicante, o beijei na cabeça. Nossa! Que coisa quente! Dali começava a sair um filete de gosma fina, rala e salgada. Lambi aquilo e coloquei toda a cabeça rúbea na boca. Chupei e mamei rapidamente aquele cetro divino e depois o soltei.

—Não! Continua!

— Não posso, outro dia talvez.

— E como eu vou te ver?

— Não sei. Você faz o que nos sábados à tarde?

— Jogo bola com meus amigos no campinho na quadra de baixo. Todo sábado a gente começa a jogar lá pelas três e meia e ficamos até escurecer. Aparece lá!

— Nos sábados minha mãe costuma trabalhar até a hora do almoço e depois ela vai para academia, salão, essas coisas de mulher e só chega em casa à noitinha. Eu posso ir encontrar com você nesse período.

— Legal! Lá tem um vestiário um pouco afastado do campo e a gente pode ficar tranquilo, porque enquanto tem claridade os moleques não saem do campinho pra ir tomar banho. Quando você chegar no campo vai ver uma casinha branca no meio das árvores. Vai pra lá que vou depois pra eles não notarem.

—Está bem. Virei de bicicleta, assim eles, se me virem, pensarão que apenas passei por ali.

— Vou te esperar minha loirinha!

Saí rapidamente dali. Já havia ficado tempo demais longe do Pedro e da minha colega. Quando fui me aproximando da salinha, reduto do Pedro, o que vi me deixou estarrecida!

Continua...


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