Meu primo namorado

Um conto erótico de Arya
Categoria: Heterossexual
Contém 2775 palavras
Data: 21/05/2014 00:06:33
Assuntos: Heterossexual, primos

Sei que muitas pessoas têm uma moral hipócrita. Fazem de tudo e depois julgam os outros por besteiras mínimas. Quero que saibam que não me importo com princípios morais religiosos, ou com aqueles que me chamarão de incestuosa, pois eu não considero incesto o que fiz e ainda faço. Eu gosto de me entregar às sensações, quando tenho a oportunidade de fazer algo, eu penso: por que não?! O que as pessoas que nem me conhecem têm a ver com isso?! Então, àqueles que me julgarão, fodam-se antecipadamente! Vamos à minha história, acho importante situar vocês no tempo e no contexto, então a leitura vai ser um pouco extensa.

Desde bem nova, eu tinha atração pelo meu primo, que chamarei de Luan, primogênito da minha tia Ieda, hoje meu namorado oficialmente.

Eu sempre fui louca por ele, ele ainda é o primo mais gato que eu tenho (esbelto, boca carnuda, rosto bem delineado e harmônico, cabelo liso e preto, cortado como o cabelo “Joãozinho” da Demi Moore no filme “Gosth”). Eu tinha os cabelos lisos na raiz e cacheados nas pontas, que clareavam do tom castanho claro pro mel à medida que se distanciava da raiz, sempre tive as coxas grossas e a bunda grande (por isso chamava a atenção dele). Quando me mudei pra casa dele, no início dos anos noventa, tínhamos mais ou menos a mesma idade. Morei na casa dele por cerca de seis meses, a atração que eu sentia só cresceu com o tempo.

Ele era menino, tinha suas taras, estava na idade de descobrir um pouco mais sobre as sensações de prazer que nosso corpo pode nos proporcionar, mas ainda assim era inocente, não conseguia identificar que eu estava a fim dele.

Eles tinham uma casa grande, entre o quarto da minha tia e do marido dela havia uma grande sala de estar, que separava o cômodo deles do outro quarto, onde ficavam as camas de solteiro dos meninos, um beliche, e tinha espaço para redes, onde eu, minha mãe e minha irmã dormíamos. O quarto era grande e nós éramos crianças demais para ter maldade (pensaram nossas mães), então não viram problema em nos deixar dormir no mesmo local.

Eu era um pouco mais maliciosa que o Luan, e como já me sentia atraída por ele, aproveitei que estava passando uma temporada na sua casa, nosso tempo juntos, e incitava brincadeiras que pudessem incitar algum tipo de contato corporal, como: beija-flor (se alguém pegar você sem os dedos cruzados, a pessoa que lhe flagrou escolhe alguém pra você beijar). Foi assim que consegui dar o primeiro selinho nele, combinei com as meninas que me mandassem beijar meu primo. Mas só o selinho era pouco, eu queria mais. Então comecei a brincar de esconde-esconde, e sempre tentava ficar no mesmo esconderijo que ele.

Um dia, numa brincadeira de esconde-esconde, a gente ficou embaixo da cama dos pais dele. Eu estava de bruços, pedi e ele ficou em cima de mim. Foi a primeira vez que senti seu pau durinho. Foi aí que começaram os “esfregas-esfregas”. Ele me seguia pela casa até ficarmos sozinhos, ficava de pau duro e a gente ficava se roçando um no outro, com vontade de se comer, só sentíamos uma vontade enorme de se esfregar, mas algo nos dizia que era errado, talvez o modo de nossas mães nos tratarem como se fôssemos irmãos.

Então um dia, mais ou menos com uns seis meses depois de eu ter me mudado pra casa dele, minha mãe chegou dizendo que nós iríamos nos mudar pra casa da minha avó, que tinha conversado com ela e que seria melhor pra nós, enquanto ela tentava reconstruir a vida. Nem preciso dizer o quanto fiquei triste com essa notícia. Arrumar as malas foi muito difícil, pior é que eu não podia nem expressar a tristeza enorme que eu senti, ninguém sabia que a gente tava se pegando pelos cantos.

Depois que saí da casa dele e fui morar na casa da minha avó, a gente passou a se ver menos, minha mãe voltou pro meu pai, que não gostava muito de visitar a minha avó, então a gente passou a se encontrar menos ainda, lá era nosso ponto comum.

Passaram-se uns três anos, meus pais se separaram novamente, fui morar numa cidade diferente, embora fosse próxima, e passamos a nos ver com intervalos de um a dois anos. Ele deixou o cabelo liso dele crescer, pendeu pro gosto musical do rock, que também me agrada. Não cheguei a ver o cabelo dele crescendo, tanto foi o tempo que a gente ficou sem se ver, hoje o cabelo dele deve ter uns 50 ou 60 cm de comprimento, o que só deixa ele mais charmoso. Sem exagero, ele parece com o Axl Rose no seu auge de beleza, só que com cabelos pretos.

Por volta de uns quatro anos sem nos ver, voltamos a nos encontrar, com grandes lapsos de tempo. Eu e Luan nos encontrávamos esporadicamente na casa da nossa avó em comum.

Ele teve namoradas, eu tive namorados, mas eu ainda era louca por ele, não importava com quem tivesse, e ele disse que sentia tesão por mim, que “só queria comer a prima gostosa”, rsrsrs... Eu noivei, tava com alguns anos de namoro, se preparando pra casar... Ele terminou um namoro de dois anos e ficou sozinho por um ano, um ano e meio, por aí... Nos tornamos bons amigos, contávamos as experiências um para o outro, discutíamos assuntos sem o menor tabu.

A casa da nossa avó sempre foi muito grande, porque a família é grande, não importa o quanto ela se mudasse, tinha que ser pra uma casa grande. Pra ficar melhor de conversar, e por questão de organização de espaço mesmo, quando todos ficavam na casa da minha avó pra dormir no fim de semana (o que era bastante comum após as rotineiras reuniões de família), eu e minha irmã, que tínhamos um quarto lá (pelos velhos tempos), juntávamos nossas camas de solteiro pra que ele pudesse dormir entre nós duas. Nossas mães e minha avó também não enxergaram que nada pudesse acontecer, achavam que nós nos víamos como irmãos. Ficamos alguns anos nessa situação de “amigos”, mas só para registro, eu sempre tive segundas intenções.

Já plenamente adultos, numa noite (um desses dias em que ele dormiu no meu quarto na casa da minha avó), ficamos conversando até tarde, só eu e ele acordados, minha irmã tava dormindo na cama do lado. Ele tava vestindo um calção de seda, daquelas bem fininho que não esconde quase nada de tão leve que é o tecido, e eu tava com uma camisola branca com moranguinhos (Trágico! ¬¬’), de alças finas e calcinha, a camisola ia até o meio da minha coxa, já estava meio surrada, o que fazia com que a alça dela caísse direto e deixasse meu peito com fácil acesso. Aí de madrugada, eu disparei pra ele que a gente nunca tinha dado um beijo de verdade (de língua). Realmente, puxando pela memória, nunca tinha acontecido um beijo de verdade, daqueles de língua muito bem dados, só selinho mesmo, pelo menos eu não consegui lembrar se já tínhamos nos beijado pra valer antes daquela hora. Depois do que eu falei meio sem pensar e de uns segundos de silêncio, ele falou: “então ‘vamo’ beijar agora!”. Cara, isso me derrubou! Era tudo que eu queria ouvir há séculos. Tava doida pra matar a vontade de ficar com ele, de saber como eram as sensações depois de adultos, depois de outras experiências.

Só que eu me arrependi de ter começado a situação (a consciência pesou por estar noiva de outro), então me virei na cama, fiquei de costas pra ele, disse que não ia dar... e ele me abraçou de conchinha por trás. Foi “O” abraço, com o corpo todo encostado no meu, o pau duro, esfregando na minha bunda como se fosse furar a roupa, a respiração no pescoço, a lambida na orelha, por uns instantes voltamos ao esfrega-esfrega de antigamente, mas dessa vez foi muito mais gostoso, foi excitante demais... Eu tava tão excitada, que quase gozei só de se esfregar de conchinha! Mas apesar de ter sido muito bom, a consciência falou mais alto (por causa do noivado), e nada aconteceu além de alguns excitantes amassos, literalmente.

No dia seguinte, ele decidiu passar mais uma noite na casa da minha avó, então à noite eu vesti um baby-doll de cetim, que tinha um shortinho curto, com a polpa da bunda aparecendo, blusinha de alça decotada, e como sempre tive as pernas grossas e o quadril largo e uma bunda grande, sei que fiquei gostosa, ainda mais porque sou bem branquinha e meu baby-doll era rosa claro. Eu sei que eu tava tentadora, e foi de propósito. Depois do dia inteiro lembrando da noite anterior, já não tava mais nem aí pro noivo, não queria era perder a oportunidade de matar a curiosidade de saber como era ficar com meu primo de novo, já adulta.

Na hora de dormir, a gente se deitou na cama, depois de juntar as duas camas de solteiro, eu me cobri e esperei minha pegar no sono. Ela dormiu e ele também (¬¬). Levantei no meio da noite pra ver se ele acordava com o mexer da cama, e quando voltei pra cama, ele levantou e saiu um pedaço pra beber água. Depois que ele voltou, a gente ficou deitado, virado de frente um pro outro, respirando bem pertinho, até rolar um beijo.

Aí, pronto, depois do beijo, eu passei a mão no peito dele, escorreguei até o pau, e tava durérrimo! Duro feito pedra! Nem preciso dizer que eu adorei saber! Agarrei com força aquele pau e comecei a bater uma pra ele enquanto a gente se beijava. Ele puxou minha coxa por cima da perna dele e eu fiquei por cima, comecei a esfregar minha buceta no cacete dele, como se não houvesse roupa e a gente já tivesse transando daquele jeito mesmo. A gente não parava de se beijar e se lamber, eu lambia o pescoço dele, ele lambia o meu, lambidas e chupões na orelha pra lá e pra cá, esfrega-esfrega de buceta com pau duro, parecia que o mundo ia a-ca-bar e aquele era o meu último momento.

Ele me virou na cama, ficou por cima de mim, levantou a blusa do meu baby-doll (com um pouco de dificuldade, porque o cetim não cedia) e começou a chupar meus peitos. Cara, foi o máximo! Aquela boca quente e carnuda me chupando, aquela língua escorregadia lambendo o bico dos meus peitos, passando de um peito pro outro, como se fosse se afogar, minha buceta tava explodindo de tão quente, louca por um pau... Eu voltei pra cima dele pra esfregar minha buceta molhada naquele pau duro, lambendo o pescoço, a orelha, o peito, o rosto, a boca dele, e ele a minha... A gente nem tava mais se preocupando se alguém ia aparecer, ou se minha irmã que tava do nosso lado ia acordar, só queria sentir mais e mais prazer.

Eu gozei, tava com tesão demais. Ele se segurou um pouco porque não queria ficar todo melado. Apesar do clima quentíssimo, eu não consegui dar pra ele naquela noite (T_T), a gente tava sem camisinha (eu nunca tomava AC, menos ainda injeção, só uso camisinha), fiquei com medo de engravidar (me odiei depois porque esqueci que existia a pílula do dia seguinte), e o dia já tava amanhecendo, daí a ficha caiu, e a gente viu que não poderiam nos descobrir, senão seria um inferno. Minha mãe e minha irmã eram evangélicas, minha avó também, tinha toda uma pressão moral na família, iria ser um escândalo: dois primos juntos, ainda mais se fossem pegos na situação em que a gente tava (eu com a blusa levantada, ele com o pau duro, a gente se esfregando, ia ser como se tivessem jogado uma bomba atômica naquele quarto, o início da terceira guerra mundial).

Nós acalmamos os ânimos e esperamos amanhecer, coisa que não demorou. Apesar de não ter rolado sexo propriamente dito naquele dia, até aquele dia foi a coisa mais excitante que eu já tinha vivido.

No dia seguinte nós fomos embora, ele pra casa dele, eu pra minha, mas não antes de dar um beijo às escondidas.

Depois disso, ainda demorou umas duas a três semanas pra gente decidir o que iria fazer. Eu terminei meu noivado (não sabia se o namoro com meu primo iria engatar, mas sabia que não queria casar com aquele cara que eu tinha noivado, então desmanchei a besteira). Meu primo me ligou, a gente saiu, conversou, e decidiu não contar pra família, não sabíamos como iriam reagir.

Uns dois meses depois da nossa noite picante na casa da nossa avó a gente ainda não tinha transado (até hoje nem eu sei o porquê...), daí já tava bem próximo do carnaval, e eu decidi passar o feriado na casa da minha tia Ieda, mãe dele. Falei com ela na frente de todo mundo, como se tivesse querendo revezar um tempo na casa de cada um dos meus tios pra estreitar os laços, começando pela dela, e todo mundo caiu na história mirabolante sem pé nem cabeça que eu contei.

No feriado, eu cheguei no apartamento da tia Ieda no começo da noite (já não era mais uma casa grande). O apartamento é simples, três quartos, uma sala de estar/jantar, varanda, cozinha etc. Correu tudo normal: jantar, filme, conversa, até que todos foram dormir. O Luan tinha o quarto dele, e eu fui dormir lá, evidente! Com a desculpa esfarrapada de tinha mais espaço, e que queria conversar. No quarto do Luan tinha uma cama de solteiro com auxiliar. Eu dormi na cama de cima e ele colocou o colchão da cama de baixo no chão do quarto.

As luzes se apagaram, ouvimos o “click” da chave trancando a porta do quarto da minha tia, e eu já pulei pro colchão que o Luan tava deitado. Ele tava com um calção de algodão, bem leve. Eu tava vestindo um pijama azul com branco, calça azul, blusa branca, com o desenho de um urso chupando picolé e o slogan “ice cream” (não é nada sexy, eu sei, mas são os mais confortáveis, e eu tinha que passar a impressão de comportada pra minha tia, pra que ela não desconfiasse de nada).

Mal eu fui pro colchão de baixo, ele me colocou por baixo dele, tirou minha calça, minha blusa, minha calcinha, abriu as minhas pernas (senti o vento frio da noite correndo), ele colocou o pau pra fora, passou a cabeça daquele cassete duro na boca da minha buceta pra cima e pra baixo (só pra insultar) e enfiou bem fundo... pá-pá-pá-pá-pá-pá-pá... o som das coxas deles encaixando na minha bunda enquanto minhas pernas estavam no pescoço dele era o som dos deuses... E era o pau do demo que tava me comendo... foi a gozada mais gostosa que eu tive desde que perdi a virgindade! Nem preciso dizer que durou menos de um minuto! A gente passou a noite inteira se comendo com os olhos, tava com tudo na tampa pra sair, não deu pra fazer muita hora.

Uns vinte minutos após a primeira gozada, eu comecei a fazer carinho no peito, desci pra cintura, pros ovos... Bem devagar... Subi em cima dele, beijei o pescoço beeeem devagar, dei umas chupadas na língua, e o pau dele ficou duro de novo. Eu sentei em cima daquela pica, de cócoras, e comecei a subir e descer bem devagar, huuum, huuum, huuum, ... E comecei a pular... Eu mordia os lábios pra não gritar (porque os pais dele estavam no quarto ao lado), mas tava difícil não gemer com aquele tesão todo... Fiquei de quatro e ele enfiou na frente, rápido, rápido, mais rápido, com força, com vontade de me partir no meio, e fudeu, e fudeu, e fudeu... Eu fiquei de quatro com a bunda pra cima e coloquei a cabeça no travesseiro, pra poder gemer sem ser ouvida no quarto ao lado. Como a segunda gozada dos caras sempre demora mais, deu pra foder bastante. Banhados de suor, nós resolvemos ir pra varanda, porque estávamos sentindo o quarto muito quente e não tinha ar condicionado. Eu cheguei na varanda, abri as pernas, inclinei pra frente, ele abaixou um pouco, abriu minha bunda com as mãos, procurou o buraco com a cabeça do pau, e começou a foder minha bunda, pá-pá-pá-pá... O som da batida do saco na minha buceta dizia: “eu vou gozar, eu vou gozar! Tá vindo, tá vindo, shhhhhhh.... ahhhhhhh...”.


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Comentários

Foto de perfil de roger baiano

hum tambem ja fudir minha prima e quero fuder vc gostosame add face skype e hot

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