Eu e o avô do meu namorado.

Um conto erótico de Bia
Categoria: Heterossexual
Contém 3863 palavras
Data: 27/04/2014 05:14:11

Eu precisava desabafar aqui na net hoje o que aconteceu comigo e ta me sufocando. Meu nome é Ana Beatriz, mais conhecida como Bia, tenho 18 anos, sou branca, cabelos pretos e cumpridos, um palmo depois da metade das costas, olhos castanho escuro, tenho 1,65, faço o tipo magro, tenho uma cinturinha discreta, seios médios, não tenho muita bunda por isso aparento ser quase uma adolescente. Vou revelar o segredo que aconteceu em uma viagem com a família do meu namorado. Eu moro em São Paulo capital e em alguns finais de semana a família dele se reúne na casa dos avós em balsamo, que fica a umas 5 horas ou mais de viagem, depois de São José do Rio Preto. Um final de semana eu resolvi ir com eles, fui de carona atrás com meu atual que é japonês, cabelos espetados, magro, 1,70. Bom chegamos na cidade de tarde, eu conheci o antiquário, um circo que havia lá, passeamos pela praça e fomos almoçar. A casa era grande e lá tinha mais alguns parentes e primos do meu amor.

Vou ir mais direto ao assunto: Naquela primeira noite da sexta pra sábado ficávamos nos beijando escondido no quintal, disfarçadamente. Na hora de deitar ficamos conversando na sala até todos saírem, apagamos as luzes e deitamos no sofá. Eu era virgem, pois era da Congragação. Mas o beijo esquentou, eu fiquei por cima e senti o pau dele duro, ele apertava meus seios, chupava meu pescoço, ombro, apertava minhas coxas, ainda lembro dele apertando as minhas curvas, chupando minha língua, acariciando meus cabelos. Coloquei a mão por dentro do elástico do short e fiquei dando apertões no pau dele que o deixou doido. Ele apertava minha bunda e acariciava minhas coxas que estavam desnudas devido ao shortinho. Eu tirei o sutiã e fiquei só com a camiseta pra ele poder apertar mais, pela primeira vez ele levantou minha blusa e chupou os seios, me deixando molhada. Eu estava excitada e nem percebi quando o avô dele chegou, era por volta de 01:00, quebrou o clima e cortou aquela vontade louca que eu estava. Falou em sussurros mas em um tom nervoso que aquilo não podia, que era falta de respeito e que tínhamos que dormir em quartos separados. Eu fiquei vermelha e sem saber o que fazer, não acreditava na cena, estava completamente constrangida, senti uma vontade de sumir. Então ele me pegou e disse pra ir dormir no quarto deles. Lá estava a cama de casal, na vertical frente a porta, depois dos pés da cama ficou um colchão com um tio do meu namo, e ele improvisou uns cobertores no chão, paralelo a cama para eu dormir, entre a cama e o guarda roupa. Acordou a esposa, eu morrendo de vergonha sorte que ele não falou nada. Apagou a luz e ficou ali. Comigo deitada embaixo. Não conseguia pegar no sono por mais que eu tentasse (assim como agora que me lembrava da cena e resolvi correr pra o PC pra escrever RS). Quando pensei que não senti uma mão nos meus seios no escuro, me assustei. Era a mão daquele velho. A principio achei que tinha sido sem querer mas ele apertava meus seios. Eu logo me afastei ficando de costas pra ele, deitada, coração acelerada, com o peitoral colado no guarda roupa. Quando pensei que não ouvi ele se inclinar lentamente. Por alguns segundos aquele barulho cuidadoso e lento dele se movendo na cama. Então ele segurou meu cabelo. Foi dando algumas puxadas. Aquilo doía e eu me segurei pra não gritar, fiquei de quatro e engatinhei mais pra perto da cama de dor. Ele então segurou na camiseta pelo decote. Eu deitei e tentei forçar o corpo pra trás mas senti que ia rasgar e fui mais pra frente, sem me levantar. Então ele se aproveitou. Com os dois dedos em forma de tesoura ficou abrindo e fechando pressionando meus mamilos. A outra mão segurando firmemente meu decote, como se fosse uma alça. Eu brava de raiva e corada de vergonha só conseguia imaginar a frase:” Que velho safado!”. Eu só queria que ele parasse. Mas ele ficou ali. Por vários minutos. Então começou a mexer com a ponta do dedo meu mamilo, balançando ele lentamente em todas as dimensões, meus seios arrepiaram e eles estavam durinhos. E ele acariciava meu rosto, tocava meus lábios, acariciava minha orelha cabelos e voltava aos seios. Quando ele ia abrindo a mão do decote eu ia me afastando, ele então agarrava o pano da minha blusa e puxava. Eu só queria que amanhecesse, que ele parasse. Depois eu desisti. Fiquei parada deitada de costas, ele levantou meus seios até acima do busto e voltou a caricia com meus seios expostos na escuridão daquele quarto. Eu deitada olhando a escuridão aonde seria o teto e a mão dele a me apalpar. Ele contornava todo o desenho do meu seio com a mão. E apertava. E brincava com os mamilos. De repente ele tirou as mãos. Eu não sabia porque, achei que tinha cansado, ia pensando em me ajeitar quando ascendeu a luz. O tio do meu namo tinha ligado pra se levantar. O avô dele já tinha recolhido os braços e fingia dormir. Mas eu estava lá. Com os seios visíveis. Só tive tempo de fechar os olhos ou ele perceberia eu acordada e poderia me questionar. A luz me pegou de surpresa. E percebi ele ali parado só olhando. Eu percebia que meus olhos mexiam mas eu não queria abri-los e encarar a realidade. E ele ali, percebi que continuava me olhando enquanto mil coisas passava pela minha cabeça. O que fazer eu me perguntava. Temi que a esposa do avô me visse e fizesse barraco então fingindo sono me virei e deitei de bruços então o tio saiu, acho que foi no banheiro ou pegar água. Abaixei minha camiseta e virei de bruços de olhos fechados. Ele voltou ascendeu a luz por mais um momento, me olhou e deitou. Eu estava muito, muito constrangida. O avô voltou com as mãos em mim, depois de uma pausa aonde eu peguei um pouco no sono e eu empurrei as mãos dele, ele ainda insistiu um pouco. Eu acordei e tremi um pouco, não sei se de frio ou de medo de algo, aflição, não sei. Sofro um pouco de pressão baixa. Eu então notei um barulho baixinho de cobertor mexendo. Mas ele não me tocou. Notei que tinha outro vindo do colchão do tio dele. E então quando pensei que não a mão do avô passou por cima do meu braço, eu deitada de lado e ela bruscamente levantou minha blusa. Então eu senti aquele liquido no meu seio me arrepiando e dando uma sensação de nojo, abaixei a blusa, que umedeceu naquela parte. Meu mamilo todo molhado, e a blusa eu veria depois que mancharia, era preta. Depois ele tocou os dedos molhados de porra nos meus lábios eu logo fechei eles bem e tentei cospir o pouco que saboriei, pois era horrível.

No dia seguinte acordei e escovei meus dentes normalmente. Não consegui beijar meu namorado direito e ele percebeu, mas eu disse que tinha sido insônia. Fomos até o cemitério no sábado a tarde ver o tumulo da bisavó dele e depois passamos pela praça. O avô dele sempre tentava separar a gente, puxar assunto comigo, mexer nos meus cabelos e ele nem reparava. Eu tentava agir o mais naturalmente possível. Mas ainda bem que ele tinha parado com as safadezas. Eu só queria paz agora. Tomamos sorvete natural, caldo de cana, a praça era bem pacata. Ele me mostrou a antiga casa da família deles que tinha sido vendida por uma questão de herança. No final da tarde jogamos baralho revezando com a família. Quando anoiteceu eu fui dormir em um quarto aonde tinha apenas três primas dele e um primo de 6 anos. No meio da noite me levantei louca de tesão, fui até o sofá, apertei o pau do meu namorado e ele logo estava duro, levantou minha blusa e chupou em ambos os meus seios. Ele estava sentado e eu em pé, ele chupava meus seios, eu abraçada a sua cabeça rebolando e ele com uma mão por dentro do short segurava na minha bunda, a outra mexia na minha bucetinha. Ouvi um movimento, empurrei ele e logo subi a calça sentando ao lado dele, era o avô. Pra não ter problema me despedi, falei que queria água fui a cozinha, ele tomou minha frente me serviu e pediu pra eu ir pra o quarto dele. Neguei na hora e fui pra o quarto das meninas. Dormi como uma pedra pois tinha passado o dia como uma morta-viva, já que a noite passada ele não me deixou dormir. O dia começou normal. Tomamos café, conversamos, almoçamos toda a família, a tarde as meninas colocaram música e dançaram na sala, alguns homens da família no quintal da frente conversando, aproveitando a brisa. Foi então que eu tive que ir embora antes devido a faculdade e eu já tava na risca de faltas, logo cedo na segunda. Ele a noite, umas 9 se prontificou a me levar de moto. Todos insistindo pra ir com ele e fiquei sem graça de pedir muito pra o pai do meu namorado, depois notei ele bêbado. O jeito foi ir com o avô. Me despedi do meu namorado com aquele beijo e seguimos pela rodovia até a rodoviária. Paramos por um momento em uma farmácia aonde ele me pediu pra comprar um medicamento, kavajac, ou algo assim, era uma injeção. Eu estava assustada com aquilo, ainda meio traumatizada quando reparei que ele pegou um retorno. Foi na direção da volta e eu alertando e ele foi até um Motel na beira da estrada. Eu dizendo que não, com medo de alertar policia e depois a vergonha de me explicar pra o meu namorado. Ele então deixou umas notas de 50 na abertura na frente do hotel no guichêzinho, entrou comigo na moto dentro de uma garagem que a lona descia e baixou a lona. Eu estava imobilizada tentando pedir da forma mais educada possível pra ele só me levar pra a rodoviária. Ele então abriu o zíper e puxou o pau duro pra fora. Me abraçou de lado e eu tentando me soltar e ficou esfregando ele nas minhas coxas. O pau dele dava umas amolecidas algumas vezes. Ele passava na minha coxa, e dava “tapinhas” com ele nelas, elogiando, dizendo que eram duras e que eu era mignon demais. E me chamando de safadinha, disse que eu era uma doida por rola e eu tentando me explicar e lembra-lo que eu tinha namorado. Ele tentou me beijar fui indo pra trás até encostar de costas na parede, empurrando o peitoral dele com as mãos. Ele com o peitoral pra trás, mas agarrado a minha cintura, remexendo esfregando aquele pau na minha coxa subindo e descendo sentia ele próximo ao joelho, depois sentia ele até na parte cuberta pelo shortinho. E ele me pedia paciência e dizia que ia me “ajudar”. Eu fiquei ali um tempo só mantendo o peitoral dele distante enquanto ele fazia aquilo. Ele então se cansou me pegou pelos braços, subiu as escadas, abriu a porta e me jogou na cama. Apertou minha coxa, e apertava mais quando eu tentava sair. Abaixou meu short e calcinha, eu dei um gritinho de desespero involuntário, tapei a boca e ele acariciou lá. Depois ele estava lambendo. Passando a ponta da língua. Chupando a abertura. Parecia um beijo na boca, mas ele deslizava a língua forçando dentro da minha buceta apertada. E eu sentia a língua dele louca, lentamente tocando em tudo, inclusive em uma parte que me fazia a coluna toda arrepiar e eu sentia as pernas bambalearem. Ele então chupava. E começou a sair liquido. Eu estava ofegante. Aquilo estava bom. E ele chupava e passava a língua, as mãos subindo e descendo das minhas coxas arrepiadas e eu não conseguia sair dali!!! Eu nem conseguia lembrar do meu namorado!!! Parecia que eu era mesmo a tarada que ele havia dito antes e eu ali deitada e ele chupando, eu soltando mais liquido na boca dele e ele engolindo tudo, depois as mãos dele na minha barriga por dentro das roupas, aquele arrepio, de repente nos seios, aquela loucura total, eu vermelha ofegante. Ele então parou e se afastou um pouco ajoelhado na cama, pegando a sacola da drogaria que tava na escrivaninha. Fiquei com medo dele me dopar e desmaiar. Então ele mostrou o pau dele meio duro, meio mole e mandou chupar. Eu balancei negativamente, não conseguiria. Até porque eu pude sentir meio de longe o odor. Ele então insistiu pra mim tocar até que eu toquei. E ele endurecia e amolecia um pouco em minha mão. Ele então tirou a seringa e eu fui me afastando quando pra minha surpresa ele a aplicou no pau dele que endureceu na hora. Ele então com uma mão puxou o cinto na hora. Eu ali fiquei em transe. O pau dele era muito grande. Muito grande mesmo. Nunca vi um pau daquele tamanho apesar de minha pouca experiência. Devia ter uns 30 cm, se eu não estiver me confundindo. Mas era bem grande mesmo! De assustar. Ele se aproximava de mim com aquele enorme apontando pra mim.Puxou todo meu short com calcinha me deixando só de meia. Forçou o corpo e o deitou sobre o meu. Eu assustada voltei a empurrar o peitoral dele. Ele então roçanndo o pau agora duro como pedra nas minhas coxas e buceta molhada. E eu lembrava do meu namorado chupando meu seio e isso só me excitava. Eu então pedi que não. Tentei dialogar. Lembrei ele do meu namorado. Ele disse que tava fazendo isso por nós, pra nos ajudar. Que se eu não tivesse experiência meu namorado podia me deixar. E que o que ele pudesse fazer para me ajudar ele faria. Então pedi pra ele parar. Ele disse que eu era burra e isso não ia me ajudar. Me abraçou então, segurando as duas pontas do cinto mantendo minhas costas presas por ele. E foi forçando eu senti aquela dor. Doia muito mesmo. Nunca senti tanta dor na vida. Perguntei da camisinha e assustei quando ele disse pra eu me virar depois com meu namorado. Lembrei dele e deu remorso Eu chorei pedindo pra ele sair e ele me fez olhar e ver a cabeça do pau dele ficada em mim. E disse que isso era um sinal de que eu era dele. Então segurou meus mamilos soltando o sinto balançando ele. Voltou a segurar o sinto e entrar, eu gritando mas era gemido de dor. Ele fincando aquilo fundo, parecia que não ia acabar mais. Ele segurou o sinto foi beijando meus seios, chupando, indo até o pescoço, rebolando, entrando e saindo. Como eu tinha ido parar ali? Logo ele estava me beijando na boca e eu retribuindo, um duelo pra ver quem chupava mais forte, a língua naqueles movimentos rápidos e forte, os lábios colados, ele puxou pelo cinto fazendo minha cintura ir pra cima e fincou. Ele girou e eu ia pra trás com dor e ele puxava pelo cinto fazendo minha cintura voltar e descer no pau dele. Ficou assim um tempo. Depois ele pirou. Me abraçoou e girou de costas, segurando meus cabelos e soltando o sinto. Começou a entrar e sair com força. O pau dele era tão grosso que tava bem presso em mim e dessa forma quando ele ia pra trás fazia minha cintura levantar um pouco da cama. E ficou fazendo isso. Depois prendeu o pau entre as duas coxas e mandou eu prender ele lá. Obedeci. Prendi bem as coxas com o pau dele no meio, ele subindo e descendo. Quando olhei o pau dele cheio de sangue e isso me deu agonia por um momento. Então ele parou com o pau em mim. Eu rebolando. Estava excitada. Comecei a pedir pra ele continuar. Ele me fez dizer que eu era vadia, safada, tarada e que precisava mesmo do pau dele e que ele era meu macho e só ele podia me comer. Só então ele continuou enfiando fundo e forte em mim. Nossa ele chupando no meu mamilo eu toda arrepiada e molhada e o pau dele só indo e vindo. Ainda não acredito que agüentei aquele pau todo, mas consegui. As mãos dele puxando minha bunda, me fazendo descer sentando com tudo e fazendo o pau dele fincar fundo em mim. O suor. Os beijos. Eu logo o beijava no peitoral peludo de cabelos grisalhos indo até o pescoço e voltando e ele só metendo. Gozei diversas vezes nisso. Logo eu estava em pé sentada na mesa abraçada a ele que metia loucamente. Ele deu uma pausa, nos despiu completamente, abraçou me levou pra o chuveiro e começou a meter comigo lá. A água caindo, aquilo me deixou arrepiada, os lábios meus tremiam de prazer, eu nem conseguia abrir meus olhos, só queria ficar abraçada a ele enquanto ia e vinha, fazendo meu corpo subir e descer com as costas deslizando no azuleijo, logo nos beijamos com os corpos molhados e com ele rebolando dentro de mim. Depois ele sentou na cama (eu aproveitei pra ensinar essa posição pra o meu namo dias depois) e eu de costas fui sentando, ele segurando nos braços beijando minhas costas e eu fui subindo e descendo com as mãos pra trás, do nada o tele fone toca ele se deita me puxando apertando meu seio, sinto minhas costas no peitoral dele. Ele fala pra amoça que já estamos nos arrumando pra sair. Quando eu ia levantando ele sem tirar o pau de mim segurou na minha cintura e me desceu. Segurou firme dos dois lados e me fez subir e descer. Eu ia subindo e descendo sem fazer esforço quase, já que as mãos dele me seguravam firmes me jogando pra cima e pra baixo sem soltar, passou alguns minutinhos e senti outra gozada. Quando ele me soltou já foi pegando meu sutiã e calcinha e disse que ficaria com ele. Que daria um jeito de esconder. Eu pus o short, o sapato, peguei minha bolsa e desci. Ele abriu o banco da moto e guardou minhas roupas intimas lá. Então partimos pra a rodoviária. Já era tarde da noite em Ribeirão Preto quando ele comprou cadeiras na sessão luxo que era a única disponível. Corremos pra o ônibus e ele me sentou no segundo andar, tinha poucas cadeiras lá que deitava e ficava parecendo uma verdadeira cama. La ele me beijou nos lábios e eu retribui. Me arrependi amargamente depois, mas o beijei mesmo, selando os lábios e passando a língua de maneira fervente. O beijo foi longo, proibido e eu até gostei, embora não me orgulhe. Então o motorista ia partindo e ele foi saindo rindo, pedindo pra esperar. O senhor do meu lado já de meia idade, devia ter uns 40 perguntou o que eu tinha com aquele sujeito velho, ele mencionou que eu era muito linda pra ele. Sorri e disse que eu o amava. Ele perguntou se eu gostava de homem mais maduro eu disse que sim. Fomos conversando, contei um pouco do meu dia, do curso de administração que eu fazia e ele falou que ia pra SP justamente pra um leilão de automóveis. No meio da conversa ele depois de muito me elogiar perguntou se podia me beijar. Eu balancei a cabeça que sim ( eu estava muito excitada). Ele então tocou os lábios nos meus, tremendo, tocando a lingua na minha. Depois disse que era casado e se eu não ligava. E me deu outro beijo sem nem deixar eu responder. Disse que eu era linda, que merecia alguém mais bonito do que meu namorado (achando se tratar do avô do meu namorado) e entre as palavras ia me dando selinhos. As luzes apagaram. Ele tocou no meu ombro passando o cotovelo no meu seio que estava sem sutiã. Eu fui beijando ele com mais afinco e logo senti ele aproveitar os solavancos do ônibus para tocar de leve nos meus seios por um tempo. E a outra mão apertou minha coxa. Entre os beijos eu dizia que não podia, que eu amava meu namorado e ele falou que quando viu a gente se beijando deu ciúmes, e quanto mais eu dizia pra ele que não podia, mais eu percebia a excitação dele. Logo eu coloquei as duas pernas sobre o colo dele, abraçando a cabeça dele, beijando, senti o pau duro, ele só apertando minhas coxas, logo estava apertando meu seio. Depois eu fiquei um tempo sentada no colo dele, só percebendo aquela respiração forte. Ele então com cuidado pra não ser notado levantou minha blusa e ficou chupando meu seio. Eu com o joelho dobrado sobre o colo dele sentindo o pau duro e arrepiei, olhando pra os lados com medo de alguém ver, mas La no luxo as cadeiras eram meio distantes e estava meio vazio de pessoas, devia ter no máximo mais 4 pessoas além de nós e ninguém na cadeira do lado. E só então me dei conta que em menos de três dias ele era o terceiro a chupar meus seios. Aquilo me excitou. Passei meu telefone pra ele. Eu remexendo a coxa e ele chupando meu seio até que ele parou tirando minha coxa. Olhei meio assustada então ele me segurou pelos cabelos e foi abaixando a cabeça, com a outra mão foi tirando o pau. Logo eu abaixei e chupei aquela cabecinha. Ele era casado, mas não achava justo eu ficar com um velho por isso estava louco por mim. Se bem que ele devia ter pelo menos uns 40 anos. Ele foi segurando os cabelos e eu chupando comecei a ir com a cabeça pra cima e pra baixo conforme ele puxava pelos cabelos que segurava, o barulho do ônibus. Logo ele acariciava minhas costas e meus seios. Eu sentia as veias do pau dele com a língua e os lábios deslizarem mais rápido depois de um tempo, aonde acabei babando. Depois de algum tempo ele forçou minha cabeça pra baixo e gozou, abri a boca e acabou caindo na coxa dele, ele foi subindo a cueca aos poucos tentando limpar e eu me levantei e deitei normalmente. Então ele me beijou um pouco mais e me fez colocar a mão dentro da calça dele aberta. Segurou meu pulso e forçou a mão pra cima e pra baixo no pau dele. Fiquei fazendo isso enquanto ele tocava minha coxa, buceta, ou apertava meu seio, beijando ele por um tempo. Senti aquela porra de novo esquentar ali, mas continuei e o pau dele logo tava duro. Depois conforme as horas passaram tirei a mão e ficamos só nos beijos. Depois descemos e ele me ligou algumas vezes. E acontece que agora tenho um caso com ele. As vezes cabulo só pra poder estar com ele. E foi assim que acabei traindo meu namorado, mas pretendo parar.

É isso pessoal, muito obrigada. Bye!


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Comentários

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O pessoal não gostou do conto?Puxa,uma historia diferente dessa......Realmente a galera se acostumou com as grandes novelas homossexuais daqui,cornos querendo ver a mulher com outros,mãe com filho.....realmente é esse o futuro dos gostos eróticos.Lamantavel

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eca isso da nojo, só ñ é mas exitante pq se trata de velho tarado uiii

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