Maurice Jr estava no trabalho em plena sexta-feira, sem ter o que fazer. O cartório estava às moscas: nenhuma alma vida para contar história. Nem uma mulher cruzava aquelas portas para ao menos deleitá-lo. Foi quando resolveu abrir o computador e tentar a sorte de pescar uma mulher para uma aventura no fim-de-semana. Entrou na internet, mas nada, estava mesmo sem sorte até para isso e o pior: estava há quase três meses sem sexo. "Até uma velha, se aparecer dando sopa eu pego" falava sozinho. Mas nada. Sua sorte não era lá das melhores.
Foi quando um nick puxou conversa com ele. Ele atendia por "Mamador Discreto". "Bom... Pelo menos um boquete eu posso descolar", pensou ele, já despertando seus instintos ais depravados. Puxou conversa e eles foram conversando. Ele se chamava Elisson, tinha 23 anos, e se descrevia como um rapaz de cabelos longos, estatura média, branco, corpo depilado e boca macia. Conversa vai, conversa vem, Maurice perguntou se Elisson tinha local para recebê-lo. Para a surpresa do nosso herói da resistência, ele disse que morava sozinho num belo apartamento que ficava (pasmem!) no mesmo condomínio que Maurice morava, no mesmo prédio que ele, com a diferença de serem em andares diferentes: Elisson no segundo e ele no último (oitavo andar). Sua cabeça ficou um pouco perturbada, pois morava com sua família no condominio. "E se as pessoas descobrirem?" pensava ele. Mas a vontade de uma boa sacanagem falava mais alto do que qualquer noção sobre o que era certo ou errado. Marcou para se encontrar com ele umas onze horas da noite. Sairia pra algum lugar, para disfarçar e voltaria para o condominio no horário combinado com Elisson. Passaria no apartamento dele antes de subir para o seu, curtiria a putaria e iria pra casa, feliz da vida.
Foi então que ele deu a desculpa de que iria para uma pizzaria comeu uma bela pizza portuguesa, ficou fazendo hora tomando uns chops e voltou para o condominio. MAndou mensagem para o celular de Elisson, avisando que estava chegando. Entrou no condominio, se drigiu ao prédio onde morava, entrou no elevador e ao invés de apertar o botão do quinto andar, apertou o do segundo. Assim que saiu do elevador, se dirigiu para o apartamento de Elisson e foi recebido pelo mesmo. Maurice notou que ele fazia o tipo roqueiro e não demonstrava ser gay, pois era extremamente educado e não tinha tejeitos.
Suas duvidas cessaram, quando d nada, Elisson mete a mão no meio das pernas de Maurice e começou a acariciar o pau dele por cima da calça. Aquilo causou um enorme arrepio no rapaz, deixando-o desorientado. Seu corpo se arrepiava todo, mas ele não conseguia ficar excitado. Foi quando Elisson abiu a calça dele, sacou o pau de Maurice para fora da cueca e engoliu ele inteiro ainda mole. A boca de Elisson era o que ele realmente havia falado no bate papo: quente e macia. Aos poucos ele foi tirando o pau de Maurice de dentro da boca e para a surpresa do mesmo, o au estava duro como rocha.
Elisson sorriu para Maurice e perguntou o que ele tinha achado. Maurice estava sem palavras: nenhuma mulher havia chupado ele daquela maneira. Elisson, sem falar nada, caiu de boca no pau de Maurice, mamou um bom tempo igual a um bezerro, até que Maurice não aguentou e gozou na boca do rapaz Elisson, faminto por rola dura, engoliu cada gota de esperma que Maurice ejaculou. Aquela situação o deixou com a cabeça tonta, mas seu corpo tinha enfim se satisfeito com a mamada que recebeu e ele pode enfim quebrar o gelo dos quase três meses sem sexo.
Desse dia em diante, Maurice e Elisson começara um tipo diferente de amizade, onde conversavam sobre uitas coisas e no final, Maurice deixava Elisson satisfazer sua boca nervosa no pau dele. Algumas vezes, ele chegava de madruada das festas e antes de ir pra casa, tocava a campainha do apartamento de Elisson. Quando Elisson abria a porta, dava de cara com Maurice um pouco bebado, cheirando a perfume de mulher e com o pau fora da calça. Assim que entrava e fechava a porta, Elisson caia de boca no pau de Maurice e mamava-o com vontade. Ele falava que nenhuma mulher mamava melhor do que ele e Elisson, quando ouvia isso, mamava ainda mais, fazendo Maurice gozar bem rápido, tomando a porra toda. Depois que gozava, se despediam discretamente como dois conhecidos e retornavam para suas vidas.
Cada vez mais essa estranha amizade se solidificava. Maurice não conseguia mais passar um fim de semana sem a boca de Elisson, e Elisson não conseguia mais passar um fim de semana sem mamar o pau e Maurice. E o melhor dsso tudo é que Elisson era tão discreto que ninguém do condominio sequer desconfiava de que ele fosse gay, e de que Maurice o visitava uma vez por semana. Isso aumentava ainda mais a fome de putaria de Maurice, que havia semanas em que ia mais de uma vez ao apartamento do seu amigo boqueteiro.
Quando chegou o mês de julho, Elisson perguntou se Maurice poderia sair à noite com ele, já que era o seu aniversário, ele era de poucos amigos, vivia apenas para trabalho e estudo e a familia dele não morava no Estado: eram sulistas. Maurice, em consideração ao amio que tantos serviços prestava, aceitou.
Chegando a noite, foram ao cinema a pedido de Elisson. Ele curtia filmes "cult", e Maurice fez o esforço de acompanhá-lo. E enquanto o filme rolava, Elisson acariciava o pau de Maurice por cima da calça. Ele falava que tinha tempo que não assistia um filme assim, acompanhado de alguém e que se sentia carente, com saudades da familia e do namorado. Já que o namorado era sulista e só se viam quando ele viajava para lá.
Saíram do cinema e foram comer uma pizza. Quando deram por si, já era quase meia-noite e resolveram voltar para o condomínio. Elisson, com toda a sua descrição, sugeriu que tomassem táxis diferentes, para não chamarem a atenção dos moradores e nem dos porteiros. E que tinha comprado duas garrafas de vinho e estavam na geladeira, esperando por ele. Tomaram táxis diferentes e Elisson chegou cinco minutos antes de maurice. Ese foi o tempo suficiente para ele ir para o apartamento esperar pelo amigo.
Assim que chegou, Maurice foi logo para o apartamento de Elisson, que abriu a porta e ele entrou rapidamente. Elisson pegou as garrafas, abriu-as, colocou uma delas num balde de gelo, pegou dois copos, foi até a sala onde Maurice estava sentado no sofá e começaram a beber e conversar. Conversa vai, conversa vem, Elisson disse a Maurice que estava de viagem de volta para o Sul, para rever a familia e ficar com o namorado, pois tinha feito um concurso publico por lá e a mãe dele havia avisado que a cara de convocação havia chegado. Maurice perguntou quando ele iria, e Elisson respondeu que daqui a dois dias ele estava de partida. Ele também disse que tinha adorado a amizade colorida que fez com Maurice, e que nunca mais ia esquecer do belo pau que mamou nos últimos meses em que permaneceu na cidade onde Maurice morava.
Maurice deu mais uma golada de vinho, e disse que tinha um presente de despedida para dar para Elisson, antes que ele fosse embora do estado. Elisson sorriu e foi pegar a outra garrafa de vinho na cozinha, para encher o copo de Maurice, quando foi encostado por Maurice de forma bruta na parede. Elisson não entendeu e Maurice abriu o zíper, colocou o pau pra fora e começou a roçar na bunda de Elisson. Ele tentou sair, dizendo que era fiel ao namorado. Mas aquela vara dura roçando nele começou a deixá-lo excitado. Sem poder resistir, Elisson desceu a calça, expondo para Maurice um enorme rabo, com uma minuscula calcinha fio-dental que ele usava. Maurice olhou e não acreditou que ele tivesse o rabo parecido com o de uma mulher. E então percebeu tudo: ele era extremamente passivo.
Ele mandou que Elisson ficasse de quatro no sofá, pincelou o pau no rabo do rapaz e começou a meter. Elisson gemia e ficava ainda mais excitado ao sentir o pau duro de Maurice abrindo suas nádegas. Assim que sentiu que uma boa parte já estava dentro, começou a bombar forte naquele cuzinho quente e guloso. Elisson gemia de tesão e se masturbava como um louco. Maurice falava no ouvido dele que aquele era um presente de amigo. Já que na hora em que ele mais precisava de uma boa putaria, Elisson não media esforços para satisfazê-lo.
Elisson gemia e rebolava cada vez mais. Maurice enlouquecia de tesão, pois nunca tinha feito uma loucura daquelas. Nunca tinha transado homem. Mas para ele, Elisson não era m homem: era uma mulher no corpo errado.
Mudaram de posição. Agora Elisson estava sentado de costas para maurice, rebolando no pau dele. Ele se masturbava como um louco, sentindo o pau de Maurice rasgando-o por dentro. Elisson, enquanto gemia, falava o nome do namorado diversas vezes, pedindo desculpas por não ter resistido a tentação. Maurice não aguentando os rebolados de Elisson, goza forte dentro do rabo dele. Elisson, ao sentir a porra quente dentro de suas nádegas, goza forte, sujando todo o tapete da sala. Exaustos, ambos se vestem e se despedem, retornando cada um para suas vidas.
Dois dias depois, Maurice está na piscina do condomíno dando uns mergulhos, quando olha para o apartamento de Elisson e sente apenas o vazio de um final de aventura, pois no lugar das cortinas, apenas o que se vê é uma placa de "Aluga-se".
(fim da parte 01)