Fomos para minha casa. Assim que chegamos, ficamos nos beijando ali mesmo, no meio da sala.
Fomos tirando nossas roupas ainda entre beijos. Logo ele fica de joelhos e começa a me chupar. Chupa com muita vontade...
Eu - Espera amor, não quero gozar agora...
Ponho ele no colo e o levo pro quarto.
Deito ele na cama e posiciono minha pica na sua entrada.
Sempre olhando em seus olhos.
Vou beijando sua boca, enfiando bem devagar meu pau no seu cu. Ele soltava pequenos gemidos.
Eu - Tá doendo? Quer que eu pare?
Dan - Não. Eu quero. Eu quero você!
Enfiei tudo e comecei a bombar. Conforme aumentava a velocidade das estocadas, seus gemidos aumentavam.
Olhando nos seus olhos, enquanto fazíamos amor, possuindo seu corpo mais uma vez, eu tive a certeza de que não seria feliz ao lado de mais ninguém que não fosse ele. Não importa o que tivéssemos que passar, eu suportaria por ele.
Volto a beijar sua boca, enquanto meto cada vez mais rápido. Logo depois gozo dentro dele.
Estávamos deitados na minha cama.
Eu finalmente me sentia completo.
Dan - Eu senti tanto sua falta.
Ele diz me abraçado forte.
Eu - Eu também.
Dan - Me desculpa.
Eu - Pelo que?
Dan - Por tudo. Por ter feito você sofrer, por mentido... Eu quero que as coisas sejam diferentes dessa vez.
Eu - E serão.
Dan - Isso vai ser um novo começo pra nós. Eu prometo que nunca mais escondo nada de você. Por mais ruim que seja. Não quero cometer os mesmos erros de antes e perder você novamente.
Eu - Eu também...
Dan - Que erros você cometeu?
Eu - Tudo isso que aconteceu com você é por minha causa. Em nenhum momento me perguntei como você estava. No quando isso significa pra você. Só pensei em mim e na minha dor. E eu quero esta lá por você quando seu filho nascer. E quando eu ver você o segurando pela primeira vez...
Dan - Eu quero você segurando ele pela primeira vez. Mal posso esperar pra ver meus dois amores juntos... Eu te amo tanto Ian.
Eu - Eu te amo mais, meu príncipe. Agora vem ca!
Falo o agarrado e o beijando novamente.
O coloco de bruços e vou posicionando meu pau novamente na entrada do seu cu.
É uma delicia ouvir o gemido que ele faz quando meu pau começa a invadir seu corpo.
Dan - Vai com calma.
Vou enfiando bem devagar. Começo com movimentos leves, mas que aos poucos se tornam rápidos e potentes.
Depois de algum tempo, coloco ele de frente e volto a meter freneticamente, mas dessa vez olhando direto nos meus olhos, enquanto admiro aquele rosto prefeito. Me inclino e o beijo, abafando nossos gemidos. Continuamos assim até que encho mais uma vez aquela bunda gostosa de porra.
Deito ao seu lado e falo:
Eu - Sabe, nos vamos precisar de um lugar maior. Especialmente quando seu filho vier ficar conosco.
Ele fica me olhando abobalhado.
Dan - Eu te amo.
Eu - Você já disse isso.
Dan - Eu sei... Mas eu passei semanas sem te dizer.
Eu - Também te amo, meu lindo.
Ficamos abraçados até adormecermos.
No dia sagüinte acordamos assustados com alguém batendo na porta da frente.
Paulo - Danilo! Abre a porta. Preciso falar contigo. Agora!
Nos vestimos bem rápido e descemos.
Eu - O que será que ele quer?
Dan - Será algo com o bebê?
Abro a porta e ele entra.
Paulo - Sabia que você estava aqui!
Dan - O que houve? Esta tudo bem?
Paulo - Não Danilo, não esta tudo bem.
Dan - A Camila está tendo contrações de novo?
Ele fala preocupado.
Paulo - Não. Ela esta descansando. A sua condição ainda é a mesma.
Dan - Porra! Você me assustou.
Paulo - Ótimo.
Dan - Ótimo? Que diabos você esta falando?
Paulo - Você deveria esta assustado. O bebe quase morreu hoje!
Dan - Eu sei disso...
Paulo - Então você deve saber que isso não teria acontecido se não fosse por esse... Cara!
Fala olhando pra mim com um olhar estranho.
Dan - Espera aí. Ela sofreu de desidratação. Isso não é culpado do Ian.
Paulo - E o stress? Ela estava com ele quando aconteceu!
Eu - Ela já chegou aqui alterada. Gritando e...
Paulo - Eu sei. Eu sei. O Danilo foi chorar pra ela e ela veio aqui. Ela já contou.
Dan - Então não culpe ele. Culpe a mim.
Paulo - Eu culpo os dois! Vocês quase mataram meu filho!
Dan - Seu filho?! Ele é meu filho! Meu!
Paulo - Mas seremos Camila e eu que o criaremos.
Dan - Você acha mesmo que eu não estarei presente na vida do meu filho?
Paulo - Você tem que pensar no melhor pra essa criança Danilo. Isso é ser pai!
Dan - E que você quer que eu faça?!
Ele grita.
Paulo - Você tem que desistir dos seus direitos paternos... Permanentemente!
Eu - Você não pode tá falando sério!
Paulo - Acredito que ele não precise que você fale por ele. Acho que ele é homem suficiente pra dizer o que pensa... Se bem que não definiria vocês como homens...
Eu - Já chega! Já estou cheio dessas seus comentários. Posso ser gay, mas também sou homem o suficiente pra te dar uma surra! Então cai fora da minha casa agora!
Falo alterado.
Paulo - Hum, é ao lado desse cara que você quer que o bebe cresça? Pensa no que eu disse Danilo.
Ele vai embora.
Continua.
Ivana SB, Sr. Obito, neneu, EduEArthur, ofpm, Ru/Ruanito, alguem93, SafadinhoGostosoo, M(a)rcelo, THIAGO SILVA, fabi26... Muito obrigado pelo comentários. Grande abraço. Até amanha.
Ai em baixo tem meu email, caso alguém que não tenha conta aqui na CDC queira trocar uma idéia comigo.