Deixa-me ver qual de minhas muitas histórias eu vou contar. A sim! Vou contar o dia que comi o primeiro cu virgem.
Não é um conto e sim uma história verídica, não perderia meu tempo inventado historinhas ridículas e mentirosas como alguns patetas nesse site. Contar o acontecido me dá uma excitação e saber que algo de tão bom e tão tesão aconteceu comigo, que fui capaz de tal realização.
Outra coisa antes de começar, desculpe autores dos outros contos, desembucha logo de uma vez, eu não perco meu tempo lendo essas “histórias sem fim” e ainda em capítulos, me poupem, mais em um conto dá pra contar essa porra.
Vamos lá.
Era uma vez um menino, não um rapaz, eu tinha 23 anos. Um rapaz que tinha poucas experiências com pessoas do mesmo sexo, era reprimido e tímido. Mais um dia a flor desabrochou, aprendi a deixar o vento me levar, havia passado por uma perda amorosa, um namoro de um ano com uma bela garota, até hoje eu gosto dela. Mais sempre tive uma quedinha por uma bunda masculina, não sei o que sinto, às vezes me dá raiva, mais meninas me perdoem, os homens passivos são melhores de cama que vocês tanto pra chupar e pra dá o cu, afinal mulher são poucas que gostam de dá o cu, reclamam que dói, e eu sou tarado em um cu, principalmente se for novinho e apertadinho.
Conheci um carinha na internet e marcamos um encontro, ele subiu em minha moto e fomos para um lugar deserto, ainda era tarde e não havia um local discreto, me lembrei de um bairro afastado e ao chegar por lá, já havia começando a escurecer, em uma casa em construção chegamos entramos com moto e tudo pra dentro, nesse momento o tesão falava mais alto que a razão. Foi o primeiro cu que comeria sem algo do tipo “acidental” ou “foi no fluxo” ou “uma cerveja ajudou”. Entramos e começamos a nos beijar e a nos pegar, o rapaz era marinheiro de primeira viagem, ficamos alguns minutos ali e eu sentido o volume dentro do short dele, passava a mão na bunda, nas coxas e no pau dele, ele gemia alto e dizia que estava muito gostoso, começou a abrir o zíper da minha calça, tirou meu pau pra fora e abaixou-se e começou a chupar, lentamente ele revezava entre a cabeça o corpo do pau e o saco, chupava uma de cada vez, passava a língua do pé até a cabeça e brincava com a língua em volta da mesma. Derrepente ele se pós em pé e começamos a nos beijar, adoro beijar uma boca que chupou meu pau, eu sentia o gosto do meu cacete na boca dele. Virei ele de costas e comecei beijar sua nuca e desci pelas costas até chagar a bunda, ali eu dei uma mordidinhas nas suas nádegas e subi com a língua em suas costas até a orelha, nesse momento meu pau já estava encaixado na bunda dele e em movimentos vagarosos eu massageava a entradinha de seu cuzinho com a cabeça de meu pau que estava explodindo de tesão, ali foram minutos de massagem só na portinha, com uma mão eu o segurava pela cintura e com a outra massageava seu pau que também estava enorme. Virei ele de frente, e o beijado enfiava meu pau no seu pau e saco, era uma verdadeira briga de cobras, com uma mão pegava as duas rolas e as masturbava juntas, as vezes eu abaixava e enfiava meu pau por baixo de seu saco em direção ao seu cuzinho, ele só abria um pouco as pernas e ali eu o acochava forte. Derrepente passei um belo cuspe na mão e levei no seu cuzinho, lembuzei a entradinha, meti uma camisinha no meu pau que já foi recebendo outra bambuzada de cuspe, ele colocou as mão na janela e eu posicionei a cabeça na portinha, nessa hora ele descobriu que eu iria entrar sem bater, fui enterrando vagarosamente, mais continuamente o pau adentro daquele minúsculo orifício apertadinha que ia se abrindo pra mim, entre um gemido e outro, eu senti um obstáculo, é o músculo do esfíncter, o verdadeiro anelzinho de couro, é o que aperta e mantém o cu fechado (depende da pessoa alguns são mais apertados outros não, mais se a pessoa estiver nervosa ou apreensiva a tendência é apertar mais e mais, daí sente muita dor), mais não foi empecilho a cabeça entrou, senti até uma “crock”, ele deu um pulinho e gritou “ai”, eu disse para ele se acalmar e continuamos, cabeça na portinha, uma cuspinho para lubrificar e novamente senti um “crock” ele foi dá um pulinho, mais eu o segurei e mantive o pau parado lá dentro, daquele jeito para se acostumar, foi ai que lembrei do ditado “o pão não tem ombro entro a cabeça entra o resto”, segurando ele enterrei tudo devagar e segurei, ali ele sentiu a força do bicho, já estava completamente fudido, já era minha putinha. Comecei um vai e vem gostoso, como não tinha jeito de fazer outra posição, pensei vou aproveitar e deixar ele bem arrombadinho para ele nunca me esquecer, era só o pau sair e dava um trabalho para entrar, sinceramente nunca vi outro cu mais apertado que aquele, derrepente estoura a camisinha, troco por outra a vai, vai, vai... estourou novamente e ele reclama de muita dor, daí tive a ideia, sem camisinha não dá, não pode, mais o cara é virgem vou assim mesmo, meti sem camisinha e pau entrou bem mais fácil, e ele disse que havia parado de doer, daí foi só paulada, aproveitei enquanto o comi por trás segurei no seu pau e o masturbei até ele gozar, logo tirei o pau pra fora e gozei enquanto o beijava e ele me masturbava. Depois disse ficamos amigos, transamos mais duas vezes, mais acabou a graça e perti o tesão por ele, mais ganhei um amigo que nos momentos difíceis me ligava para nos encontramos e ele desabafar seus problemas. Foi muito boa essa experiência. Tenho outras histórias comendo virgens.
Que vontade de come um cu virgem hoje! Vou ter que bater uma pensando nisso.