Sempre têm um mais safadinho que quer fazer algo assim... Resolvi ler outro conto seu e não me arrependi.. Muito bom.
Minha Iniciação (Parte 3)
Quase três anos se passaram sem nada de muito diferente com o Binho. (Leia os contos anteriores...) Ele já estava com quinze para dezesseis anos. Ele estava estudando de manhã, e eu também. Nossas mães tinham que ir ao centro, e os horários de ônibus eram bem complicados em bairros afastados, quando iam passavam a tarde inteira fora. Meu irmão agora estava trabalhando e não poderia cuidar de mim nessas ocasiões. Como Binho era já um mocinho e de confiança, ficou combinado que ele cuidaria de mim para elas saírem. Foram logo no início da tarde e eu fiquei na casa do Binho. Como não fazia frio e eu já estava mais crescidinho, não tinha a desculpa de me esquentar sem roupa, por isso ele teve que bolar um novo plano. Como das outras vezes em que víamos tv, direcionou-me para o seu colo. Seu tico já era um ticão aos quinze para dezesseis anos, comparado aos doze anos.
Depois de um tempo no colo dele ele começou com o assunto: Dé, outro dia ouvi tua mãe conversando com a minha sobre o teu problema de não conseguir fazer cocô, e quando faz fica doído e às vezes até sai sangue. Eu disse que sim, que doía, sim, e que quando tinha vontade eu devia ir ao banheiro, nunca esperar. Ele disse: e há quanto tempo tu não faz cocô? Eu disse que fiz ontem, doeu um pouco, mas não saiu sangue. Ele perguntou se havia algum remédio, eu disse que às vezes usava e cuidava da alimentação. Ele disse que não era pra contar pra ninguém, mas a irmã dele também tinha isso, e a mãe dele fazia um tratamento com um creme, na verdade massageando com o dedo, pro creme entrar bem e deixar o cuzinho um pouco mais frouxo, pois o cocô não saía porque o cuzinho era fechado demais. Perguntou se a minha mãe fazia essa massagem, eu disse que não. Ele disse que a irmã dele ficou curada dessa forma. Perguntou se poderia ver o meu cuzinho. Saiu um "não", mas mais pra me fazer um pouco... Ele disse: tu no confia no Binho? Eu não vou contar pra ninguém, é só pra ver. Eu até te contei um segredo da minha irmã, que tu não pode contar pra ninguém. Deixa, ninguém vai saber, nossas mães saíram, vão demorar, a gente tá sozinho...
Foi me levantando pelo quadril, baixou minha bermuda e cueca até o joelho. Perguntou se eu abriria a bundinha ou se ele poderia abrir. Eu abri as duas bandas, mas em pé realmente ficava muito difícil de ver. Então ele me disse: tá difícil de ver... Por que tu não fica de quatro. Eu disse: e como é? Ele: tu fica de joelhos, afastando-os bem e põe as duas mãos no chão, igual um cachorrinho, mas tu precisa tirar a bermuda e a cueca toda senão tu não consegue afastar os joelhos. Eu disse: entendi, mas se eu colocar as duas mãos no chão, não consigo abrir... Binho disse: mas vamos tentar, se eu não conseguir ver, aí eu mesmo abro, pode ficar tranquilo que não vou te machucar e ninguém vai saber. Não me opus.
Obviamente ele me disse quem tava difícil de ver, e falou: vou ter que abrir mais um pouquinho... Pôs as duas mãos nas minhas nádegas, aproximando os dois dedões do meu buraquinho, assim abriu-os. Perguntava o tempo todo se tava doendo. Foi adiante: não tem sinal de sangue aqui na entradinha, mas às vezes o sangue é dentro, e bem lá dentro. Vou tocar a entradinha e tu diz se dói ou não. Assim ele fez, foi tocando com os dedões, e ao mesmo tempo fazendo movimento pra abrir.
Disse: vamos fazer o seguinte - eu quero te ajudar, mas os outros podem pensar mal, então tu não pode contar pra ninguém. Vou pegar a pomada que minha mãe passava na minha irmã. Daí eu vou passando um pouco em ti. Fica paradinho aí que eu já volto. Foi no quarto da mãe e logo voltou com uma pomada (que depois, muito depois, entendi que se tratava apenas de Hipoglós). Voltou muito rapidamente dizendo: tu tem que passar não somente fora, mas dentro também... Eu disse: mas eu não consigo passar dentro, não alcanço direito. Ele: por isso que a minha mãe que sempre passava na minha irmã. Se tu quiser eu posso passar em ti, aí a gente vai vendo se dói e se sangra.
Concordei, afinal não vi malícia. Ele abria com o polegar e o indicador da mesma mão, e aplicava a pomada com um dedo da outra, primeiro por fora, foi entrando e dizendo: se doer tu avisa. Mas ele ia com muita calma, não tinha como doer, tava até gostoso. O dedo ia e voltava, e na volta avançava um pouco mais, até que entrou o dedo todo, depois ele disse: Coloquei um dedo todo e não doeu nem saiu sangue, vou pôr dois de uma vez, e tu diz se dói. Sua paciência impedia que houvesse dor.
Percebia que à vezes ele ficava encostando em mim apenas a mão que introduzia a pomada, com a outra ele apertava o próprio pau. Ficou nesse movimento por vários minutos, dizendo que era importante para que o cu ficasse menos apertado para passar o cocô e não me machucar mais. Ele disse: o teste final precisa alcançar mais fundo no teu cuzinho, mas nem o meu dedo alcança, talvez o do teu pai. Eu disse: mas eu não vou falar isso pra ele, pois ele pode brigar. Binho disse: tu tá certo, é bom não contar pra ninguém. Então pode ser o cabinho que amassar limão para a caipira que o meu pai tem. Ele pegou, realmente era bem maior e mais grosso que os dois dedos, parecia três. Mas ele me assustou: o problema é que não tem a maciez de um dedo, é bem mais grosso, pode ser que machuque.
Mas eu tenho uma ideia, mas se tu não quiser não tem problema, só que é importante pra alcançar mais a pomada. Tu quer? Eu disse: e qual é a ideia. Ele: meu tico tem a grossura de meus dois dedos que entraram em ti, talvez um pouquinho a mais, mas é mais comprido que os dedos, por isso alcança mais, e é mais fino e mais macio que o cabinho da caipirinha... Podemos tentar? Ou tu prefere o cabo de amassar limão? Tu que sabe, eu só quero te ajudar.
Não falei nada, apenas lembrei da vez que senti o pau dele nas minhas cochas, o volume no meu rosto, há alguns anos, as vezes que eu sentava no pau dele duro com calça... Tudo até ali tinha sido legal, gostoso. Acho que com o pau não seria diferente.
Falei: tu tem razão, acho que o cabinho vai me machucar. Ele encheu o pau dele de pomada e disse: vou colocar bem devagar, deixa que só eu mexo... Nossa, era mais quentinho que os dedos, tinha uma textura diferente, se acomodava melhor que dois dedos, que não tinham juntos a mesma forma cilíndrica. Ele colocava um pouco, parava, deixava acostumar e tirava, dizendo: tá doendo? Só um pouquinho, mas pode continuar, pois logo a dor passava quando ele esperava com o pau dentro. A cada tirada ele dizia: não tá saindo sangue, e assim foi indo.
Quando já tinha entrado quase tudo, tirou mais uma vez, veio um pouquinho de sague. Ele disse: realmente como eu te disse, Dé. Às vezes o sangue é bem no fundo, por isso vamos ter que botar mais pomada e massagear pra pomada fazer efeito. Eu disse: e como é massagear? Ele: eu fico empurrando e tirando, devagar, mas sem tirar tudo, e logo coloco de novo, por um bom tempo, entendeu? Sim eu entendi. Pôs mais pomada no pau e foi enfiando, enfiou tudo, segurava meu quadril. Disse-me que era melhor eu me apoiar no sofá, com os joelhos no chão. Assim eu fiz.
Eu não tinha noção de tempo, só sei que tava muito gostoso. Depois de um tempo, seu tico ficou ainda mais duro e parece que a quantidade de pomada aumentou, ao mesmo tempo ele gemeu, suspirou, me apertou mais forte, dizendo que a massagem tava muito gostosa. Perguntou se eu tava gostando, respondi que sim. Ele parou a massagem, disse que precisava descansar um pouco, mas que seria bom repetir mais uma vez.
Foi ao banheiro e voltou com o tico durão, aliás, acho que nem amoleceu. Posicionei-me de novo, ele foi enfiando, e retomou a massagem, mas disse que seria melhor deitar... Ficamos nesse esquema durante vários minutos, até que ele encheu meu cu com sua pomada novamente. Pra mim tava muito gostoso. Ele disse pra nos limparmos e continuarmos a ver tv, pois nossas mães poderiam chegar. Mas, para que eu não desconfiasse de que havia maldade, me disse: quando tu fizer cocô tu precisa perceber se tem dor e sangue. Mesmo assim é bom repetir a massagem outras vezes, mesmo que não tenha sangue, pra prevenir.
Depois de umas duas semanas a mãe dele começou a trabalhar fora, com isso a casa ficava sozinha à tarde. Minha mãe sempre me deixava ir lá, confiava nele. Com o tempo as massagens ganharam novas posições. Na verdade eu sabia que estava sendo comido, e gostava de ser comido, e era comido quase todos os dias pelo Binho. Com o passar do tempo, depois que ele me comia, dava um tempinho e ia brincar, jogar bola com os maiores, ou seja, só queria descarregar uma porra no meu cuzinho e sair fora.
Ouvia conversas na escola, mas ninguém falava nada a meu respeito com o Binho. Depois de um ano me comendo, começou a falar de um amigo dele, com quem ele jogava bola, brincava de luta... Disse que era um rapaz gente boa, tinha 18 anos. Eu não sabia ao certo onde ele queria chegar. (continua... vou retomar o contato com o menino que quase me comeu ensinando lutinha...).
Comentários
Mas que conto maravilhoso. Este é para guardar e reler sempre. Adorei.
Como prende atenção esse conto.
Viciado no seus contos
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Muito bom, você nunca usou roupas femininas?
É muito gostoso.
Voce consegue mostrar uma sutileza deliciosa nessa história. Parabens
Excelente. É raro encontrar uma descrição tão bonita assim, sem violência e com muito cuidado para não criar aversão a ter uma piça no cu. Enfiar a piça com todo o carinho num cuzinho é uma demonstração de bom caráter e certamente permite a quem está tomado no cu grandes oportunidades de de se acabar múltiplas vezes. Certamente esta iniciação deve ter tido lindas e gostosas continuações. Espero que as continuações venham logo.
que sutilesa, é vivendo e aprendendo
Gostei da idéia. Usar o pinto para massagear o cu... Kkkkkkk vou usar!
Realmente é um conto muito bom, certamente baseado no que realmente aconteceu. Os garotos mais velhos sempre descobrem uma maneira de fuder os cuzinhos dos ingênuos. Parabéns
Curtindo
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