Consegui uma folga no banco de dez dias, dei um jeito de ir para uma cidade pequena de praia. Fora de temporada, o voo foi tranquilo, pousada legal e só. Queria um pouco de sossego, ficar sem internet e nem celular.
Eu sou o Marconi, bancário, 30 anos, formado em psicologia. Sou branco, altura mediana, corpo em forma. Cabelos curtos e lisos, pelos lisos, mas não muito. Calço 42. Estava a fim de por o pé na terra, sair do tédio, mas não queria fazer muitos esforços para isso, a não ser essa viagem, o que acontecesse a partir dai seria lucro.
Cheguei a tardinha e depois que me instalei, fui dar uma volta pela praia, no final da tarde. Parei em um quiosque que tinha produtos alternativos, sucos naturais e comidas também. Fiquei de papo com o atendente e de repente, chegou um cara, que me cumprimentou também.
Esse cara tinha uma pinta de uns 40 anos, mais ou menos da minha altura e um corpo em forma, como demonstrava os braços e o ombro definido. Pele bronzeada, ele curtia um surf e outras atividades físicas e era guia off road na região também. Ele era paulistano e se mudou para esse lugarejo há dez anos. Ele é massagista, trabalha com massagens alternativas e cozinha macrobiótica.
Começamos um papo e ele me deu algumas dicas, de alongamentos, alimentação, tudo para desestressar. Achei legais as dicas, depois eu falei que seria uma boa fazer uma massagem, mas seria bom se fosse com uma mulher.
Ele riu e disse que tinha uma garota que fazia massagem, mas, ela foi embora com um uruguaio que passou por lá. Mas, que ele que atendia a maioria dos turistas que chegavam por aquelas bandas.
Depois andei mais um pouco e fui procurar um local para jantar. No outro dia acordei, mais tarde e fui a praia. E não é que encontro de novo o massagista, que tinha surfado e segurava uma prancha. Ele tinha um apelido de Indiano, porque era chegado na cultura indiana e usava muitas roupas com estampas com temas indianos.
Puxou papo de novo comigo e acabei marcando com ele uma massagem no final da tarde na casa dele. Ele me explicou como chegava até lá e nos despedimos.
Tomei um banho e fui pra lá na hora marcada. Chegando lá, o apelido fez mais sentido ainda, o cara, tinha uma decoração, santuário e objetos todos da Índia. E aquele cheiro característico de incenso. Conversamos um pouco e depois ele me levou para o local onde ele fazia a massagem.
Era um local legal, parecia uma tenda, mais aberta, voltada para uma mata. Em cima da área ele colocou uns tapetes para que pudéssemos ficar descalços e tinha lá aquelas mesas de massagem. Comecei a ver que o cara era profissional, não era um aventureiro, como andei pensando. Ele morava ali só , não tinha mulher nem nada e na nossa conversa ele me falou a idade dele, que eram exatos 40 anos.
Eu estava usando bermuda de surfista e cueca e camiseta. Ele pediu que eu tirasse a camiseta e fiquei só de bermuda. Pediu que fizéssemos algumas coisas juntos. Ficar na posição de lótus, depois ele entoou um mantra e pediu que eu fizesse junto. Isto de olhos fechados, com aquele cheiro inebriante de incenso tomando conta das minhas narinas. Fui só relaxando.
Na hora de ir para mesa, ele pediu que eu tirasse a bermuda e ficasse só de cueca. Fiz o que ele me mandou e pediu que deitasse de barriga para baixo. Deitei ele começou a massagem em si. Começou passando um óleo cheiroso e calmante nos meus pés. Vou contar uma coisa, eu não sabia que eu fosse ter tanto tesão na pegada do cara nos meus pés. Fiquei de pau duro e por sorte estava de barriga pra baixo.
A massagem do cara era boa demais. Ele foi subindo com as mãos até chegar nas minhas coxas. Começou a trabalhar entre as coxas, outra região fudida pra dar tesão. Meu pau tava melando e não estava aguentando de tanto tesão. Ele pedia para eu relaxar e respirar fundo e soltar o ar.
Tateava próximo das minhas bolas e bunda, sem tocar diretamente, em nenhum dos dois lugares. Até que tocou nos meus bagos. Nessa hora, não teve jeito e gemi. Ele ousadamente, foi para a região entre as bolas e o cu, enfiando os dedos pela minha cueca. Fiquei sem saber como reagir, ele intensificou e convergia os dedos para o meu rego.
Fiquei descontrolado de pau duraço e sentindo já melado, pois essa brincadeira já tinha mais de vinte minutos. Saltou minha bunda e foi para a lombar e costas e ombros. Fui ficando cada vez mais sensível a aquela situação. Sentia o calor do corpo dele próximo ao meu e estava com uma sensação de que ia ter um orgasmo ali.
O filho de uma puta tinha mesmo a manha de massagear. Ele desceu de novo, fazendo o movimento em direção a minha bunda. Toca minha bunda da lombar para polpa, e vai para as laterais, da minha bunda. Rodeia minha cueca, que ele já tinha empurrado várias vezes, diminuindo a área que ela cobria.
E retorna para o local entre as bolas e o rego. Neste momento, ele se manifestou e disse: “ parece que esta mais sensível aqui, não é? Ou aqui?”, e toca nas minhas bolas. Eu só consigo a sussurrar, que era ali. Ele enfiou as mãos dentro da minha cueca e começou a massagear minhas bolas.
Eu gemi e falei, o que é isso, cara? Ele respondeu: “estou indo onde você esta mais sensível.”
Eu falei: não estou confortável com isso. Ele pediu que eu virasse de barriga pra cima nessa hora. Eu tentei enrolar, para ver ser meu pau abaixava, sem que ele visse minha ereção. Mas, nada, quando fui virando, lentamente, senti que minha cueca tava quase esporrada, e minha pica tava durona e não tinha como fazer que abaixasse naquela situação.
Ele me mandou fechar os olhos e pediu calma, falou calma, algumas vezes de uma forma bem baixinha, como se me quisesse por pra dormir. Estava com vergonha, mas naquela hora, pensei, o que estava fazendo ali, senão tirar uns dias de folga e viver algo diferente.
Ele foi até o elástico da minha cueca e começou a desce-la, soltando meu pau, que empinou e ele viu minha cueca babada e tinha baba do meu pré gozo nos meus pentelhos também.
Assim, que retirou minha cueca. Ele começou a pegar diretamente nas minhas bolas, punha uma pressão fantástica, firme sem machucar. Em seguida, começou a trabalhar na base do pau que sai de debaixo das bolas. Minha respiração descontrolou, parecia que o cara estava me masturbando. Isso tudo demorado. Eu já começava a remexer na cama, quando ele toca no meu pau diretamente, acima das bolas.
A mão quente e suave dele me tirou um suspiro inapropriado, de repente ele pega no corpo todo do meu pau e aperta. Eu gemi, soltei um ai. Juntou as duas mãos entorno do meu pau, cobrindo desde a base até a cabeça, estava regaçada pra fora de tão dura e toda melada. Ele me punhetava com as duas mãos, eu me contorcia de tesão. A pressão das mãos no meu pau, junto do sobe e desce foi chegando ao clímax.
Sentia o gozo chegando pelo corpo todo, até no cu, que parecia que coçava. Entre as tremidas dessa hora, saiu a primeira fornada de porra, que escorregou nas mãos dele e os outros foram jatos de leite cremoso, que voavam até a minha barriga e o meu peito. Eu gemia descontroladamente, não me lembrava de ter sido tão bem punhetado na vida. Fiquei descontrolado, com a respiração alterada.
Ele segurou por um tempo ainda meu pau, até eu abrir os olhos. Ele tinha um sorriso no rosto, que me deixou sem graça. Depois pegou algumas folhas de papel toalha e me limpou, com muito carinho e cuidado. Recuperei as minhas forças depois de um tempo. Então, me vesti e paguei e fui embora. Na caminhada de volta, comecei a ri. E curti a situação que me deixou bem aliviado.
Na manhã seguinte, já tinha me comprometido com um passeio. Voltamos no final da tarde e fui passear na praia. Reencontrei o Indiano. Ele foi simpático comigo. Ele estava com duas amigas. Fomos apresentados e ficamos todos trocando uma ideia até escurecer e ficamos bebendo. Apareceu um outro amigo delas e as chamou para um outro programa, tinha ficado a fim de uma delas. Mas, Indiano me disse que ele ofereceu cocaína para as garotas e elas curtiam e se foram.
Estávamos já mais relaxados com as bebidas e o Indiano me chamou para dar uma volta no seu bugre. Achei legal a noite estava linda, passeamos, fomos para uma colina e ficamos por lá por um tempo conversando. De lá, dava-se para ver toda a cidade e ele ficava me mostrando onde era cada lugar.
Não sei que horas eram, quando ele me chamou para tomar um drink na casa dele. Eu não vi mal nenhum e fui. Fiquei um pouco apreensivo, se estava dando mole para uma outra situação acontecer, mas como ele não tocou no assunto do lance de ontem, me tranquilizei.
Chegando lá, ele preparou uns drinks com frutas e álcool. Tomei dois e já estava alto. Ele me mostrou o pequeno complexo de relaxamento que ele possuía na casa dele. Dentre eles uma banheira de o furô. Perguntou se eu já tinha experimentado e eu disse que não. Perguntou se queria experimentar e eu tentei esquivar. Mas, acabou me convencendo, que era uma ótima terapia, para quem quer se desestressar. Neste momento, eu mesmo falei sobre o ocorrido ontem, eu disse: vai que rola para outros lados. E rimos, acho que fundo era isso que eu queria.
Convencido e meio tontinho, segui suas instruções como tirar a roupa e ficar nu. Confesso que só de tirar a bermuda e a cueca, meu pau deu sinal de vida. Entrei devagar na banheira, que era grande, ou seja, cabia dois. Senti o prazer de entrar naquela água com uma temperatura agradável e perfumada. Não demorou muito, quando o camarada, me perguntou, se eu me incomodava se ele entrasse também, mas nem me esperou responder.
Tirou a roupa e entrou. O filho da puta já entrou em ação logo. Foi logo, massageando meu pau e meus bagos com os pés. Eu deixei pra lá, estava gostoso e ninguém ia saber e o deixei ir em frente. Em seguida, eu de pau duro dentro d’água, ele começou o trabalho com as mãos. Eu me larguei naqueles carinhos. Só suspirava e gemia de tesão. Ele foi me envolvendo, passando a mão por todo o meu corpo. A sensação além de limpeza era de suavidade.
Ele me levantou pelos braços e demonstrou que também estava excitado, não gostei de vê-lo de pinto duro apontado para mim. Falei: oh... oh... oh... Ele disse, com aquele jeito sedutor dele: “calma, meu jovem, calma.” Em seguida se ajoelha na minha frente, dentro da banheira e mete meu pau na boca. Neste momento, assentei na beirada da banheira de madeira e deixo-o realizar seus desejos.
A mamada era demais, seus lábios envolviam a cabeçorra do meu cacete de uma forma quente. Sua língua passeia no meu pau de uma forma extraordinária. Ele além de ajoelhado na minha frente, com a boca no meu pau, ainda por cima massageava as minhas bolas com as mãos. Eu pensei o que mais um homem pode querer? Ele dedicava de uma forma exclusiva ao meu pau.
Meu pau em riste, e o cara se levantou e chegou perto dos meus ouvido e falou assim: “quer me penetrar?” eu falei: o que? Ele respondeu rapidamente: “ quer me comer?” eu não sabia a resposta, fiquei calado. O malandro virou a bunda para mim e roçou no meu pau. Nessa hora, senti um tesão du caralho. Nossos corpos estavam deslizando pelo óleo que estava na água.
Resolvi tomar uma atitude e o segurei pela cintura. Ele estava com o corpo todo arrepiado. Minha pistola já estava procurando o rego dele. Ele pôs a mão para trás e conduziu meu pau para o seu cu. Mas, acho que não estava lubrificado o suficiente. Ele apanhou no aparador na lateral da banheira o vidro de óleo e passou no meu pau e o excesso passou no cu e rego.
Foi para o outro lado da banheira e se inclinou e só disse, como uma puta: “venha e me coma." Atendi as suas ordens e procurei o cuzinho dele. Encostei a cabeça no buraquinho e forcei. Forcei sem me preocupar. O cara deu um grito e eu estoquei com força meu cacete. Ele tentou me empurrar, mas neste momento, eu o engatei pelos braços e segurei forte.
Desta vez, foi minha hora de pedir calma. Após alguns segundo senti, meu pau ultrapassar aquele olhinho do cu e adentrar. Ele se acalmou e começou a gemer. Eu estava todo colado nele. Minha pica dentro e meus braços em torno do seu corpo. Depois que vi que ele acalmou, comecei a bombar devagar. Era muito gostoso, aquele cu quente e áspero, esfregava diretamente na pele do meu pau. E tinha uma pressão, bem diferente de buceta. Eu achava que tinha o controle da situação, mas ele controlava a pressão do seu cu, no meu pau.
A posição inclinada que o Indiano estava me proporcionou um vai e vem delicioso. Eu fui acelerando e nós dois gemíamos. Ele com tom de voz, alterada e brava, começou a me dar ordens. Ele falava: “goza macho, goza macho, dentro de mim. Solta, meu macho, aquele tanto de leite cremoso dentro de mim.”
Eu com voz descontrolada, como se fosse chorar, dizia coisas desconexas e acelerava as estocadas. E gemia alto e quando meu gozo foi chegando, comecei dizer: toma, toma...é leite de macho que você quer?...toma...ai...ai ai...
Gozava dentro daquele cu quente, estremecia todo naquela hora. Urrávamos, dizíamos coisas estranhas. A sensação de orgasmo estava prolongada, interminável. Depois de muitos uns...uns...uns..., fiquei molenga, sem forças. Fui retirando meu pau de dentro dele. Procurei me recostar. Sentei dentro da banheira e ele acabava de ter seu orgasmo, terminando sua punheta. Ficamos dentro da banheira mais um tempo. Saímos e tomamos um caldo, sucos e conversamos mais um pouco. Chamei ele de louco. Ele riu e falou que me curtiu demais. Sabia que eu não era gay, mas que ele ia tentar aproveitar da situação e me seduzir.
Depois me convidou para dormir lá. Topei, estava cansado, queria mais era cair na primeira cama, que eu visse. Afinal, eu estava de férias, a procura de relaxar e aventuras, e elas aconteceram.
Abração a todos.