Olá a todos, eu sou a Luna (fictício), tenho 22, quase 23 anos. Só passando uma rápida descrição:
Tenho 1,69 de altura, 60 quilos, 90 cm de busto 95 cm de quadril. Ando de bicicleta todos os dias e jogo vôlei aos finais de semana. Prometo que volto pra academia até o fim de 2014. Pele clara, cabelo preto longo com californianas recém-feitas, nem no facebook as mostrei ainda. Mas chega de papo, vamos a história
Essa história aconteceu há duas semanas, mas foi a que eu escolhi pra começar a contar, porque foi uma das mais divertidas pra mim. Conheci o Michel (fictício) através da sobrinha dele, com quem faço faculdade, vamos chamá-la de Malú. Estou no segundo ano e só começamos a conversar direito agora esse ano. Malú é mais nova, tem 19 aninhos, entrou na faculdade assim que completou o colégio e tudo mais. Eu já preferi esperar um pouco, fazer cursos sem compromisso, mas vamos ao que interessa. Então tudo começou num dia que passei na casa da Malú para fazermos um trabalho de sociologia, mas no meio do trabalho ela recebe uma ligação da família de um tal aniversário surpresa que ia rolar pro tio dela. Como eu estava junto, fui arrastada com ela pra casa do tal tio, o Michel, que é irmão do pai dela. Um coroa que completava seus 40 anos. Bonito de rosto, corpo normal, nada de “uaaaau”, mas uma simpatia e uma voz inebriantes. Fomos lá, conheci alguns amigos que estavam lá e inclusive a esposa do tio Michel. Só pra constar, segunda esposa. O cara é foda rs. Lá conheci o Otavio, filho do Michel. Um rapaz de 17 anos, meio marrento junto com a namoradinha que nem lembro o nome
Não conhecia ninguém, então fiquei com Malú e tentei puxar papo com Michel. O cara é inteligente, dá até gosto. Inteligente, simpático e rico. Vamos falar a verdade, ótima combinação pra quem queria uma aventura como eu, rs. Contou pra mim e pra Malú sobre o mestrado recém concluído na área de exatas, e me mostrou a casa dele. Quando me mostrou o quarto, notei que tinha uns pacotes em cima da cama.
-Um pessoal trouxe uns presentes. Disse ele, divertido. Os cabelos parcialmente grisalhos me encantando.
-E eu não trouxe nada pra você. Vim de mãos abanando mesmo
-Não tem problema, não. Aceito presente atrasado. Só se for em cima da cama, como esses
O cara não tinha pudor mesmo. A mulher dele lá embaixo e ele me dá uma cantada assim descarada. E olha que eu tava bem desleixada. Short jeans, camiseta preta, allstar, cabelo solto. Eu decidi brincar:
-Mas pra te dar o presente teria que tirar os presentes da cama.
Como num passe de mágica, ele empurrou todos pro chão, mas aí que vi que a coisa ia ficar séria, o detive.
-Não, não. Sua mulher tá lá embaixo. Mas, quem sabe outra hora.
Dei um selinho nele e sai correndo do quarto.
Pouco tempo depois fomos embora. Consegui o telefone dele e mandei um torpedo provocando. No mesmo minuto o safado respondeu e ficamos uma semana nos correspondendo assim. Claro que eu não falei nadinha pra Malú e, a menos que ela leia isso, nunca descobrirá.
Depois desses dias, a Malú veio me dizendo que o tio dela tinha convidado ela pra ir na casa dele tomar banho de piscina. Coisa rara de acontecer. Fui cara de pau e pedi pra ir junto. Tudo isso pra continuar disfarçando, porque eu já tinha sido avisada pelo Michel disso. Ela ligou pro tio que deixou sem hesitar. E no sábado lá fomos nós. Chegamos à bela casa de dois andares do cara e quem atendeu foi o filho marrento. Ele e a namoradinha também estavam na piscina. Fui me trocar com Malú e quando voltamos, o Michel já estava lá. Fui com meu biquíni “de matar”: fio dental de amarrar dos lados e em cima de cortininha, rosa. Cheguei, e o cumprimentei com um beijo no rosto. Passamos a tarde na piscina e aquele coroa safado sempre olhando pra mim, disfarçadamente debaixo d’água esbarrava de propósito na minha bunda e coxas. Mas ficamos só nisso. Ele falou baixinho quando a Malú foi ao banheiro.
-Não consegui desviar do Otávio.
-Não era pra ele estar aqui, né?
-Nem fodendo. Era pra ter ido com mãe numa festa.
-Mas e a Malú?
-Com ela eu me entendo. Consigo dobrar ela fácil. Mas agora com o Otávio aqui...
Eu sorri e, debaixo d’água esfreguei rapidinho em seu membro, já duro de conversar comigo.
-Deixa comigo...
Como boa atriz que eu sou (afinal, fingir orgasmos merece sim um oscar rs), fingi que estava passando mal. Malú veio correndo, se oferecendo pra me ajudar, mas como ainda não tem cara, sobrou pro pobre do tio Otávio me levar embora. Pedi pra que me levasse de carro, pois ia ficar mal em cima da moto e que passava depois pra buscar. E lá fomos nós.
Finalmente a sós no carro, ele sorriu:
-Passando mal, Luna?!
-Você não deu seu jeito, eu dei o meu, apesar que acho que usou o filhinho como desculpa...
-Não... Nada a ver, mas pra onde vamos? Pra sua casa?
-Não, a menos que queira transar comigo com meu pai assistindo.
Ele se engasgou só pelo fato de eu ser direta. Dirigindo descalço, só de camiseta e o short molhado da piscina, ele ficou em silêncio. Eu, tinha colocado só uma canga e levado minha bolsa. Decidi ser eu mesma com ele. Tirei o cinto de segurança e me curvei em direção a ele. Puxei seu pau pra fora e comecei a massageá-lo. Endureceu tão rápido que até assustei. Parecia um adolescente. Rs.
-Vou te ajudar a pensar onde me levar, então.
Comecei a masturbá-lo de leve, com o rosto bem perto, não me importando com a luz do dia que ainda estava ali, em plenas 5 da tarde. Nem olhei pra onde estávamos indo, fiquei uns cinco minutos ali, masturbando, e sentindo o cheiro daquele pau maduro e convidativo. Pelinhos bem aparados, um perfeito safado. E aí, já pensou?
-Já... Só vai demorar uns 15 minutos.
-Tudo isso? Vou ter que te animar até chegar lá então... Não me fiz de chatinha e abocanhei aquele pau. Tenho essa tara por chupar homens casados, não sei porquê!. Comecei a chupá-lo e masturbá-lo ao mesmo tempo. Lambia toda a extensão, depois dava atenção para a cabeça, pulsando na minha boca.
-É melhor você parar, se não... – disse depois de alguns minutos.
-Se não você goza na minha boca?-disse, olhando nos olhos dele.
-É....
-Melhor parar mesmo então.
Filha da puta que sou, parei na hora e deixei ele ali, de pau duro. Pouco depois, chegamos no motel. Pegamos o quarto e fomos pra lá. No estacionamento mesmo ele me agarrou e me beijou. Apertava minha bunda, massageava meus seios. Escorria a mão pelas minhas costas. Sabia bem o que estava fazendo. Dentro da garagem mesmo, me abaixei e chupei mais um pouquinho aquele pau gostoso. A ponto dele pedir novamente pra eu parar.
-Se eu parar agora... – disse enquanto masturbava ele- você não vai agüentar muito na cama. Só me avisa, tá?
E abocanhei de uma vez novamente. Sem brincadeira, chupei mais um minuto e ele me avisou que ia gozar. Só afastei e fiz ele gozar no chão (nada de peitinhos ou rostinho rs)
Depois disso, me levantei e beijei de novo a boca dele. Fomos finalmente pro quarto, onde ele se revelou.
-Agora você é minha! Me provocou demais. Agora faz o que eu quiser.
Me jogou na cama e começou a beijar meu pescoço. Eu mesma tirei a parte de cima do biquíni pra ele chupar meus seios. Chupava um e apertava o outro, enquanto uma de suas mãos desciam devagar para minha barriga, depois minha coxa e finalmente para minha intimidade. Eu já estava muito molhada. Nem precisava de muita preliminar, ali. Mas sei que o garotão fez isso pra ganhar tempo. Desceu e começou a me chupar com uma competência de quem gosta do que faz. Porquê chupar buceta é assim: ou você ama, ou nem faça. Me chupou gostosamente, me penetrando com um dedo devagar, gostoso. Sentia o líquido escorrer pela minha bunda. Gozei gostoso na boca dele. Levou o dedo todo melecado pra minha boca, que chupei como se fosse seu membro, pra provocá-lo.
Finalmente ele veio pra cima de mim. Colocou a camisinha e veio no bom e velho “papai-mamãe”. Metia forte e rápido, mas não muito profundo, e eu gosto muito quando enfia lá dentro.
-Mais fundo, mais fundo. – disse enquanto arranhava as costas dele.
Pareceu ter ficado bravo com meu comentário, mas foda-se, né? Colocou minhas pernas pra cima, me revelando toda pra ele. Aí ele veio, pensei que ia me machucar. Diminuiu a velocidade mas metia tão fundo que eu gozei de novo. Como era a segunda seguida, ele ficou ali, mais um tempo metendo, mesmo depois de eu gozar. Nem me deu um tempinho nem nada. Mal educado. Fiz a minha parte. Gemi, arranhei suas costas, pedi que continuasse, lambia seu pescoço. Sem falar nada, ele nos virou na cama e me colocou por cima.
Já estava meio ardidinha, mas quem mandou chupar até ele gozar, né? Isso só da certo com moços da minha idade rs.
Subi em cima dele e cavalguei como louca. Ele apertava meus seios e até arriscou uns tapinhas na minha bunda. Depois de um tempo ele gozou. Fiquei deitada em cima dele, beijando sua boca, sentindo aquela barba por fazer no meu rosto.
Tomamos um banho juntos, com direito a muito beijo na boca e fomos embora.
Quando olhei no celular, mais de 10 ligações perdidas da Malú. Expliquei que cheguei emc asa e dormi. Ela reclamou que o tio dela demorou muito pra chegar.Falei que devia ser o trânsito no horário de pico.
Desde então, o Michel está doido pra repetir a dose.Só o vi mais uma vez desde então, quando estava na casa da Malú e ele chegou. Quem sabe, né? Foi bem gostoso, talvez mereça um repeat