10
Tracei o Júnior, o taxista gato. (Bônus: trepadinha surpresa com o Carlão).
Na quinta-feira, após o carnaval, eu retornaria pra casa. Logo após o almoço daquele dia, peguei o cartão do taxista Júnior e liguei pra ele, pra combinarmos uma corrida até a rodoviária naquela noite. Peguei meu celular e liguei pro número de celular TIM marcado no cartão. Na primeira tentativa, tocou até cair na caixa postal. Na segunda ligação, já no primeiro toque, ouço sua voz grossa:
-Alô, Júnior falando, pois não?
-Oi, Júnior, aqui é o Dado, fiz uma corrida com você da rodoviária pra casa, e você me deu seu cartão, pra quando eu precisasse, eu..., fui interrompido por ele que logo se lembrou de mim.
-Ah, patrão, claro, você é o professor, né?
Fiquei contente por ele se lembrar assim tão fácil de mim. Já comecei a ter mais esperanças, hehe.
-Sim ,cara. Legal que se lembrou.
-Opa, patrão, lembro sim. Então você vai querer uma corrida hoje ainda?
-Sim, pego o ônibus da meia noite. Podemos marcar a corrida então?
-Ah sim, claro. Meu turno hoje é da noite, então a gente pode combinar, sim. Que horas você gostaria patrão?
-Pode ser meia hora antes, por volta das 11 e meia, tudo bem?
Um silêncio de alguns minutos se formou.
-Júnior?
-Sabe que é patrão, eu costumo comer alguma coisa mais ou menos nesse horário, pra aguentar a jornada do trabalho durante a madrugada, e eu estava pensando se você não aceitaria comer alguma coisa comigo nesse horário...
-Lógico meu amigo, pra mim ia ser muito bom também, e nem teria fome durante a viagem, respondi afobado, surpreso e excitado com a proposta dele. Caramba, o cara tava me chamando pra sair, na maior naturalidade. Senti minhas pernas até tremerem, e acho que até gaguejei no fim do papo, kkkk.
Combinamos dele me pegar em casa por volta das 10 horas, sim, bem mais cedo que o horário do busão. O cara lembrava até onde eu morava, vindo somente uma vez até o endereço de casa. Quando desliguei o telefone, uma euforia tomou conta de mim. Eu ia pegar o taxista gostoso! O cara tava todo assanhadinho também, pois aquele papo de comer alguma coisa, haha, eu sabia muito bem o que seria ou quem seria comido na verdade, quer dizer, não sabia quem exatamente, pios ainda não sabia das taras daquele macho safado.
Aquela tarde se arrastou pra passar. A única coisa boa que aconteceu foi o Carlão passar em casa por volta das 6 da tarde. Meu coração quase saiu pela boca de tanta emoção! Ele chegou buzinando com sua moto. Entrou em casa, todo delicioso naquela calça de uniforme justa na mala, na bunda, nas coxas. Ficamos conversando na cozinha, comendo umas coxinhas que minha mãe tinha fritado. Ele me olhava com olhos gulosos, rsrs, e eu retribuía os olhares. Quando ficamos sozinhos, nossas mãos se encontraram sob a mesa, e logo trocaram de posição, um alisando a mala do outro. Nossa, que tesão! Sua rolona tava dura como um ferro, e o meu pau também já tava estourando o tecido do shorts. Ouvi alguém chamando no portão, era uma vizinha, e minha mãe foi atendê-la. Aproveitamos o momento e nos pegamos num beijo ardente. Suas mãos me acariciavam o corpo todo, dando um trato legal na minha bunda. Ele enfiou a mão por dentro do meu shorts e da cueca, e começou a cutucar meu brioco. Senti seu dedo me cutucar no fundo do cu, e eu até gemi de prazer. Eu passava a mão na sua bundona firme, moldada pelo tecido da calça. Sentia seu rego e seu buraco quente na ponta do meu dedo, mesmo com o pano grosso daquela calça surrada de serviço. Ele me lambia o pescoço, me beijava, e seu hálito, seu cheiro corporal, seus suspiros e gemidos, tudo me dava um tesão imenso. E seu dedo explorava lá no fundo do meu cu, me fazendo pirar.
-Quero você, Dado, agora.
Ele foi me virando, baixou mais meu shorts, deixando minha bunda de fora. Abriu seu zíper, e com dificuldade tirou aquele torpedo grosso, cheirando a suor e urina. Nem pensei e já abri a bunda pra facilitar a penetração. A cabeçorra de seu tronco foi certeira, abrindo passagem, ardendo, mas eu aguentei firme, pois eu tava num tesão do caralho. Ele forçava, mas não ia, então ele untou com cuspe e forçou de novo. Aí senti meu esfíncter se romper literalmente, numa dor absurda. Mas o filho da puta não ligou pras minhas reclamações e sentou a vara. Entrou queimando, doendo, me fazendo lacrimejar os olhos. Dei o cu assim, de pé, entre a cozinha e o corredor em direção aos quartos, ouvindo minha mãe conversar lá fora com as vizinhas, e tendo o rabo destruído pelo tronco grosso do Carlão. A dor era grande, mas ele sabe me fazer ter prazer. Com sua boca perto do meu ouvido, ele gemia, me falava coisas sujas e me comia gostoso, dando bombadinhas fundas, abrindo meu rabo com as mãos, pra rola ir mais fundo. Minha ansiedade e medo eram tão grandes quanto meu prazer naquele momento. Sentia seu pau me atolar no cu, e aquele entra e sai tava gostoso demais. Minha pica já babava. De repente, sinto seu pau sair com tudo, me dando uma sensação de vazio ruim, mas fui recompensado com a safadeza desse meu macho delicioso. Ele baixou sua calça, deixando seu rabo de fora pra mim. Só cuspi na mão e untei aquele cu peludo e minha rola grossa, que até pulsava de tesão. Botei bem na sua olhota e afundei, com força, fazendo ele se curvar, de dor. Forcei e senti a cabeça se alojar entre o anel de couro dele, e dei uma atolada. Pronto! Pau no cu do safado. Comecei a entrar e sair dele, fazendo o puto reclamar e gemer. Bombei gostoso aquela bunda, vendo meu pau sumir pra dentro. Mal comecei a estocar gostoso, com força mesmo, e ouvi o puto gemer, choramingando e mexendo o rabão na minha pica. Gozou gostoso, enquanto levava trolha no olho do cu. Tirei o pau de seu rabo e veio um cheiro forte. Não me sujou por pouco aquele safado, mas quase fiz aquele machão cagar de novo na minha vara, haha. Adoro isso. Ele levantou sua calça rapidamente, e eu fui pro banheiro passar uma água na vara, pra aliviar aquele cheiro de bunda na minha rola.
-Você nem gozou?, ele me perguntou.
-Não, mas foi uma delícia cara, falei lhe dando um selinho na boca, passando água na rola ainda duraça. Ouvi minha mãe entrando, e fechei a porta do banheiro bem rápido, e ele voltou pra cozinha. Ufa, rsrs, deu tempo de fazer uma rapidinha ainda, pensei. Mas minha rola não baixava. Saí do banheiro e ele viu o pacotão firmado sob meu shorts. Ele pegou seu capacete e disse que já iria embora, e o acompanhei até o portão. Antes, ele me deu uma patolada na vara dura, sentindo o ferro que tinha lhe arrombado o cu há instantes.
-É uma pena ter que deixar isso tudo pra trás, ele disse com um sorrisinho safado nos lábios.
-Vou dedicar uma no banho, só pra você, meu gatão.
-Ele me deu um abraço forte, me apertando mesmo, e seu cheiro de macho me envolveu. Sou louco pelo cheiro dele, minha gente! Ele subiu em sua moto, deixando suas coxas grossas e sua mala estufada em evidência ao sentar-se. Ah, eu piro nesse macho! Colocou o capacete, e vi seus olhos marejados, me olhando com tristeza, e li nos seus lábios, "eu te amo". Respondi, do mesmo jeito, só movimentando meus lábios, "eu também". Ele sorriu com os olhos e com sua boca linda, e foi embora, acelerando sua moto. Entrei pra casa, segurando o choro, e ainda não sei porquê, exatamente. Mas fiz exatamente o que disse pra ele. Dediquei uma punheta pra sua bunda engolindo minha vara, seu pau grosso me arrombando a olhota , seu cheiro de macho que me enlouquece, e gozei gostoso sob a ducha.
Mas vida que continua, afinal, não sou macho de uma pessoa, só, haha, e tinha um taxista macho, lindo e gostoso que queria meu corpo. Mas, pra ser sincero, tive umas dúvidas durante a noite. Será que ele queria mesmo trepar comigo, ou eu que estava viajando? Afinal, ele poderia simplesmente ter se simpatizado comigo, e me chamou pra bater um papo, simplesmente isso. Nossa, comecei a ficar bolado. Mas à favor da sacanagem, tinha o fato de que ele tinha passado seu braço na minha verga durante aquela corrida. (Pra ficarem por dentro dessa história, leiam meu relato chamado "Putaria com machos no carnaval"). Nem jantei direito, pra deixar espaço pra comida, caso o taxista tivesse pensando numa refeição mesmo. Já tinha avisado (mentido) aos meus pais que eu tinha conseguido um horário mais cedo pra ir embora, e que eu iria de táxi pra rodoviária, então meu pai tava deitadão no sofá, assistindo TV. Certifiquei-me de que não tava esquecendo nada pra trás, vesti-me pra ficar todo bonitão, hehe, e aguardei o Júnior chegar. Pontualmente as 10 da noite, ouço um carro estacionar na porta de casa, e os cachorros alertaram que tinha gente. Meu celular tocou.
-Oi, patrão, tô aqui na frente, se já estiver pronto...
-Nossa, pontual mesmo, hein. Já estou saindo.
Peguei a mala, e minha mãe acionou o portão. De dentro do táxi, sai um dos homens mais bonitos que já vi na vida, sem exagero pessoal. Parece que o cara ficou ainda mais gato após aqueles dias. Camisa de manga longa cor-de-rosa, com mangas enroladas até o cotovelo, calça jeans de corte tradicional, justa nas coxas, deixando uma mala tentadora entre elas, sapato preto brilhando, cabelo tipo mauricinho, topete, com gel. Até minha mãe deu uma corrida de olhos no rapagão, kkkkk, eu vi!
Ele abriu o porta-malas e colocou minha bagagem lá dentro. Despedi-me dos meus velhos, abraçando-os, prometendo que em um mês eu estaria de volta. Pra variar minha mãe chorou, e me fez me emocionar também. É sempre assim, rsrs. Cumprimentei aquele gostoso com um aperto de mãos, tentando disfarçar meus olhos molhados.
Fomos embora, e a primeira coisa que ele me disse foi/;
-Que bom que você se lembrou de mim, patrão.
-Opa, claro, e como eu ia me esquecer, falei já dando na cara que eu tava a fim, pra ver se era essa mesma a intenção dele.
Ele me olhou, sorrindo. Nossa, que cara lindo!!!!!!! Eu acho que ia brochar, caralho, como pode ter homem bonito assim? Taxista? Devia ser ator, modelo, qualquer coisa, mas taxista? Falei isso pra ele.
Ele caiu na risada, me dizendo que eu tava exagerando. Mas que quando era adolescente, concorreu em uns concursos fajutos e ganhou um título de Mister alguma coisa, mas logo parou pois viu que não era a praia dele. Ele me disse que casou cedo, com 20 anos, ao engravidar sua namorada, sua atual esposa, e me confessou que só teve 2 mulheres na sua vida toda. Fiquei pasmo com tal informação. Se eu tivesse metade da beleza dele, eu teria comido todas as mulheres de Minas Gerias, pois lá tem mulher pra cacete, haha.
Mas então, eu vi que ele seguia em direção à uma das saídas da cidade.
-Tá indo onde Júnior?
Ele me olhou sério.
-Tem um lugar que me disseram que tem um sanduíche top, e nunca tinha ido lá. Tô pensando em irmos lá, pode ser?
-Pode, respondi, olhando em seus olhos, e ele, ainda sério, fixou seu olhar em mim também, esboçando um sorriso depois. Seu carro, um Vectra ainda com cheiro de novo, tinha câmbio automático, e sua mão descansava sobre a alavanca. Pouco depois, colocou seu braço sobre o descansa-braço, e nossos braços ficaram colados. Sua mão tocou a minha, e apertei-a. Ele suspirou. Meu coração batia mais alto que uma escola de samba. Vi bem o local que tinha o tal sanduíche. Um motel bacana, na saída da cidade. Quase desmaiei de excitação ao ver ele saindo da rodovia e pegando a estradinha curta até a entrada incrível daquele motel. Ele baixou alguns centímetros de seu vidro e falou com a atendente. Pediu um quarto dos bons. Ele dirigiu até o quarto 42, que foi o que fomos indicados. Não dissemos nenhuma palavra, nem mesmo quando entramos no quarto. Eu ia brochar, com certeza, era a única coisa que vinha na minha cabeça.
-Quer beber alguma coisa?, ele me perguntou, abrindo o frigobar. Pedi uma cerveja. Ele pegou uma água pra ele. Sentamos na cama, e ele me passou a mão no braço.
-Você parece ser peludinho.
-Sou mesmo...
-Eu sou também, e muito, se importa?
-Não mesmo, eu curto cara.
-Que bom que você curte cara, e o que mais você curte?
-Bem, pra eu estar aqui nesse quarto com você, já deve saber o que eu curto?
Ele riu, meio sem graça.
-Cara, não pense você que eu saio pegando meus clientes e trazendo pra cá, hein, patrão.
Adoro ele me chamando de patrão. Eu ri, dizendo que esperava que fosse assim mesmo. Eu olhava seu rosto perfeito, olhos castanhos, sobrancelha grossa, boca vermelha, sempre molhadinha, sua beleza me lembrou do ator português Ricardo Pereira, e comentei com ele. Ele me disse que muita gente diz que eles são parecidos mesmo. Mas tenho uma ressalva. O taxista consegue ser mais bonito que o famoso ator! Juro, pessoal. O cara é simplesmente lindo.
A gente batia um papo, que ficou descontraído, falando de quando nos conhecemos, que a maneira como eu olhei pra ele, despertou umas vontades guardadas lá no fundo dele, e que ao me ver, e com nosso papo no táxi, enquanto ele me levava naquela manhã, ele teve uns desejos que ele não conseguiu segurar. Confessei que me senti automaticamente atraído por ele. Ele me disse o mesmo, que gostou de mim desde a primeira vez que me viu, e que já tinha me visto várias vezes na rodoviária, chegando ou partindo, sempre com meu pai dirigindo, mas que um dia ele me viu pegando um táxi, que era 2 carros antes do dele. Ele disse que naquele dia, sentiu muita raiva por não dar certo de me fazer a corrida, até que tal dia chegou. Nossa, como eu não tinha visto aquele deus grego lá na rodoviária ainda?
A gente se falava muito próximo, mas ninguém tinha coragem de dar início na putaria, rsrs.
Matei a lata de cerveja, e comecei a criar coragem e investir de uma vez naquele gato, e saber qual era a dele. Me aproximei dele, sentados na cama, e passei a mão em seu rosto. Deslizei a mão pelos seus braços, fortes ao natural, e passei a mão em seu peito, sentindo sua musculatura. Tudo uma delícia! Ele colou a boca em meu pescoço, me dando leves beijos e lambidas, suspirando e pediu pra eu ser delicado, pois ele era iniciante.
Minha vara que estava quase em repouso, acordou na hora. Eu não ia brochar!!!! (Quase) iniciante, putaqueopariu! Ia arrombar mais um selinho de macho, pensei, todo animado. Ele tirou minha camiseta, e ficou analisando meu peito peludo, e passou a mão, dando especial atenção às tetinhas. Pedi pra ele tirar sua camisa. Ele ficou de pé, e tirou a camisa de dentro de sua calça. Foi abrindo os botões e seu peito super peludo foi ficando a mostra. Quando tirou a camisa por completo, pirei na visão. Um ursinho, todo peludinho, com pelos lisos que enchiam seu peitoral forte ao natural, sua barriga e sumiam pra dentro da calça. Pedi pra ele me mostrar o sovacão. Ele levantou os braços e fiz a única coisa que um macho que curte macho de verdade faria. Caí de boca. Esfreguei minha cara naqueles sovacos peludos, cheirosos, lambi suas tetas duras e rosadas, desci pra sua barriga, beijando, lambendo e voltei pro peito e sovaco. Quase matei o gatão de cócegas, kkk. Virei ele de costas, joguei ele na cama e comecei a lamber suas costas lindas. Ele tinha alguns pelinhos sobre os ombros, bem poucos mesmo, mas perto da bunda, ele tinha um tufo de pelos, igual a mim. Eu estava hipnotizado com a beleza daquele macho, deitado, esparramado na cama, à minha mercê, suspirando, arfando com meus toques em seu corpo. Sua calça jeans justa moldava sua bundinha direitinho. Ele tem a bunda pequena, mas é arrebitada, e a calça ficava enfiadinha, e aproveitei aquilo. Deitei-me sobre ele, esfregando minha mala dura na sua bunda. O putinho gemeu ao sentir o volumão em seu rego. Ao mesmo tempo, eu lambia sua orelha, lhe beijava a nuca, o pescoço, e seu cheiro de macho limpinho me invadia as narinas. Mandei ele tirar a calça e fiz o mesmo, ficando só de cueca. Ajudei-o e puxei seu jeans, deixando ele só de cuequinha preta, justinha, prendendo um pintão duro, jogado de lado, e uma mala tentadora. Era sacudo o gostoso. Deite-me sobre ele de novo, dando uns sarros gostosos, esfregando minha verga dura na pica dele. O safadinho botou a mão na minha bunda, dizendo que eu tinha a bunda gostosa. Gostoso era ele, inteirinho, respondi. Puxei sua cueca, e um peru branco, circuncidado, com a cabeça roxa de tanto tesão, pulou pra fora. Que pau bonito. Tamanho médio, grosso, reto. E suas bolas bem peludas eram enormes. Comecei pelo sacão cheiroso. Lambi as bolonas, pus uma de cada vez delicadamente dentro da minha boca. Fiz o safado pirar. Subi lambendo sua piroca. Na cabecinha já tinha babinha. Oba! Lambi e senti seu sabor salgado. Minha rola quase rasgava a cueca, gritando pra sair. Mas deixei pra ele conhecer a tora por último. Chupei sua pica, fiz um boquete caprichado no taxista, que fazia movimentos com seu quadril, me fodendo a boca, elogiando meu desempenho. Deixei ele nos cascos de tesão. Me levantei, peguei mais uma lata de cerveja e dei um gole. Vi seu olhar admirado na mala que se formava na minha cueca. Alisei a vara sob o tecido, e perguntei se ele queria ver o que tinha ali. Ele acenou que sim, sem tirar os olhos do volumão. De pé, bem ao lado dele, desci a cueca bem devagar, e a tora saltou pesada. Adoro a cara de surpresa, susto, gula, quando os caras veem minha pica duraça pela primeira vez. Se este é o primeiro relato meu que está lendo, vou lhe descrever minha trolha, descabaçadora de cuzinhos de macho.
Aproximadamente 20 cm, grossa como um frasco de Rexona, cabeção tipo cogumelo, que arromba mesmo o buraco, cheia de veias, um pouquinho torta pra direita, devido à muita punheta com a mão esquerda, afinal sou canhoto. Sou sacudo, com duas bolonas que ajudam a fazer mais volume ainda nas calças justas que curto usar, ou nos shorts de futebol que uso, e que chama a atenção da rapaziada, haha. Sim, sou putão, pauzudo, e uso isso a meu favor pra pegar muito macho. E deu mais um resultado. O taxista tava de boca aberta, com minha trolha dura pulsando a poucos cm de sua boca, e aproveitei e dei uma pincelada com a pica em sua boca, que na hora se abriu, tentando abocanhar a rola. Ele segurou meu pau, sentindo a grossura, e começou a me fazer uma chupeta deliciosa. Ele até babava, me melando os ovos com sua saliva. Quando ele me chupou os ovos tive até que me sentar pois me amoleceu as pernas. Nossa, como ele mamava gostoso o pau do Dado, rsrs.
-Cara, eu nunca tinha visto um pau desse tamanho.
-Curtiu?
-Muito, nossa, será que vou aguentar?
Bingo! Queria me dar aquela bundinha desde o começo! Tesão de machinho lindo, casado, que tava ali pra levar rola grossa no cu.
-Vamos ter que tentar. Só assim pra saber, né?
-Cara, você jura que se doer, e eu pedir pra parar, você para?
-Claro, Júnior. Quero ver você gozar com meu pau atolado aqui, ó, falei, pegando em sua bunda durinha, e acariciando seu cuzinho peludo.
Pela primeira vez senti seu cu em meu dedo. Muito pelo, mesmo! Uma mata atlântica. Fiquei curioso e fui comprovar de perto. Pus ele de bruços, e apreciei a visão. Glúteos branquinhos, polpas peludinhas, menos que as minhas, haha, mas seu rego, nossa, bateu o recorde. Que cu peludo! Abri as bandas e vi com dificuldade o furico dele, beiçudinho, cheio de pregas, rosinha. E parecia intacto, seladinho. Como não sou bobo, dei umas linguadas, fazendo o safado gemer alto, dizendo que eu era doido. KKKK, o gatão ganhou as primeiras linguadas na olhota na vida, pelo jeito. Mas adorou, pois abriu as pernas e empinou mais a bunda, quando sentiu a língua lhe entrar no furo, gemendo muito, arfando, mostrando todo seu prazer. Chupei, lambi seu cuzão peludo, deixando aqueles pelos ensopados com minha saliva. Resolvi começar os trabalhos de verdade. Passei o dedo na portinha do cu, que deu um piscada. Forcei o dedo e ele gemeu de dor, mas o dedo foi sumindo pra dentro. Que cu apertado do cacete. Ia dar trabalho! Cuspi e enfiei de novo o dedo, dando voltas lá dentro, laceando. Ele se contorcia, de dor e de prazer. Enfiei mais um dedo, fazendo ler grunhir, dizendo que doía. Comecei a comer seu cu com 2 dedos. Entrava apertado, fazendo barulho de melado, mas eu botava até o fundo. Sentia as paredes internas de seu cuzinho, e minha verga babava. Pedi pra ele se virar de barriga pra cima. Sua pica tava uma rocha de dura. Continuei a meter os dedos em seu cu, e o safadinho ficava de olho na minha pica babona. Pedi pra ele me punhetar e mamar de novo, e ele na hora atendeu meu pedido. Que delícia de mamada. Ele também punhetava minha rola, acariciava meus bagos, sempre elogiando a grossura de minha pica, o tamanho do meu saco, se deliciando com tudo. Anunciei pra ele que tava na hora de perder o cabaço. Ele me olhou com um misto de tesão e medo. Peguei a camisinha e pedi pra ele encapar o vergalhão. Ele teve dificuldade ao desenrolar a camisinha no começo, mas foi bem sucedido. Puxei ele pra beira da cama, colocando-o na posição de frango-assado. Cuspi na ponta da vara e no cu peludo dele, e enfiei o dedo, untando seu canal. Encaixei a cabeça no furicão. Fiquei dando pinceladas e bombadinhas de leve, só na portinha, pra fazê-lo e relaxar e pedir pica. O barulho da vara esfregando naquele buraco untado era um tesão. Forcei um pouco e ele já demonstrou dor. Tirei, cuspi, e meti um pouco. Fez barulho de molhado, e senti a pressão de sua rosca na cabeça da minha pica. Ele arfava alto, gemia, fazendo cara de dor. Forcei mais, aí ele grunhiu, apertando os olhos. A chapeleta atolou, fazendo um barulho alto, delicioso, de cabaço se arregaçando. Ele colocou a mão no rosto, mostrando todo seu desconforto, mas seu pau tava um ferro de duro. Peguei naquela tora e alisei, dando umas apertadas. Deixei o pau lá dentro, parado, pro seu cu se acostumar com o tronco. Ele abriu os olhos, me olhando assustado.
-Nossa, cara, tá tudo dentro?
-Mal passou a cabeça, disse rindo.
Ele se espantou, e colocou a mão lá, analisando a situação. Sentiu a tora toda pra fora inda, tateando-a, apertando-a.
-Nossa, cara, não vou aguentar isso tudo não, aaaaaaaaaaahhhhhhhhh.
Enquanto ele reclamava, dei um tranco, que fez metade da trolha sumir pra dentro do cu do safado, que urrou com minha tromba lhe invadindo. Eu seguirei a risada, porque foi engraçado ver a cara dele, enquanto eu afundava a rola. Seus olhos quase saíram pra fora.
-Aaaahhhhh, caralhooooo, caralho cara, me rasgou todo, aaahhhhhhhh, puta que pariu, ah, ah, ah, ai, que negócio grosso, caralho cara, tú tá me rasgando, ai, ai, ai, ai...
Eu metia gostoso, afundando nas suas carnes bem devagar, e trazia a trolha de volta, estufando suas pregas na cabeçorra da minha rola. Era lindo de se ver! Resolvi judiar do taxista. Afundei tudo, até as bolas baterem na bunda peluda dele. Levantei bem suas pernas, e dei um tranco, e vi seus olhos virarem. Dei umas 2 bombadas com força no fundo, e ouvi ele praticamente se engasgando com seus gemidos, saindo baixinhos, enquanto minha pica lhe massageava a próstata. Vi que ele estava em outro mundo, curtindo as estocadas fortes. De boca aberta, olhos parados, vi quando ele pegou em seu pau e começou a se punhetar. Sinal verde! Tirei a tromba quase que por completo e enfiei até o talo, fazendo aquele macho comedido até então, urrar alto, gemer, e gritar, pra todo mundo ouvir:
-Aaaahhhh, que tesão, puta que o pariu, que pica gostosa no meu cu. Fode patrão, fode, vai, assim, tô sentindo essas bolas baterem na minha bunda, caralho, que coisa deliciosa, vai fode fundo, assim, aaahhhhhhh...
Dei uma surra de pica naquele taxista macho. A gente suava, mesmo com o ar condicionado ligado. Eu fiquei impressionado como aquele cu que até pouco tempo atrás sofria pra entrar um dedo, agora sugava minha rola pra dentro, todo arregaçado, com os beições vermelhos estufados ao redor do meu pau. Já disse e repito. Lindo de se ver! Tirei a rola, e vi aquele rombo. Fiz ele ficar de 4, ainda na beira da cama. Ele empinou o cu, me oferendo aquela bunda peluda, com aquele cu aberto me pedindo tora lá no fundo. Encostei o cogumelo na porta e dei o tranco, fazendo o Júnior gemer rouco, ao levar a rola praticamente de uma vez só, até o saco. Foi tudo minha gente. Tinha arrombado mais um pai de família. Fodi como se fode um cu de macho. Com força, dando trancos secos, fundos, que faziam o rapagão ir pra frente e voltar, e a rola ir fundo. Via a vara quase toda de fora e sumir num passe de mágica, pra dentro daquele cu peludo. Dei uns tapões naquela bunda, mas ele implorou pra eu não bater mais, com medo das marcas que ficariam e o comprometeriam em casa, haha. Já que não pude dar tapas, dei mais uns trancos violentos, fazendo o putão pedir arrego. Tirei a tora toda babada daquele cu gostoso, e me deitei na cama. Ele se sentou em cima da vara, de frente pra mim, encaixando a rola em seu brioco, sentou, todo safado, fazendo cara de putão pra mim. Vi seu saco encostar na minha barriga, enquanto minha verga tinha sumido pra dentro dele. Coisa de doido! Ele subia e descia, sentindo cada centímetro lhe arregaçar as entranhas. Ele virava os olhos de tesão, sentando na minha vara. Pedi pra ele se virar, e com a rola metida nele, ele se virou de costas pra mim, e quase desmaiei de tesão. Nossa, seu cu tava todo esgarçado, engolindo minha rola. As bordas estavam no limite, e quando ele subia e descia, dava pra ver a mucosa interna do rabo dele sair e entrar de novo. Literalmente, eu tinha arregaçado aquele cu. Não queria ser ele no dia seguinte, sentado o dia todo, dirigindo, coitado, rsrs. Mas o puto tava é curtindo minha verga atolada nele. Pedi pra ele cavalgar na rola do Dado, e assim o fez. Ele tava alucinado, me comendo a vara com seu furo estourado. Falei pra ele ficar parado, com o cu empinado e iniciei uma saraivada de estocadas rápidas, fritando seu anel de couro. Meti muito assim, e ele curtiu. Aí foi ele quem resolveu agir. Dava sentadas fortes na minha vara. Sua bunda batia com força em mim, fazendo "pof, pof, pof", eu piro com isso. Ele gemia, falava que tava gostoso, que dar o cu era uma delicia. Pronto, tinha criado mais um monstro tarado, haha.
Mudamos de posição várias vezes, comi ele de 4 de novo, de frango, e coloquei ele de cuzinho pra cima na cama. Deitei-me sobre ele e meti a rola, que foi lisa e fácil pro fundo e soquei a vara, com força, comendo seu cu assim, eu montava nele, levando a rola até suas tripas, fazendo ele gemer, urrar, grunhir, sentindo a pressão da rola do Dado dentro dele. Ouvia dele, entre suspiros abafados, que minha pica era uma delicia, e bombava mais forte ainda, estalando no lombo dele. Senti a porra vindo, e perguntei onde ele queria que eu gozasse.
-Goza na minha bunda, patrão, batiza meu rabo com porra.
Nossa pirei ao ouvir aquilo. Tirei a rola do seu cu, que ficou um oco. Ele se ajoelhou na cama, empinando seu cuzão pra mim, que se abriu mais ainda. Vi aquilo tudo arreganhado e não aguentei, gozei gostoso, lavando a bunda peluda dele de gala. Caiu porra no cuzão dele, que escorreu pra dentro, e falei pra ele. Ao invés de se preocupar, o maluco enfiou o dedo, levando mais gala ainda pra dentro. Nossa, vi aquilo e fiz uma loucura. Meti a verga lá dentro, sem capa. Afundei a pica, levando minha gala pras profundezas de seu rabo e dei umas boas socadas ainda, fazendo o puto rebolar, de rabo empinado, dizendo que tava uma delícia, e gemendo feito uma vadia, gozou no lençol, levando o pau do Dado no fundo do cu.
Olha pessoal, que foda sensacional que foi aquela com o taxista gato. Juro que foi das mais espetaculares que tive até hoje.
Juramos que estávamos limpos, pois fizemos loucura de terminar a transa sem camisinha. Eu sei que estou de boa, pois na semana do trote solidário aqui da universidade, doei sangue, e tá tudo perfeito. Liguei pra ele esses dias e disse que eu tô de boa, e ele disse que tinha certeza disso, pois eu parecia ser um cara responsável, mas aconselhei ele a nunca mais fazer isso, pois ele tem uma esposa, né, tem que cuidar da gata dele.
Bem, pessoal, esse foi o relato da super trepada com o Júnior, o taxista gato, machão. Foi tudo maravilhoso, quase perdi o busão, haha, fui na viagem de vara dura o tempo todo, o que me causou algo muito interessante....só que isso, fica pro próximo relato, hehe.
Obrigado por prestigiarem com sua visita e seu comentário.
Beijos do Dado.
Visite meu blog: dadomacho.blogspot.com.br
Fotos e mais relatos, tudinho pra você.