Olá pessoal!
Essa história é verídica, passou-se em julho de 2011 e eu tinha 17 anos na época.
Eu tinha um namorado desde fevereiro do mesmo ano, pelo qual me apaixonei e perdi minha virgindade. Com ele tudo era perfeito, como num conto de fadas, entretanto ele, dias depois do meu aniversário no fim de junho, chegou à minha casa desesperado me contando que tinha me traído. Ele não queria se separar e estava muito arrependido. Na hora fiquei pasma e sem reação. Decidi ponderar e dar uma decisão do que seria feito depois.
Pensei, pensei. Decidi ficar com ele pois o amava muito. Só que o nojo de imaginá-lo com outra me dominou. Aliás, dominação é uma palavra-chave pra esse conto. O nojo foi o primeiro estágio; o sentimento de nada ser igual a antes foi o segundo; e o terceiro foi a vingança, e ela foi arquitetada cuidadosamente para que cada mínimo passo fosse executado perfeitamente, sem que meu namorado soubesse.
Conversando com meu amigo e afogando as mágoas lembrei-me de um amigo dele, o Felipe, que era a fim de mim nos tempos de escola. Curioso esse nome porque significa aquele que gosta de cavalos só que ele nem imaginava quais planos eu estava preparando pra ele...Vale ressaltar que ele era aluno da mesma escola que eu, mas não estudávamos juntos. Ele tinha saído anos antes do ocorrido, enfim.
Pedi o número dele ao meu amigo, e ele prontamente retornou a mensagem muito safadinha que enviei pro celular dele dizendo ''Claro que lembro de ti, gata. E as novidades?'' E eu disse: ''Estou querendo trair meu namorado, alguma sugestão?'' Ele riu da minha objetividade e disse: ''No que eu puder ajudar fisica e psicologicamente pode contar comigo...'' Depois nos falamos mais por MSN (na época ele ainda existia) e posteriormente por Facebook.
Data e local marcados. Eis que chega o grande dia. Ele passa e me busca na porta da escola(na época estava no terceiro ano, mas fazia formação de professores e de manhã estagiava) e elogia meu uniforme branco que era quase transparente dizendo:''Você não sabe o quanto eu já gozei imaginando pegar uma menina com esse uniforme...''
Eu ri e entrei no carro, fomos pro motel. E eram 8h da manhã! RS
Chegando lá, tomei um susto de cara. A recepcionista perguntou se eu era menor de idade. Sempre fui baixinha, 1,60m e cabelos castanhos, mas com corpo de menininha de 15. Demos uma desculpa esfarrapada e conseguimos entrar no motel.
Logo assim que cheguei, tirei meus fones de ouvido que estavam tocando um álbum da minha banda preferida Avenged Sevenfold. A música se chamava Scream e no fim eu colocarei o link pra vocês ouvirem. Essa música me deixa excitadíssima pelo teor macabro e ao mesmo tempo sensual.
Ele mal fechou a porta e sentou na cama dizendo:
- Só sei que você tá irresistível com esse uniforme.- e riu.
Eu retruquei:
-É mesmo? Nunca pensei que isso pudesse ser um fetiche pra você.
Ele riu e assentiu.
-Não só pra mim, querida. Quase todos os heterossexuais daquela escola já tiveram sonhos eróticos na adolescência com os diferentes sutiãs que são escondidos nessas blusinhas.
Foi minha vez de rir e dizer:
-Ok, você quer que eu tire-a ou preserve-a?
Ele disse pra eu preservá-la. Era sua única exigência. Vendo sua vulnerabilidade comecei a ameaçar tirar a roupa, pra ficar sem sutiã. Ele quis que tirasse mas voltasse a vestir a blusa-mas desta vez sem sutiã. A ideia de ver meus mamilos o deixava louco.
Eu fiz exatamente como ele pediu. Tirei mas deixei a blusa. Daí ele passou a me obedecer.
Mandei-o chupar meu dedo do pé. E em seguida ir subindo até minha... E ele assim o fez. Ordenei-o que tirasse suas roupas e ficasse só de cueca que eu iria dar prazer a ele.
Ele assim o fez e vi pela primeira vez uma das peles mais alvas da minha vida. Não resisti. Meu primeiro ímpeto foi dar um arranhão naquele peito sarado de academia que ele tinha.
Felipe era alto mas não muito. Devia ter 1,80m. Ordenei que ele ficasse em pé. E em uma fração de segundo me ocorreu algo inédito: lembrei que ele e aquelas costas deveriam ser marcadas por mim e não somente com arranhões.
Olhei para o lado e pensei: o que? O quê fazer pra marcar esse deus na minha frente?? Vi o cinto dele jogado no chão. Não titubeei pra pegá-lo e logo o ameacei dizendo: -Você já apanhou de mulher ?
Ele riu respondendo: -Só da minha mãe...
Fiz ele ficar de costas pra mim e ele pediu-me pra se preparar. Ele nunca havia apanhado antes, mas queria experimentar. Resolveu ir ao banheiro rapidinho. Nisso ele levou 3 minutos e 40 segundos no banheiro. Eu cronometrei. Tinha em mente puní-lo com a quantidade de tempo que ele me fizesse esperar vezes dez.
Ele voltou. Sentou na cama. E eu dei play na música de novo!
-Tá pronto, Felipe? Quer apanhar hoje? Já viu cavalo apanhando? (daí eu ter falado o nome dele lá em cima)
Ele disse curioso:
-Vai lá, antes que eu mude de ideia!!!
E eu já cantando a música e dançando, vestida somente com a blusinha comecei a dar cinteiradas nas costas dele. Cada uma deixava uma marca, cada uma mais linda que a outra, se complementando. Era uma verdadeira obra de arte...
E foram 10, e foram 15, e foram 20. Parei pra perguntar se estava tudo bem, porque ele gemia e os gemidos estavam ficando cada vez mais altos...
E ele disse que tudo bem, eu poderia prosseguir.
E eu dei 21, 22, 23, 24 e ele tava quase chorando...
E eu disse que ia dar 1 minuto e meio pra ele de intervalo. Enquanto isso ele iria fazer sexo oral em mim, ininterruptamente.
Ele me jogou na cama num misto de raiva e de tesão e levantou minhas pernas, furiosamente indo ao encontro da minha buceta que a essa altura já estava meladíssima de tesão. Satisfazer dois fetiches-um meu e outro dele-em um mesmo dia não era pra qualquer um. Lembrei que tinha que cronometrar o tempo mas só esperei a música terminar e o obriguei a terminar de apanhar.
25, 26, 27, 28, 29, 30, e ele quase me agarrando e batendo na minha bunda com o cinto.
Resolvi deixar as 4 cinteiradas restantes pra uma outra hora.
Sentei nele com uma força e uma raiva que poucas tem. E começamos num vai-e-vem delicioso que me fez rapidamente pedir pra ele ir pra cama pra me foder de quatro.
E ele dizia:
-Gostosa, você quer me dar assim cachorra? Cadela, toma essa vara!!
Eu, safada que era demorei pra me adaptar na pica dele já que só tinha tido um cara antes. Mas logo logo minha bocetinha acomodou o gatão todo por trás e ele dava investidas furiosas em mim enquanto o via com as costas marcadas pelo espelho do quarto...
Que sensação indescritível ter um macho te fodendo e você ouvindo sua música preferida...
Ele logo anunciou que queria que eu gozasse porque ele não ia aguentar muito nessa posição. Eu pedi pra ele sentar se apoiando na cabeceira da cama e ele assim procedeu. Eu cavalguei nele, como quem cavalga um cavalo rumo à liberdade. A minha liberdade de ter traído meu ex. Oh sim, só lembrei dele quando estava quase gozando e isso me deu um enorme desejo de fazer o meu homem naquele momento me adorar. Aumentei a velocidade das sentadas e ele gemia me chamando de delícia, safada, pervertida, cachorra, ninfetinha... E isso só aumentava o meu tesão. Então percebi que deveria gozar, e ele tbm iria pela velocidade das estocadas... E gozamos juntos, como dois animais no cio, perdidos naquele momento de libertação do corpo e da alma.
Dormimos. Não sei por quanto tempo, talvez 15 minutos, talvez meia hora.
Quando acordamos, vi o meu celular e ainda estava tocando a música Scream. Isso foi suficiente pra reacender meu fogo.
Acordei-o e pedi um segundo round mas dessa vez ele teria que gozar na minha boca e caso não conseguisse tirar antes eu o puniria com as quatro cinteiradas restantes.
Ele engatou num papai-e-mamãe delicioso que logo evoluiu pra um frango assado e ele disse que não aguentaria muito mais... E até tentou tirar e gozar na minha boca, mas o máximo que conseguiu foi gozar na minha barriguinha e peitos que a essa altura já estavam sem uniforme da escola.
Eu furiosa levantei e ordenei que ele se agachasse pra ganhar o prêmio dele: 4 belas cinteiradas que eu daria onde eu quiser. Ele fez uma cara de ''ai de novo...'' mas obedeceu. Ele viu que se reclamasse iria acabar ganhando mais de 4...
E sentou-se na beirada da cama. Dessa vez eu subi na cama e dei uma cinteirada nas costas, e o empurrei, deitando-o... A segunda foi no peito, a terceira nas pernas e na quarta...
Ele me agarrou e me jogou na cama, tomando o cinto da minha mão e deu a última gritando: Sua filha da puta isso dói, caralho!!!!!!!! E desferiu o último golpe na minha bunda...
Eu ri copiosamente...
Ele me chamou de doida, e beijou minha boca...
E fomos interrompidos no meio do beijo pela mulher do portão do motel anunciando que as três horas haviam se esgotado...
Fomos pra casa e contei pro meu namorado cada mínima parte da história por celular. Disse que havia o traído, que não mais o amava e que o sexo me libertara. Eu estava consciente de mim mesma. E eu não necessitava do meu ex. Apenas de prazer...
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