Amor Adolescente Cap.9

Um conto erótico de amoradolescente
Categoria: Homossexual
Contém 966 palavras
Data: 05/02/2014 16:07:32

Cap.9

Ele não acredita no que vê. Grita por sua mãe na hora.

- Mãe, mãe-ele dizia

- O que foi garoto, que alvoroço é esse

- O edu, ele sofreu uma parada, eu preciso ve lo- falava o garoto aos prantos, abraçado com sua mãe. Na capital goiana, o pai do garoto estava desesperado, a porta do hospital, até que o médico voltou.

- E então doutor? O que houve com meu filho?

- Ele sofreu algum baque emocional? Parece que ele estava em depressão. Ele está fraco e desidratado. Isso tudo combinou com um problema de coração que ele tem. Dai deu a parada, se o senhor demorasse mais um pouco ele não teria resistido.

- Ai meu deus- ele falava assustado para o médico, sabendo que ele e dona Jussara eram os culpados por tudo aquilo. Logo quando o médico se afastou ele pegou o telefone e ligou pra mesma-Jussara

-O que foi, alguma novidade?

-Nós fomos os culpados, nós!!!

-Porquê você diz isso.

-Porquê nós afastamos ele daquele garoto, ele entrou em depressão sabia...- Depois de muito conversarem, ela decidiu.

- Tá bom. Eu vou pedir pra ele ir pra ai também-ela falava, triste, por quase ter matado o filho. Ela arrumou as malas as pressas e foi bater na porta da vizinha. Seu orgulho quase falava mais alto, mas ela sabia que era pro bem do seu filho, então ela bateu.

- Dona Jussara, o que a senhora está fazendo aqui?- era o Flavinho, com um semblante triste

-Eu preciso que você me acompanhe até Goiânia, é pelo bem do Eduardo, por favor. Você já deve ter sabido do que aconteceu com ele

- Eu adoraria ir, mas minha mãe...

- Você pode ir Eduardo. Mas tenha muito cuidado, e me ligue sempre. Qualquer coisa que você precisar me ligue. Eu sei que você ama aquele garoto-ela dizia abraçando o filho. E ele ficava mais contente. Ele arrumou a mala mais que depressa, e a mãe deu dinheiro a ele, pra que comprasse a passagem e não ficasse sem dinheiro. Ele estava feliz e triste ao mesmo tempo. Feliz por estar indo ao encontro de seu amado, triste pela situação que o mesmo se encontrava. Logo ele estava dentro do avião no Aeroporto Santos Dumont. Minutos depois, a decolagem foi feita. O avião ganhava altura, e ele imaginava os momentos felizes deles dois, bons e belos momentos, que pra sempre ficaria na sua memória. Ele sorria e as lágrimas caiam dos seus olhos. A mãe de Eduardo, vendo aquilo, também não conseguia conter a emoção. Pela primeira vez depois de eles assumirem o relacionamento, ela demostrou carinho pelo seu genro. Ela pegou na mão dele, e sorriu. Ele também sorriu, e ouviu ela sussurrar "Vai dar tudo certo, pra ele. Pra vocês" Ele se surpreendeu com o que ouviu. Nunca ele esqueceria aquele momento. O primeiro momento de carinho deles dois. Eles fizeram uma conexão em Brasília, e logo ouviam o piloto anunciar o pouso no Aeroporto Santa Genoveva em Goiânia. Logo eles transitaram pelo aeroporto, pegaram um táxi, pararam na casa do pai de Eduardo, e em seguida correram pro hospital.

- E como ele está? - dona Jussara perguntava.

-Já está no quarto, mas está muito triste ainda. Esta em observação. Tenho certeza que ele vai melhorar com a sua chegada Flávio.

-Espero- ele dizia, aflito. Logo eles estavam no hospital, e o médico autorizou a entrada deles. O primeiro a entrar no quarto foi o pai.

-Oi meu filho

-Oi pai-ele dizia, com cara de desinteresse.

-Eu tenho uma surpresa pra você- o semblante dele não mudou. Logo o pai chamou Flávio, e quando Eduardo o viu, deu um sorriso que a dias não dava.

- Eu não acredito- Eduardo dizia incrédulo, sem acreditar que ele estava ali.

- Oi meu amor- Flavinho estava com os olhos cheios da água. Ele se aproximou da cama, e pegou na mão do garoto. Ele fez um esforço, se sentou e beijou o namorado. Um beijo carinhoso, pra matar a saudade, de meses afastado um do outro. E o amor não diminuiu, apenas aumentou.

- Eu estava morrendo de saudades suas- Flavinho dizia, abraçado ao garoto.

- Nunca mais me dê um susto desse, eu não sei o que seria de mim se você morresse-Eduardo sorria, seu coração voltava a bater mais forte, como a muito tempo não batia. E eles ficaram um bom tempo num clima de carinho, matando a saudade. Os dias foram passando e logo Eduardo podia voltar pra casa. Ele estava extremamente feliz, por ter seu amor ao seu lado.

- Até que enfim eu vou voltar pra casa Flavinho, não aguentava mais esse clima de hospital. Faz mal pra cabeça. Os dois riram. Logo voltaram pra casa do pai de Edu. A noite na hora de dormir, Flavinho queria o namorado, o corpo de seu namorado. Ele esperou todos dormirem, e logo ele foi pro quarto de Eduardo. Ele foi se aproximando da cama, e viu o seu namorado apenas de cueca, despertando a sua excitação. Ele chegou mais perto e viu que seu namorado não estavam dormindo. Ele pegou a mão do seu namorado, e a beijou.

-Flávio, o que você...- Eduardo o beijou, e deitou na cama. Aquela noite seria inesquecível para o casal mais apaixonado do Brasil. De repente Edu se levantou e trancou a porta. Ele já sabia o que aconteceria naquela noite. Logo ele voltou pra cama, e voltou a beijar seu namorado, com todo o cuidado pra não fazer barulho.

-Eu te amo- dizia Edu ofegante

-Eu te amo mais-nessa hora Flavinho sentiu uma mão no seu pênis. Ele olhou pro rosto de Edu, que agora fazia uma cara de safado. A noite mais prazerosa e quente da vida deles seria aquela. A noite inesquecível.

Continua

O próximo conto promete. Leiam por favor.


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Comentários

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MUITO BOM. QUE BOM QUE OS PAIS DELE ACEITARAM A REALIDADE E DERAM APOIO AO FILHO.

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