Aventuras de Karine: A Viagem - fizemos de tudo... parte 2

Um conto erótico de Karine
Categoria: Grupal
Contém 3253 palavras
Data: 20/02/2014 15:17:28

Chegamos a Ilha Grande, quase no fim da tarde, Armamos e arrumamos nas barracas nossas coisas e dividimos as vagas nas barracas, o Leo e a Fabi ficaram em uma barraca, eu e Flavinha ficamos na outra, Vlad e Geninho na terceira e Elisa e a amiga dela na quarte barraca.

Haveria uma micareta no centro, começando no final da noite, iniciaríamos as diversões logo ali.

Chegamos com o evento já bombando de gente, nos misturamos, e nos separávamos, reencontrávamos, um ou outro sumia de novo. Ficamos assim, eu a Flavinha acabamos ficando mais tempo juntas, a Fabi se perdeu com o Leo, Vlad e Geninho se enturmaram com um grupo de meninas que apareceram por lá.

Já estava escuro e fui com a Flavinha beber uma coca em um dos bares fora da concentração da micareta. Chegamos ao balcão, eu pedi uma coca e a Flavinha uma caipirinha, o bar era pequeno, estreito na verdade, as mesas paralelas as paredes criavam um corredor, ao balcão ficavam uns bancos altos, típicos de bares e por ser pequeno as mesas ficavam próximas desses bancos.

Eu havia personalizado meu abadá como um mini vestido, a lateral era fechada por pequenos nós que deixavam a mostra todo o lado do meu corpo, optei por colocar um biquíni sem a parte de cima por baixo, como o abadá era bem curto, ao sentar no banco deixou em evidência minhas coxas e a bunda empinada. Esperávamos a caipirinha enquanto conversávamos e relaxávamos do som alto... Percebi algo de leve passar por minha perna mas nada vi ao olhar, tornei a sentir, dessa vez alisava minha coxa indo até minha bundinha.

"Mas um tarado, e a putinha deixando se aproveitarem... Não! Basta!" Pensei e olhei na direção já pronta para reclamar...

"Oi! Linda! Que surpresa te encontrar de novo!" Era Miro, o homem do bar da estrada, sentado à mesa com uma cerveja pela metade.

Como a iluminação do bar era concentrada em luminárias sobre as mesas, e criavam um ambiente de penumbra, não o percebi quando entramos, pensei eu.

Minha ação se perdeu em meio a surpresa, enquanto ele nos convidava a sentar com ele. Sentamos, eu na cadeira de costas para a parede de lado para Miro e ele de frente pra Flavinha, como a mesinha era de base central, facilitava para Miro com a mão na minha coxa, iniciamos uma conversa e logo surgiu, acho que do banheiro, Roger, o sócio de Miro, sorrindo surpreso ao me ver. Eu logo lembrei daquela tora de dedo quando adentrou meu rabinho, aquilo não era um dedo... Sei lá o que era, mas dedo...

Ele pediu para Flavinha sentar de frente para mim, pois seu tamanho certamente atrapalharia o caminho do bar. Mas a intenção não deveria ser essa, bastou sentar e lá se foi a mão na minha perna. Agora havia uma em cada coxa da puta da noite... Eu! Aquilo teria que parar!

A Flavinha foi ao balcão buscar a caipirinha, deixando Miro e Roger deslumbrados, seus olhos não saíram daquele bundão, que era ressaltado pela minissaia branca que contrastava com sua pele morena e o cabelão preto liso. Ficamos conversando, acabamos por pedir outras cervejas, outras caipirinhas, em meio a isso Miro já havia desfeito o laço do meu biquíni e Roger o outro, eu tentei impedir.

"Você é linda, tem que se mostrar mesmo" Disse Miro enquanto a Flavinha buscava outra caipirinha e Roger terminava de tirar o meu biquíni, ambos escancararam minhas pernas, fique lá, aberta e eles revezavam-se na minha xaninha, mas Miro parece ter focando em Flavinha, aproveitando as caipirinhas, nessa ida ao balcão dela, ele fez uma carícia de leve na parte de trás da sua coxa, atraindo seu olhar e nenhuma reação de reprovação, continuou subindo até sua mão encaixar no interior de suas coxas.

Roger havia aproximado nossas cadeiras, seu enorme dedo me invadia, fiquei tão molhada que escorria pela virilha até a cadeira e fazia minha bundinha deslizar aos movimentos daquele dedo. Miro aproveitando que Flavinha estava aceitando as carícias, abaixou uma das alças do abadá dela, deixando o mamilo levemente exposto aos nossos olhos.

O bar não estava cheio quando chegamos e aquela hora estava mais vazio também, Miro foi até o balcão e falou algo com o dono bar que em seguida assentiu, Miro retornou, e por trás da Flavinha a abraçou em meio a carícias e despiu sua blusa.

"Aii Meu Deus! Não!" Assustou-se ela cobrindo os peitos com as mãos.

"Nada de se esconder, gata!" Miro disse pegando suas mãos e descobrindo seus peitos.

"Karine, acompanhe sua amiga... Tira também... Vai! O Miro me contou que você fica bem, nua em público!" Roger me deixando nervosa e envergonhada... Saí do foco da luminária e tirei, ficando completamente nua sentada a mesa do bar, procurei ficar fora da luz, pra tentar disfarçar.

Apenas as mesas mais da frente estavam ocupadas, mas o dono do bar vez ou outra passava por nós, e aproveitando, Miro o chamou a mesa para pedir mais cerveja, enquanto acariciava os peitos da Flavinha e o Roger os meus. O dono do bar tentou disfarçar, mas não conseguiu...

"Essa é a Flavinha! Esse é o Joel, dono do bar e nosso amigo!" Apresentou Miro e Joel lhe deu dois beijinhos. E se aproveitou para apalpar o peito da Flavinha.

"Joel, essa aqui é a Karine" Ele se chegou ao meu lado, me levantei para cumprimenta-lo, revelando meu corpo nu. Joel fez o mesmo, beijou-me duas vezes e conferiu minha bundinha com uma apertadinha.

Me resignei com a situação, e estava me sentindo mais a vontade sem roupa, a ideia de vários voyeurs estarem se aproveitando, provocava uma sensação gostosa de devassidão e tesão.

"Agora a Flavinha vai fazer companhia a Karine... Vai Flavinha... Peladinha! Vai!"

Ela pediu para trocar de lugar comigo, porque estava morrendo de vergonha, e tirou a saia e a calcinha, ficamos as duas nuas no bar. Situação constrangedoramente excitante. No fundo eu estava gostando, o risco de ser vista, e no fundo eu estava com muita curiosidade de saber até onde aquilo poderia ir, não sei ela, mas eu estava com tesão, medo, tesão, apavorada, tesão e curiosa.

Miro pegou o saleiro da mesa, e pediu para eu enfiar na xaninha. O contraste do vidro gelado com meu corpo quente e molhado me fez arrepiar, meus mamilos ficaram durinhos e o saleiro, que era pequeno, foi introduzido. Foi tão bom, achei que nunca mais olharia os saleiros da mesma forma.

Passei o saleiro pra Flavinha e ela brincou com ele na xana dela, mas não entrou, tanto que ouvi Miro dizendo que ajudaria.

"Vamos sair daqui, o Joel liberou a sinuca pra nós, lá teremos mais espaço."

O local estava mais reservado e ficava nos fundos do bar. No caminho Roger pôs o dedo na minha boca e pediu para que o babasse bem.

"Aiiiiinn! Paraaa! Paraaa!" Entrou sem cerimônia no meu rabinho, senti cada milímetro daquele dedo dilatando meu anelzinho, deslizou para dentro até o fundo, voltou tudo, introduziu de novo, e repetiu... "Relaxa! Você vai ficar abertinha!"

Me curvei na mesa de sinuca e abri, bem, a bundinha como ele me pediu. O dedo deslizava mais suavemente enquanto o melzinho escorria pela virilha e descia pelas minhas pernas. A minha frente estava Flavinha, seus olhos estavam marejados e mordia seus lábios entre um gemido e outros. Aquela cena me deu um tesão louco, eu nunca tive qualquer atração por garotas, mas imaginava como seria naquele momento estar por trás dela lambendo sua xaninha enquanto Roger me alargava.

"Aaaaiiiiiiin! Ta me rasgaaaandoooo! Aiiii!" gritei.

"Calma, coloquei outro dedo, tá?! Quero abrir bem você."

Miro de pé sobre a mesa de sinuca, endurecia seu mastro nos lábios de Flavinha, que ajoelhada não ofereceu resistência em abrir a boca e sendo invadida pelo seu membro ainda endurecendo.

Um arrepio percorreu minha espinha, quando sento algo diferente do dedo do Roger, olhei para descobrir, o dono do bar estava com o rosto entre minhas pernas, o bafo quente me tomou de assalto, gemi e meu corpo todo tremeu, meus olhos se fecharam e me entreguei. Enquanto Joel estava com a boca na minha xaninha, Roger sentou-se a minha frente com o seu mastro na mão. Não estava duro e era grosso, grosso como eu, na minha pífia experiência de dois namorados, nunca havia sonhado conhecer, a chapeleta me fez pensar nos cogumelos que vi no filme dos Smurfs. Ele estava a poucos centímetros do meu rosto, me cheguei e beijei aquela chapeleta arrancando suspiro do Roger. Por trás Joel me chupava e dedilhava meu anelzinho, eu estaria sendo totalmente preenchida, língua penetrando a xaninha, dedo no rabinho e chapeleta na boca.

Tive dificuldade de colocar aquela chapeleta dentro da boca. Eu havia dito que ela era grande? Era enorme, preenchia minha boca e não teria como entrar muito.

"Huuummm! Boquinha quentinha! Assiiimm... Engooole... Maiiiis..." Murmurava enquanto empurrava mais para dentro da minha boca, lembrei-me do Miro socando com força até colocar tudo na minha boca, mas o membro dele era, digamos... normal. Essa chapeleta era descomunal e na minha boquinha não caberia, mas ele forçava. Senti o primeiro toque na garganta, tive que conter a ânsia, tirei rápido da boca, tossindo e com os olhos marejados, deu até falta de ar.

"É muito grande, né linda?!" Disse. " Vou mais devagar, tá? Você vai ajudar abrindo bem a boca, vai?" Assenti com a cabeça, sabendo que teria que engolir aquele cogumelo e não acreditar conseguir.

"Não vai dar tudo, é muito grosso! Mal cabe na minha boca..." Disse entre lambidas e beijos no cogumelo roxo.

Lubrificando a mão com sua saliva, disse "Olha pra mim e abre bem a boca..." Introduziu o dedo, indo até o fundo, e voltava. Isso provocou alguns espasmos de ânsia, mas controlei, ele repetiu o movimento aumentando a quantidade de dedos, com três dedos foi quase impossível, ele tocava o fundo da minha boca e eu salivava, a formação de saliva era tanta que escorria pelo canto da boca, meus olhos escorriam, era muito desconfortável, o que compensava era estar com uma língua enfiada na xana, me levando a loucura. Com quatro dedos foi possível forçar a mão mais fundo, cada vez que tocava o fundo era um espasmo.

"Lindinha, aguentaaaa... Hâââ... Issooo... Vou forçar maiiiis..." Forçou a mão tão ao fundo que até a metade da palma estava dentro da minha boca, comecei a tossir muito e engasgar, não aguentaria muito aquilo. "Vamos ver agora se entra tudo, tá? Abre bem a boca."

Posicionou a cabeçorra na minha boca e introduziu, tocou o fundo, eu já estava mais acostumada com os dedos, forçou, forçou... Pra minha sorte seu membro era grosso, mas não era muito longo.

Assim que tocou o fundo ele estocava, ele fodia minha boca sem piedade, socava e forçava, tirava e metia, eu sentia a chapeleta percorrendo o interior da minha boca, alargando e preenchendo. Ele me fez chupar suas bolonas, nunca fizera isso, fiquei com receio de machuca-lo, as bolas que eram enormes e ele enfiava as duas na minha boca.

A boca de Joel deixou minha xaninha e ele passou a pincelar seu membro por trás de mim, indo da xana até o anel depois voltando, o melzinho escorria pela virilha, podia sentir escorrendo pelas minhas coxas, Joel concentrou as pinceladas na xaninha e brincava para cima e para baixo, já começara a forçar a entrada...

"HUUUMMM! NUUÃÃOOO..." Parei de chupar apavorada, e me virei pra ele "PARA! NÃO! NÃO! NÃO! Eu não estou tomando nada..."

"Puxa! Está tão gostoso... Eu prometo que não gozo dentro... Estou sem camisinha também... Então, na bundinha pode?" Perguntou Joel com cara de Tarado.

"Eu nunca fiz isso, não. Ou arruma uma camisinha ou fica só na língua e no dedo." Falei sem titubear, desanimando Joel.

"Você nunca deu esse cuzinho, lindo? Mas como? Seu namorado não sabe te dar prazer pelo que eu vejo!" Roger levantou indo para trás de mim, indicando a Joel que ocupasse seu lugar na minha boca.

"Deixa eu olhar... Nooossa... Vamos ter que trabalhar aqui também, se entra tudo na boca, porque no cuzinho não?" Ele me inclinou pro membro do Joel, e ficando empinada ele introduziu um dedo, e como estava tudo inundado, entrou fácil,Trêêêss... "HUUUUM! AAAiiii!"

"Só estou dilatando pra abrir caminho." Disse entre introduzir os dedos no meu rabinho e passar mais saliva, que escorria junto com o melzinho da xana pelas minhas pernas.

Senti o cogumelo encostar no anelzinho e forçar, parei de chupar o Joel para dar atenção ao que estava prestes a ocorrer. Roger segurou meus cabelos com uma das mãos e com a outra apontava a chapeleta. Ser pega pelo cabelo fez um tremor percorrer meu corpo, estava sendo possuída como nunca ninguém havia feito.

"Serei rasgada por esse pauzão! Me tornara uma puta das mais arrombadas... AAAAiiiiiiiiiNNN!

Entrou com força, abrindo caminho puxando meus cabelos e urrando como um animal no cio. Senti a chapeleta percorrer meu interior, voltar e repetir o movimento acomodando-se alargando-me, a dor era como se um ferro em brasa estivesse dentro de mim, ardia e queimava.

"AAAiiiiii! Tá doendo... Tira... Aii... Humm... Aiiiiiiii... Hummm..." Não consegui segurar, estava me rasgando toda.

"Humm tá gostoso, linda. Logo você vai acostumar. É só relaxar e empurrar o cuzinho pra mim..." Disse aos urros

A ardência parecia estar diminuindo um pouco, sendo substituída pelo tesão, mas continuava tudo quente, até ele chegar ao fundo. Suas bolas bateram na xaninha e eu fiquei doida de tesão, aguentando aquela tora enorme no rabo, outra socando minha boca como se fosse uma xana. Senti o corpo trêmulo e junto rebolava naquele pauzão, a queimação e a ardência eram sentidas ainda, mas o tesão de putinha nova era maior.

Parecia um balé, rebolando numa caceta enfiada no rabão, engolindo outra, Joel socava sem piedade na minha boca, a saliva escorria até o chão, meu rosto de putinha estava todo babado.

Roger socava com força, sentia a cada vez que a chapeleta percorria meu interior, saía toda e voltava a ser enterrada, quando no fundo ele pressionava para que entrasse mais, só que não havia o que entrar. Gozei, minhas pernas ficaram bambas, se não estivesse sustentada pelo pauzão, acho que teria desabado no chão, gemi alto e gritei com o pau do Joel na boca.

"Sai daí Joel... Vou gozar... Saaaai!" Veio gozar na minha boca. "Toma meu leitinho... Toma putinha... Menina bonita bebe leitinho depois de ser arreganhada, né minha putinha."

Passei a língua na cabeçorra dando voltas e acolhendo-a no interior da boca, fazia movimentos circulares com língua em torno da cabeça inchada enquanto Roger urrava e gemia. Acelerei o movimento enquanto ele aumentava os gemidos e o urro, deu duas estocadas e na segunda explodia em gozo na minha boca, segurou o pau dentro para que eu engolisse tudo, mas muito escapou pelo canto da boca escorrendo pelo pescoço. O gosto meio salgado descia pela minha garganta aos montes a boca lambuzada, ao tirar alguns jatos ainda avançaram no meu rosto.

"Isso... Putinha leva leite na cara e gosta..." Disse espalhando seu sêmen no meu rosto, na minha pele lisinha de menina, que aprendera a levar pica e leitada no mesmo dia e de três. "Menina você é um tesão! Agora deixa Joel gozar senão ele vai ter que ir pro banheiro tocar uma punheta! Hahahaha!"

Joel bombava meu rabinho com força, acho me tratava como puta mesmo, bem, o que eu estava sendo? Socou e socou, não me preenchia como Roger, mas comecei a tremer de novo e retribui rebolando na pica do dono do bar, tanto que gozei outra vez contraindo o cuzinho e apertando aquele pau que me abria, na sequencia tive o rabo inundado com o leitinho do Joel, uma sensação totalmente nova, aquele sêmen quente dentro de mim, era de alguma forma aconchegante.

Acabaram comigo e fiquei vislumbrando Flavinha com Miro ainda bombando seu rabinho também, ele urrava e aproveitava o rabão dela para desferir fortes tapas que ressoavam no ambiente, ela respondia com gritos, gemidos, palavras desconexas... "Vem... Puta... Come... Soca... Ai... Mais..." e por fim um grito forte e contínuo, quando ela gozou naquela pica que estivera na minha boca horas mais cedo, Miro gozou em seguida, inundou o rabão da Flavinha, ainda apertou o pau para segurar um pouco de leite e posicionou no rosto dela para lambuza-lo com o último jato que foi retribuído com sua língua limpando o que restava de sêmen e emolindo.

Nos demos conta que se passara duas horas, mais ou menos, desde que desaparecemos na micareta. Percebi que Joel havia fechado o Bar, por isso entrou na farra. Quando nos despedíamos Miro e Roger disseram que no dia seguinte estariam nesse mesmo bar esperando por nós e por quem mais viesse conosco.

Encontramos o resto do pessoal, que não perguntou nada sobre nossa ausência. Enquanto caminhava eu sentia o leitinho ainda dentro de mim, as vezes saia um pouco e escorria pela virilha lembrando da putinha que eu virara naquela noite, dois machos de uma vez, coisa de puta mesmo. Mas estava não reclamei, teria sido uma experiência de vida, provável que nunca mais ocorresse de novo. Afinal Thiago chegaria na manhã seguinte.

Quando meus olhos e da Flavinha se cruzavam, mostravam uma cumplicidade que passara a existir entre nós.

Não quis tomar banho, preferi dormir com o cheiro daqueles machos no meu corpo, cheiro e o esperma que escorria do meu rabinho. Seria possível ter tanto leite assim, nossa. Flavinha se deitou, também sem tomar banho, "Estou morta! Que surra levamos!" disse ela.

"Flavinha! Ficou escorrendo leitinho do seu rabinho, durante o caminho também? Ou foi só no meu?"

Ela deitou de lado abraçou as pernas expondo bem aquela bunda gostosa, e eu pude ver que uma singela gota escorria, descia pela virilha e chegou no colchonete da barraca.

Ela me contou que segurou desde o bar, como ficara sem a calcinha, o mesmo também comigo, eles ficaram como suvenir do encontro, ela ficara com receio de escorrer muito pelas pernas e a minissaia deixaria muito aparente. E ficou lá deixando o leitinho sair.

Passei o dedo de leve, para sentir um pouquinho daquele líquido, percorri todo o caminho com o dedo, do anelzinho até a sua virilha, sem nada dizermos uma pra outra, continuei, meu dedo percorreu parte das coxas próximo a xaninha, passeavam pela bunda, não sei se movida pelo meus movimentos, mas notei sua xana se encharcando e sua bunda se empinando. Me dei conta quando estava com o rosto enfiado naquele rabão. Nunca me interessei por garotas, gosto de garotos, não tenho a menor dúvida disso, mas naquele momento e depois de tudo que ocorrera de diferente naquele dia... Fiquei a espera do impedimento que Flavinha não deu, passei minha língua pela xana e pelo rabinho dela, seu suco se misturava com o que ainda saía do ânus, adentrei sua xaninha arrancando gemidos baixinhos, que foram acelerando até seu corpo se contrair todo em um orgasmo que foi rápido e surpreendente para mim, pois nunca havia proporcionado isso para uma garota.

Ela retribuiu da mesma forma, era diferente se comparado a um garoto ou ao Miro, Roger o até o Joel. Acho que era mais íntimo, mais experimental para ambas, sem pressa, sem expectativa e meu corpo respondeu as suas carícias e sua língua. Meu gemido mais parecia um miado baixinho. Gozei!

Nada falamos e adormecemos.


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Como eu disse, eu virei fã dessa série de contos, eu li e achei todos incríveis. Por favor, continua com os contos da Karine.

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