Fui fêmea para o porteiro na noite de Natal

Um conto erótico de DiscretoBundaBoaDF
Categoria: Homossexual
Data: 06/01/2014 23:04:08

Por conta do trabalho, não pude viajar no final do ano para passar o Natal na cidade dos meus pais como sempre faço todos os anos. Como meus amigos todos haviam viajado, já tinha me preparado para passar sozinho em casa. Comprei umas coisinhas gostosas para uma ceia individual, uma espumante e cervejas. Até pensei em talvez convidar algum vizinho ou vizinha que tivesse ficado também, mas incrivelmente meu prédio parecia um prédio fantasma. Quase todo mundo havia viajado. Brasília é assim mesmo.

Já passava de um pouco mais da meia noite e eu já tinha jantado e bebido um pouco além da conta. Como havia sobrado bastante comida, decidi interfonar para o Seu Raimundo, porteiro do prédio, e oferecer-lhe alguma coisa. O senhor que atendeu disse que era folga do Seu Raimundo e que ele era de uma empresa terceirizada. Estava ali só aquela noite para tirar a folga.

Como foi muito simpático, disse a ele que eu estava sozinho e que havia muita comida. Ofereci comida a ele e uma bebida. Ele agradeceu e disse que subiria para pegar a comida e a bebida tão logo o colega dele chegasse para cobrir sua hora de descanso. Desliguei o interfone e continuei bebendo espumante. Algum tempo se passou e eu nem lembrava mais que tinha interfonado para a portaria e muito menos que o porteiro novo subiria a qualquer momento. Por isso, já estava muito à vontade em casa, só de camiseta rasgada nas mangas e na gola e uma calcinha fio dental que o marido da minha faxineira havia me dado (leia o conto "O marido da minha faxineira me fez de putinha").

Acho que o efeito do álcool me fez sentir saudade daquele macho e o tesão tomou conta de mim. Na hora lembrei da calcinha e vesti. É uma sensação deliciosa sentir o fio da calcinha tocando meu cuzinho depilado. Eu me depilo com frequência e naquele dia eu havia me depilado por completo, dos pés até...

Eu estava com uma taça de espumante na mão, luzes apagadas (deixei apenas a luz do abajur), dançando Rihana com o som alto e olhando no espelho minha bundinha carnuda e empinada com aquela calcinha fio dental toda socadinha. De repente, a campainha toca. Baixei o som e fui ver quem era. Pelo olho-mágico da porta vi um morenão de mais ou menos 1,80m, forte, cara de mau, grisalho e com um uniforme de uma empresa de segurança que eu não conhecia. Por um segundo não entendi, mas a ficha caiu rápido e lembrei que só poderia ser o porteiro novo. Ele insistia na campainha. Fiquei nervoso e abri a porta, me esquecendo de como eu estava vestido.

Ele pediu licença e entrou. Falou, assim meio tímido e constrangido, que estava ali pra pegar a comida e a bebida que eu havia prometido. Eu, então, me lembrei que eu estava toda putinha de calcinha fio dental e camiseta rasgada. Senti uma mistura de vergonha, constrangimento e tesão. Pedi desculpas a ele e pedi que sentasse enquanto eu ia pegar uma toalha para me cobrir.

Voltei enrolado numa toalha. Perguntei se ele comeria ali mesmo ou se preferia que eu preparasse um marmitex para levar. Ele disse que tinha uma hora e meia de folga e que poderia comer ali mesmo. Enquanto eu preparava a comida dele, pedi que ele ficasse à vontade e pegasse a bebida que quisesse. Ele, muito educado, perguntou se poderia abrir a geladeira. Pegou uma cerveja, abriu e tomou um gole. Nessa hora, ele passa por trás de mim e roça seu pau como quem faz sem querer. Só que o "sem querer" dele foi o suficiente pra derrubar a toalha e deixar as bochechas da minha bundinha expostas com a calcinha fio dental.

Ele, agora já mais à vontade, faz um barulho de tesão com a boca e fala: " Nossa que bundinha deliciosa essa sua, hein? E com essa calcinha, então... não tem como não ficar de pau duro". Nessa hora, apesar de estar com tesão e de já ter tomado uma garrafa de espumante, fiquei nervoso e tímido. Nada falei. Ele, então, ali atrás de mim, mas sem encostar, pergunta: "Você gosta de vestir calcinha, é? Não precisa ter vergonha. Você fica muito bem de calcinha. Melhor até que a bunda da minha mulher". Eu, então, acendo a luz, levanto a blusa e empino ainda mais meu bumbum. Ele, que era esperto, entendeu, e já me abraçou por trás, me encoxando muito gostoso.

Cravou os dentes gelados da cerveja na minha nuca e na minha orelha e sussurrou: "Nossa, que delicinha essa putinha!" Vai dar pra mim essa bundinha, vai?" Eu empinava e rebolava meu bumbum ao mesmo tempo que o pau dele ficava cada vez duro dentro da calça do uniforme. Depois de um tempo ele ali atrás de mim esfregando aquele pau duraço no meu bumbum, me virei e me coloquei de joelhos. Desabotoei o cinto dele e ele se encarregou de se livrar do resto. Quando dei por mim, estava com um pedaço de carne grosso, quente e muito duro na boca. Eu tentava colocar todo na boca, lambia do saco à cabecinha, lambuzando tudo e outra vez, colocando tudo na boca. Eu ali de joelhos, com cara de putinha sonsa, mamando feito uma bezerra aquele macho, olho pra cima e vejo aquele macho dono da situação, tomando sua cerveja e mordendo os lábios de tesão.

Ele logo entendeu como deveria me tratar e batia na minha cara com aquele rola melada e quente, colocava de novo na minha boca e me chamando de putinha, de safada, de viadinho, mandava eu mamar. Ele se contorcia e gemia feito um touro com tesão. Até que pediu pra eu parar se não quisesse levar uma leitada na boca. Eu mamei mais um pouco e depois me levantei. Ele, agora sem a calça e sem os coturnos, só com a camisa do uniforme, me abraça encaixado por trás e sai me levando até a sala. Ele me empurra no sofá e me manda ficar de joelhos com a cabeça apoiada nas costas do sofá. Ele afasta o fio da calcinha pro lado e abre com as duas mãos meu bumbum. Ele dá um tapa forte e grita: "Puta que pariu, que cuzinho tesão da porra. E ainda é depiladinho". Eu, sabendo do tesão que ele estava sentindo, pra provocar ainda mais, começo a rebolar e a piscar meu cuzinho. Ele me dá outro tapa, cospe no pau e começa a roçar a cabeça do pau dele na entradinha do meu cu. Que sensação maravilhosa eu senti quando aquele macho fez aquilo. Ele batia com pau dele no meu cuzinho, fazendo barulho por causa do cuspe.

Ele me manda mamar o pau dele mais um pouco e, enquanto eu caprichava naquela mamada, vejo ele tirando uma camisinha do bolso da camisa. Ele, então, afasta minha cabeça do pau dele e coloco a camisinha. Sem falar nada, aquele macho me vira de quatro pra ele no sofá, afasta mais um pouco a calcinha e começa a forçar a cabeça daquele mastro carnudo e pulsante na entrada do meu cu. Eu piscava e rebolava e ele aproveitava pra forçar cada vez um pouco mais. Depois de um tempo, aquele macho consegue enterrar tudo e geme de tesão. Nunca tinha ouvido tanto palavrão. Ele começa a bombar mais rápido e parava um pouco cada vez que sentia que ia gozar. Depois voltava a bombar, batendo suas coxas nas minhas coxas, fazendo barulho da pele na pele.

Ele bombava muito gostoso, ora rápido, ora mais lento. Eu já quase gozando sem nem tocar no meu pau, comecei a morder o pau dele com meu cuzinho. Quando fiz isso, ele começou a falar gemendo: "Isso, puta! Eu gosto disso. Vai, safada! Que cu guloso" Shhiiii...delícia esse cu...sshiiii..não vou aguentar mais segurar....toma leite no cu sua puta...aguenta, cachorra". Eu gozei melando o sofá e ele dentro do meu cu, enchendo a camisinha. Ele dá as últimas estocadas como quem quer despejar até a última gota de porra dentro do cu da vadia. Depois, derruba o corpo, pesando sobre o meu no sofá. Ficou algum tempo com aquela tora de carne atolada no meu cu e só tirou depois que amoleceu um pouco.

Ele se levantou, perguntou onde ficava o banheiro e foi se lavar. Gritou de lá que eu teria que fazer o marmitex mesmo, já que não tinha mais tempo. Ele se lavou, se enxugou, abriu a geladeira, retirou mais uma cerveja e quase tomou de uma só vez enquanto se vestia. Pegou o marmitex e se despediu, falando: "meu colega que está tirando minha hora de descanso também pode subir pra pegar um marmitex também?" E eu disse: "Se for assim como você, claro que pode".


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Comentários

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Aiiii, um Macho desses é tudo de bom!!! Também sou de Brasília, mas não tenho um porteiro tesudo assim. Amei o conto!!

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