Coração Indeciso - Capítulo XXII

Um conto erótico de Arantes, Henrique.
Categoria: Homossexual
Contém 2185 palavras
Data: 05/01/2014 14:00:35
Última revisão: 14/03/2014 16:11:27

“Cocozinho amado!! Bora no shopping!!!!!!!” Olhei tipo “ãn?” para o celular vibrando sete horas no criado-mudo, sete horas da manhã num domingo!! Era Ana, tinha que ser!

“Que crime, me acordar agora!”, enviei. Meus olhos doíam.

“Crime nada! Bora no shopping, tô passando ai. Agora!” – Ana.

“Ai, não sei se quero ir para essa droga! Não combina com minha cara Bahhhh” – Eu.

“Vai tomar teu banho!” – Ana.

“Tudo bem, mamãe, vem logo para cá!” – Eu.

Fui me arrastando até o banheiro, escovei meu dente, troquei de roupa. Lembrei do Augusto, own, tão fofo! Fui comer meu cereal, minha barriga me brigou. Empurrei aquela tigela fazendo cara de nojo.

— Olá, filho! E ai falou como foi sua noite de babá? — mamãe riu.

— Para minha primeira vez foi ótima — ri, pegando um copo. — aprendi legal com a vovó e o tio Cristiano. — comecei a encher meu copo com água.

— Vai aonde todo arrumado?

— Ao shopping. Ana me acordou tipo uma da manhã, só que não, para ir ao shopping!! — falei estupefato.

— Vai se divertir, tá certo. — Sorrindo e mordendo uma torrada, sentada numa cadeira da lateral esquerda.

— Cadê o papai? — perguntei.

— Foi ao club.

— “Bored” — A campainha apitou. Fui até a porta. — Amiga! — falei abrindo-a.

— Fala mano! — falou ela me abraçando.

— Bora aqui na cozinha. — Voltei para à cozinha — Mãe! Necessito de din-din. — Sorri.

— Bom dia, Dona Amélia.

— Bom dia, amorzinho.

— Mãe, não ilude, fala logo no superlativíssimo absoluto. — Levei um tapa na bunda de Ana.

— Aqui. Deixa de ser chato com a menina! — Ela puxou quinhentos reais. — E escolhe uma fantasia que preste!

— Ãn? Como a Sra sabe?

— Diretoria da escola noite e dia.

— Eu hein, tô ficando com medo da Sra! Espiã agora é? Bora logo, Ana.

— Tchau, Dona Amélia.

— Tchau, filha.

— Bora pegar um táxi lindo — rimos. — E ai, já sabe qual vai ser a fantasia? — perguntei.

— Não. — Olhamos para o carro de Augusto.

— Devias pensar em algo meio que tipo Focalicia. — A gente riu e ela me bateu. — Acho que vou de Nazaré Tedesco com um ventilador na mão — Abri-me no riso.

— Ui, vingativo.

— Sempre.

— Bora logo que daqui a pouco o shopping fecha.

— Teu rabo! — Rimos.

— Tô meio doida hoje. — Estávamos na rua da casa de Augusto, ele tava saindo de lá com óculos de sol.

— Tô ven... — pausei. Fingi amarrar os sapatos. — Perai. — Queria me fazer de difícil.

— Ei, Henrique! — Ele gritou.

— Olha teu namorado vindo ai. — Sussurrou Ana.

— Para sua chata! — No meu intimo estava pipocando de felicidade. — Ele não é meu namorado!

— Vou jogar meu ventilador em ti — falei me levantando, ela riu.

— Aonde vocês vão? — Augusto perguntou.

— Ao shopping. — falei, Ana começou a mexer no celular.

— Eu posso levar vocês. — falou.

— Não precisa, nós vamos pegar táxi. — falou Ana ainda com os olhos no celular.

— Vocês ou tu? — falou ele. Ana caiu com a cara no chão.

— O teu porre ainda não passou?! Que grosseiro! — falei.

— Desculpa — falou ele.

— Tudo bem. — falou ela tirando os olhos do telefone.

— Venham comigo. Ok?

— Bom, eu tenho que ir ali então vou pegar um táxi. Beijos. A gente se encontra lá! — falou ela correndo.

— Ana!! — Ela já estava longe.

Tivemos que voltar para frente de casa, onde estava seu carro. Mas enquanto isso conversamos:

— Tás vendo o que tu fez! Levou minha amiga para longe de mim!

— Passas muito tempo com ela! Tens que botar nessa cabecinha que tu é só meu!

— Ai, eu vou baldear em cima de ti, tás muito enjoativo! Eu hein! — Ele desativou o alarme. Entrou, entrei no banco de trás.

— Ei, ei o que estás fazendo ai? — falou ele olhando para trás. Tirou os óculos. — Pode passar para cá para frente!

— Não enche!

— Bora eu gosto estar perto de ti.

— Tudo bem. — Fui para frente.

— Obrigado — Ele ligou o carro. — Obrigado também por cuidar de mim ontem. Sério que tu gosta do meu peito e da coruja? — falou ele rindo

— Claro, por que não gostaria? São gostosos. São... — fingir pensar — Pegáveis, yummi... — Minha língua manifestou sua opinião.

Sorrimos.

— Uou, gostei! — falou ele rindo.

— É, eu sei. — O carro estava rápido. — Diminui a velocidade! Nem tô com pressa.

— Para que está indo ao shopping?

— Para comprar/ajudar Ana a comprar uma fantasia ridícula...

— Qual vais usar?

— Nazaré Tedesco. — Ele riu — Tu vais ser o taxista Gilmar — Eu ri para trás como a Nazaré Tedesco.

—Por quê?

— Ela matou ele na banheira — ri.

— Nossa, me deu até medo. — falou ele com os olhos arregalados. — Eu queria te agradecer por ontem. Nossa... — Ele fez uma curva, ele estava pegando o caminho mais longo. — nunca ninguém tinha feito aquilo comigo. Eu vou te fazer uma surpresa

— Não precisa — Soltei um risinho. — Foi um bom é... foi um bom momento, agradável.

. — Mesmo estando meio embaçado vou guardar aquelas nossas lembranças para sempre.

— Mesmo que fiques com a Julia, Jeca, Jéssica sabe-se lá que diabos se chama.

— Cara, tenho necessidades, não adianta ficares nisso. — falou ele olhando para o outro lado da via. — Tu não queres ficar comigo então... Ela quer... Mas se tu quisesse ficar comigo, tu me terias assim. — Ele estalou os dedos. — Sim, ficaram comigo para sempre.

— Tchau. — Chegamos, estávamos em frente ao shopping. Soltei meu sinto. — Obrigado.

Ia lhe dar um beijo no rosto. Ele virou e foi na boca, logicamente, rolou um beijo bem lento. Toquei bem onde ficava minha tatuagem. Ele sorriu no meio do beijo. Bateram na janela. Terminamos com três selinhos. Ele baixou-a.

— Oi — disse ao guarda.

— Não pode estacionar aqui. — disse o velho guarda.

— É, bom dia. Tudo bem, ele só veio me deixar aqui. — Olhei para o guarda e depois para Augusto. — Tchau, Augusto.

— Tchau. — falou ele coçando a cabeça, pareceu-me aborrecido. Sai do carro.

Segui com o guarda até a entrada do shopping, saquei meu celular e comecei a ligar para Ana, a lisa, vivia sem créditos.

(Na linha)

— Alô! Em que andar tás?

— No primeiro, vendo uns sapatos. — disse ela.

“Não, esse não, tá feio.” Falou ela para, com certeza, para uma vendedora.

A ligação caiu.

— Mal-educada. — pensei que ela tivesse desligado.

Fui até a outra entrada, onde ficam as sapatarias, ela estava logo na frente. Vi com um par de sapatos com os saltos enormes. Tinha um laço enorme e coberto por lantejoulas douradas.

Chegou uma mensagem.

“E ai, já posso me considerar namorando?”. Olhei, não respondi.

“Ficastes linda.” Enviei para ela estava com o se olhando no espelho. Estava com um vestido branco florido e aqueles sapatos que se completavam e ficavam perfeitos. Ela olhou a mensagem e olhou através do vidro da loja. Entrei.

— Sério, migo?

— Claro!

— Vocês teriam sapatos para enfermagem?? Todo branco de cadarço e macio, por favor.

— Ah, sim claro. — falou uma moça com um rabo de cavalo. — Acho que temos um no estoque.

— Como assim? — Me olhou Ana.

— Vais saber o porquê.

— Tudo bem. Que detalhista... — disse ela olhando os outros ao redor — Macio, branco e com cadarço — falou me imitando numa voz meio fina de mais.

— Será que vai ter bebida lá? — perguntei.

— Por quê? Quer tomar uma que desce redonda?

— Aqui está. — disse a menina do rabo de cavalo.

— São trinta e sete! Perfeitos! — exclamei quando vi aquelas maciosidades. — Pode embrulhar, por favor?

— Claro que sim. — A vendedora disse.

Eu e Ana pagamos os pares de sapatos, saímos da loja.

— Migo, cê tem alguma coisa com aquele cara? — Falou caminhando até a escada rolante.

— Claro que não.

— Tá de brincadeira com a minha cara?

— Dãh, não

— Ok... Então vais mesmo para a festa de Halloween?

— É uma tradição norte-americana totalmente dispensável, é ridícula!

— Tá, mas vais?

— Acho que vou me vestir de enfermeiro sangrento. ‘Slá’, só acho que seria legal — Ri.

— Enfermeiro? — Ergueu a sobrancelha.

— É! Lindo, não? — Fiz expressão de pensativo.

Ficamos no shopping até de noite quando estávamos comendo pão de queijo com um copo de chocolate fervente na Casa do Enroladinho, fica à entrada do shopping. Mamãe me ligou me mandando voltar para casa.

— Amiga, foi ótimo esse dia, olha como estou acabado. Amanhã de mão não me ligue, pois, estarei no meu sono de beleza. Dei um beijo em sua testa e Tiago entrou no shopping.

— Tchau, Tiago

— Mas já?

— Já. — Falei com três sacolas em meus braços.

Cheguei em casa exausto, já sabia por o que esperar. Olhei para o sofá mamãe e papai, eles conversavam com Augusto.

— Sério, filho, que bom. Mas você pensa em assumir a empresa de seu pai?

— Não, não. Mas tenho minhas ações já na empresa.

— Filho! — disse mamãe ao me olhar em pé.

— Ei, vim agradecer aos teus pais por ter deixado me levar em casa ontem. — falou com um sorriso safado.

— E eu fiquei muito lisonjeado e gostei muito do bolo, meu favorito! — Olhei para a mesa e era verdade um bolo gelado de chocolate com glacê.

— Ora, mas quem não gosta de bolo de chocolate? — falou ele simpático.

— Bom sendo assim vou para ao meu quarto. Boa noite a todos, tchau. — subi as escadas.

“Vá lá! Vá lá!” sussurram meus pais para Augusto.

Eu estava quente, deitei-me na cama fresquinha. Logo Augusto subiu com um Playstation 3 ao seu lado.

— Bora jogar? — Colocou na prateleira de vidro onde ficava meu WII.

— Odeio videogames! — Ele carregou meu WII até a escrivaninha mínima.

— Tua mãe me disse que tens um WII. — Veio até perto de mim.

— É, mas eu só gosto de jogar às vezes! — Revirei os olhos.

— Bora!! Por favor! Vou dormir aqui contigo hoje, viu? — Estava de barriga para cima e com as pernas para fora da cama.

— Nossa, não sabia que papai tava tão a perigo de perder a empresa. Para vender o próprio filho, meu Deus! — Girei-me, ficando de barriga para baixo.

— Se tivesse a venda eu compraria. — disse ele sentando e tocando na minha coxa.

— E eu me mataria! Fecha aquela janela, a cortina também, por favor? Ah, e liga o split, por favorrrrrr?

— Tudo bem!

Fui ao banheiro trocar de roupa e escovar meus dentes. Quando sai ele já estava de cueca jogando Bulletstorm. O jogo era nojento e cheio de sangue e “headshot”.

— Quer jogar? — disse ele.

— Tu sabes que não! E nem dá!

— Tá bem informado, hein? — Ele beijou minhas pernas.

— Só sei das coisas. Pareces um crianção!

— Só que eu dou a mamadeira

— Que engraçado — fingi rir. — A porta do quarto se abriu.

— Tudo bem?

— Aham. — Eu disse. Fui até minha cama.

— Tudo ótimo. — falou ele sorrindo e atirando em algum tipo de bicho anormal.

— Bom. Boa noite. — Não respondi e me deitei me cobrindo, ainda olhando para a parte em que Augusto e papai estavam.

— Boa! — falou Augusto.

Ouvimos papai caminhar até o final do corredor e escutamos o fechar da porta. Augusto levantou-se, fechou a tranca. Ele estava extremamente gostoso com aquela cueca boxer branca da Lupo. Virei-me. Ele foi até o banheiro.

— Posso usar tua escova? — falou ele balançando-a entre dedos.

— Claro... — me virei — que não! — Ele deu a volta e no banheiro

— Por que não? — Ele pulou na cama, começou a fazer-me cócegas. Eu não consegui controlar o riso.

— Para! — falei rindo. — Seu bobo! — Ele se aproximou do meu rosto e nos beijamos. Mas eu pausei. — Tô cansado.

— Tudo bem — falou ele. Virei-me para o lado. Ele estava tentando encaixar minha cintura na dele. Ele já estava pronto para...

— Para Guto! — falei rindo.

— Gostei, né, amor? — Ai mesmo que ele se enroscou em mim. Beijando meu pescoço. A porta começou a ser arranhada.

— É o Deco. Abre lá? — Ele se desfez do abraço, rapidamente, e suspirou. — Por favor, por favor? — falei choramingando.

—Tá, tá. — Ele foi resistente abrir a porta

Deco entrou e subi na cama ficando no lugar dele. Quando ele travou a porta de novo e se virou.

— Ê rapá, o que que isso? — Ele olhou para o Deco que se escondeu em mim. Eu peguei Deco abracei e beijei sua cabeça.

— É meu menino! Rum, não mexe com ele!

— Nada disso — disse Augusto.

Quando ele fez menção de retirar Deco de perto de mim. Deco começou a mostrar seus dentes, eu comecei a rir.

— Tira ele daí, amor! — falou assustado. Eu já nem reclamava mais de ele me chamar de amor. — Vamos, quero me deitar.

— Ah, mas tá tão bom... — falei sorrindo e analisando seu corpo esguio e bonito.

— Se tu tirar ele daí vais poder fazer outras coisas além de olhar. — Ele continuava pronto.

— Não sei, não. — eu ri. — Sai Deco. — Deco saiu.

Augusto se deitou ao meu lado. Eu me aconcheguei ao seu lado abraçando-o. Ele sorriu e beijou meus cabelos.

— Sabe eu me lembro direitinho como eu te conheci — Eu disse. — Tavas assim mesmo — Ri.

— Eu fiquei morrendo de tesão por ti. — falou ele.

— Tá bom, vamos dormir.

Senti-me tão amado, seguro, protegido, ‘slá’... Realmente estava gostando dele. Ele exalava seu cheiro de dominador pelo quarto. Dormi sentido-oDesculpem-me pela demora!! Meu PC tá com problemas e só gosto de escrever nele. Então não será minha culpa se eu não postar, mas já estou resolvendo o problema. Se tiver algum erro me desculpem, pois eu estava tentando escrever antes que meu PC desligasse. E ainda haverá muita água para rolar.

Beijos!!


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Muito bom adoro seu conto e esse relacionamento "chove não molha" o q deixa uma pitada de humor continua logoo =D

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