Férias de Verão

Um conto erótico de JohnBH
Categoria: Heterossexual
Contém 3333 palavras
Data: 31/01/2014 00:34:48
Última revisão: 01/12/2014 14:19:55

Era um dia chuvoso das minhas férias de verão numa dessas cidades do interior. Minha tia, dona da casa onde eu me hospedara, havia saído e certamente não voltaria antes da chuva passar.

O tempo havia acabado de fechar; as gotas de chuva cresciam e se intensificavam. Por pura curiosidade, fui até a varanda da casa (ou alpendre como alguns dizem) para ver as ruas se alagarem.

Contemplei o dilúvio se insinuando no horizonte. Passaram algumas pessoas correndo pela rua e alguns carros um pouco mais acelerados do que o normal. Então ouvi passos rápidos pela calça e um barulho de sacola.

Era Lúcia - filha de uma amiga de minha tia - que passava na porta de casa. Tão logo ela me viu, convidei-a para entrar - por pura solidariedade (eu garanto). E ela, que tentava proteger seus cabelos da água, prontamente aceitou.

Abri o portão, ela subiu as escadas até a varanda. Eu vinha logo atrás, já com certa dúvida: olhava para escada ou para Lucinha que estava bem na minha frente, trajando um vestidinho folgado de estampas coloridas cujo comprimento se estendia até pouco acima do joelho? Apesar de meu dilema, consegui subir as escadas e ainda reparar nas curvas acentuadas que se mexiam sob o vestido a cada degrau.

Quando chegamos ao alpendre, eu já não me sentia apenas solidário... Estava de férias, Lucinha também devia estar. E ambos estávamos sozinhos na casa de minha tia.

Protegida da chuva, ela olhou para rua e depois para mim. Estendeu sua mão em agradecimento e abriu um largo e simpático sorriso. Àquela altura, confesso que já estava com algumas ideias bem “indevidas” fermentando em meus neurônios.

Segurei-lhe a mão que me foi estendida e me curvei para beijá-la. Ela pareceu ter se assustado com a minha atitude, mas logo relaxou ao perceber minha intenção meramente cavalheiresca. Toquei meus lábios em sua pele com suavidade, tentando imitar um desses homens de novela de época (me pareceu engraçado fazer isso naquele dia).

Então, olhei-a nos olhos e puxei sua mão para perto de mim, induzindo-a a um abraço. E beijei-lhe o rosto fazendo uma brincadeirinha: “por que beijar a mão se posso beijar seu rosto, né?”

Ela apenas sorriu um pouco sem graça, e isso gerou um clima de dúvida e insegurança. Ficamos em silêncio. E ela finalmente disse algo:

“Onde está sua tia”?

“Ela saiu e ligou a pouco dizendo que irá esperar o tempo se firmar um pouco para voltar”.

“Ih! Ela te largou sozinho aqui?”

“Eu já sou grandinho – brinquei.”

“É... você cresceu” – ela falou lembrando-se de quando eu ainda era apenas um adolescente.

“Você também cresceu – dei um sorriso e não resisti em complementar o comentário – nos lugares certos.”

Lucinha deu um largo sorriso que logo se converteu numa expressão um tanto tímida e recada.

“Como assim: nos lugares certos?” – ela questionou.

“O que eu quis dizer é que você não está feia, nem gordinha... pelo contrário.”

Ela já estava ficando um pouco mais à vontade me vendo gaguejar para lhe responder os questionamentos. Acho que começou a se sentir mais no controle da situação.

“Sabia que eu tenho namorado?” – ela falou me encarando fixamente, como se quisesse testar minha reação.

“Seria estranho se não tivesse” – dei um sorriso de canto de boca.

“Estranho por quê? Uma mulher não pode mais ficar solteira?”

“Bem... não é nada disso. Apenas acho improvável que você fique solteira com toda sua beleza e simpatia.”

“Então você me acha bonita?”

“E você tem alguma dúvida?”

“Meu namorado não me acha muito bonita. Quase ex-namorado, aliás.”

“Ele deve ser cego” – falei com convicção

“Ou eu é que sou” – ela falou em tom de ironia. “Fiquei sabendo que ele saiu ontem e não me falou nada. Minha amiga que viu e me contou.”

“Tem gente que não sabe dar valor ao que tem” – falei encarando-a com segundas intenções – “depois perde e fica chorando.”

A boca de Lucinha se abriu levemente e ela falou com a voz um pouco rouca, quase sussurrando:

“É? Eu também acho que ele não me dá valor. Mas, não quero terminar com ele e ficar sozinha, sabe?”

“Você não está sozinha agora... eu estou aqui” – falei me fazendo de desentendido.

“Mas, você não é meu namorado, né?” – ela protestou.

“Não sou porque você já tem um, né?” – retruquei.

“E se eu estivesse solteira?” – ela falou me encarando.

“Se você estivesse solteira, não estaríamos tempo essa conversa agora.”

“É? O que estaríamos fazendo?” – ela perguntou como quem já sabia a resposta.

“Vem aqui que eu vou te mostrar” - segurei-lhe a mão e puxei-a para dentro da casa.

“Pára” – Lucinha puxou a mão um pouco receosa com a minha súbita iniciativa.

“Vem aqui, o alpendre está meio frio” – tentei contornar a situação.

“Tá bom. O vento está meio frio mesmo” – mostrei o caminho e Lucinha foi entrando.

“Dá Licença” – ela falou com aquela educação peculiar das pessoas do interior.

Fechei a porta do alpendre e Lucinha me esperava de pé no meio da sala. Eu me aproximei devagar, chegando pelo lado direito de Lucinha e segurando-lhe a mão.

“Ainda quer saber o que estaríamos fazendo se você fosse solteira?” – falei mordendo levemente meu lábio inferior.

“Mas, eu não sou solteira” – ela tentou se esquivar.

“Mas, você quer terminar seu namoro?”

“Quero” – ela respondeu com a respiração ficando um pouco mais acelerada.

“Então... já é quase solteira.” – sorri para ela.

“O que você faria se eu fosse solteira?” – ela falou sem olhar para mim e jogou o cabelo para o lado.

“Eu chegaria mais perto de você assim”- dei um pequeno passo para frente e falei baixinho no ouvido dela.

“E te beijaria assim” – beijei-lhe o pescoço pouco abaixo da nuca.

“E te abraçaria bem devagar” – minha mão esquerda começou a lhe percorrer as costas e meu dedo mindinho tocou o elástico de sua calcinha.

Beijei-lhe o pescoço e olhei para baixo: seu decote estava subindo e descendo num ritmo acelerado (quase dava para ouvir as batidas do coração). Então, entrelacei meus dedos nos dedos dela, e deixe que o dorso de sua mão tocasse de leve o volume que já aumentava sob meu short.

Ela se assustou e deu um pulo para o lado se afastando de mim.

“Sua tia vai chegar” – a voz dela saiu com dificuldade e sua face se enrubesceu.

“Está ouvindo a chuva lá fora?” – perguntei e não esperei a resposta – “Minha tia vai demorar mais meia hora depois que a chuva parar”.

Fui para cima da Lucinha com minhas mãos em sua cinturinha até encostá-la contra a parede.

“Espera” – ela falou com a voz fraca e rouca.

“Esperar o que?” – perguntei com meus lábios gemendo e roçando em sua orelha.

“Nada” - ela se rendeu, colocando as mãos em meus cabelos e me dando um ardente beijo na boca.

Deslizei minhas mãos por sua cinturinha, passando-as pelo lado de fora de suas coxas sem parar de beijar-lhe. À medida que minhas mãos se abaixavam, minha boca começou a contornar seu decote logo acima do seio direito até chegar entre os dois seios. Então subi minha boca beijando o decote logo acima do seio esquerdo de Lucinha.

Ela puxou minha cabeça para trás, ainda segurando-me pelos cabelos – estava sedenta por um beijo. E eu não podia recusar.

Dei-lhe um beijo bem intenso e molhado. Nossas línguas dançavam com harmonia perfeita entre si e nossos lábios deslizavam um sobre o outro como se soubessem exatamente onde deveriam ir a cada movimento, como num espetáculo de balé.

Ela colocou suas mãos em meu peito e me afastou um pouco:

“Espera” – sua respiração estava ofegante – “eu estou sem ar”.

“Você beija muito bem...” – ela tomou fôlego novamente.

Eu não consegui esperar e logo fui me aproximando.

Dessa vez, toque-lhe os lábios com meus lábios suavemente, passando meu lábio inferior sobre o lábio inferior dela, de baixo para cima. Beijei-lhe o cantinho da boca para provocar.

“Sua boca é deliciosa” – falei para instiga-la (apesar de ser mesmo verdade).

“É? Só a boca?” – ela me encarou até eu morder-lhe o queixo.

“Vamos ver se tem mais alguma delícia por aqui...” – fui abaixando a alça esquerda do vestido ao mesmo tempo em que lhe beija cada centímetro descoberto acima do seio esquerdo.

Ela segurava minha cabeça, fazendo carinho em meu cabeço. Então, esticou sua perna esquerda e passou-a entre minhas pernas, pressionando a parte de dentro da minha coxa direita.

Eu olhava para baixo e não conseguia parar de admirar a pele morena e lisa daquela coxa que me tocava. Quase dava para ver-lhe a calcinha.

Estava curvado sobre o seio esquerdo de Lucinha. E ela permanecia em pé contra a parede. Cada uma de minhas mãos se posicionou ao lado dela, espalmadas no concreto ligeiramente frio.

Lucinha se contorcia mexendo sua perna esquerda entre minhas pernas. E, quando minha boca finalmente tocou seu mamilo e sugou-o, ela retribuiu pressionando seu joelho contra meu pênis (que já estava duríssimo naquele momento).

Eu sugava cada centímetro do mamilo para dentro da minha boca e deslizava minha língua sobre ele, pressionando-o pelo vácuo criado a cada sucção.

A essa altura, Lucinha já soltava alguns gemidos baixos e extremamente excitantes.

Cansado de sentir meu pênis tão duro sendo pressionado sobre o short, levantei-me passando a mão direita por baixo do joelho esquerdo de Lucinha, fazendo com que sua coxa se levantasse mais.

Naquele momento, contemplei sua beleza, analisando cada detalhe de seu corpo enquanto minha mão direita deslizava lentamente por seu corpo (barriga, cinturinha, seios). O vestido parcialmente caído deixava o seio esquerdo totalmente exposto.

Lucinha fechou os olhos e mordeu seu lábio inferior; ela não precisava ver para saber tudo que estava acontecendo, pois sentia o calor da minha pele sobre a dela.

Seu seio esquerdo possuía mamilos médios e durinhos, circundados por uma pequena aréola. Sua coxa esquerda estava totalmente depilada e - quanto minha mão direita começou a subir por ela e a entrar no vestido - sua pele se arrepiou. E sua testa se contraiu, juntando as sobrancelhas cujos pelos faziam um contorno bem definido sobre os olhos castanhos.

Minha mão tocou sua calcinha suavemente e pressionou-a; ela soltou mais um gemido involuntário abrindo os olhos e levando-os de encontro aos meus.

Eu sabia o que aquele olhar queria dizer... Soltei sua coxa direita e fui para cima dela, beijando-lhe a boca sem qualquer cerimônia; ambos estávamos sedentos de desejo um pelo outro. Pressionei meu quadril contra o quadril dela, deixando clara toda minha excitação (e o tamanho do meu pênis).

Ela contraia próprio bumbum contra a parede, empurrando seu quadril para frente em movimentos rítmicos.

Minhas mãos desceram por seu vestido e imediatamente subiram por debaixo dele até se encaixarem nas dobrinhas do bumbum (entre nádegas e as pernas dela). Puxei-a para cima. tirando seu pé do chão. E assentei-a na mesa com meu tronco entre suas coxas.

Ela terminou de despir a parte de cima do vestido, que caiu até sua cinturinha e deixou ambos os seios expostos.

Minhas duas mãos agarraram por seu quadril e subiram por ele (uma de cada lado), até meus polegares se encaixarem por baixo dos seios. Subi minhas mãos mais um pouco e segurei seus mamilos entre meus dedos.

Estendi minha língua sobre o mamilo direito já durinho, e passei a pontinha para cima e para baixo. Então, comecei a fazer movimentos suaves e circulares no sentindo anti-horário. Depois no sentido horário.

Lentamente abri minha boca e deslizei meus dentes sobre sua pele morena ao redor do mamilo. E fechei a boca pressionando-o levemente.

Afastei minha cabeça para trás, até que os mamilos se soltaram de entre meus dentes, levando Lucinha a soltar um gemido ligeiramente mais alto do que os anteriores.

Ela colocou a mão no meu peito e me empurrou para trás (novamente). Quando me afastei, ela saltou da mesa deixando seu vestido cair todinho no chão. Agora estava em pé na minha frente só com uma tanguinha azul celeste.

Sem conseguir pensar em nada, avancei com os polegares de ambas as mãos por dentro do elástico da calcinha (um de cada lado). Mas, Lucinha segurou meus punhos.

“Solta” – ela afastou minhas mãos com certa agressividade e me virou de costas para a mesa.

Na sequencia, ela deslizou suas mãos por minha barriga e pressionou meu pênis duro sobre o short. Deu um sorriso maldoso e - antes que eu percebesse - já havia desabotoado e puxado o zíper para baixo. Meu short caiu ao chão.

Eu tirei a camisa e fiquei só de cueca. Suas mãos delicadas seguram minha última peça de roupa e puxaram-na devagar até meu pênis finalmente se libertar.

Ela se ajoelhou. Vi seu rosto se aproximando de minha virilha pelo lado esquerdo. Senti sua respiração quente e ofegante. E estremeci ao sentir seu toque.

Sua língua se esticou e subiu por minha virilha, depois pelo lado esquerdo de meu pênis. E terminou na parte de trás de minha glande, com um beijo molhado.

Ela olhou para frente e analisou aquele pedaço de carde grande, duro e quente. Depois levantou os olhos para mim, abriu a boca e sugou meus testículos com suavidade. Senti seus lábios úmidos e percebi que minha própria boca estava seca.

Só conseguia me apoiar com as mãos na mesa logo atrás de mim e delirar de tesão.

A pontinha de sua língua subiu novamente até a glande, onde começou a fazer movimentos circulares.

Seus lábios se fecharam chupando levemente a extremidade. Sua língua começou a pressionar a saída da uretra e a fazer movimentos circulares sobre ela. E, quando sua a mão direita pressionou a base do meu pênis, um filete de sêmen subiu, se misturando com a saliva de sua boca.

Ela começou a me masturbar. Levantou a cabeça para contemplar minha cara de excitação. E seus olhos se voltaram novamente para meu pênis.

Senti sua boca quente o engolindo. Sua língua deslizando por trás dele.

Segurei-a pelos cabelos e comecei a cadenciar o movimento de vai-e-vem de seus lábios.

Sentia o calor me envolvendo, até quase não conseguir segurar um orgasmo. Então, puxei sua cabeça para trás com vontade.

“Ai!!!!!!” – ela protestou.

“Pára! Se continuar eu não aguento!” – respondi quase sem conseguir falar.

“Não precisa segurar!” – ela retrucou.

“Vamos juntos” – justifiquei.

Ela se levantou, ainda de calcinha, e colou seu corpo no meu dizendo:

“Juntinhos assim?”

“Mais juntinhos” – falei colocando meus polegares novamente por dentro daquela calcinha azul.

Segurei a calcinha entre meus dedos e virei Lucinha novamente contra a mesa. Comecei a abaixar sua calcinha, beijando-lhe o pescoço.

Neste momento o celular dela tocou:

“Espera” – ela falou já pegando o celular – “vou ter que atender... é a minha mãe”.

Ela empurrou minha cabeça, mas eu resisti... fui abaixando aquela tanguinha azul e beijando pouco acima dela.

“Alô, mãe!” – ela falou tentando manter sua voz estava normal.

Tirei completamente a calcinha e beijava sua coxa suavemente, pertinho de sua virilha.

Ela desligou o telefone e falou enquanto eu lhe beijava no “v” formado pela junção de suas pernas:

“Minha mãe acabou de ligar... e disse que iria com sua tia visitar uma amiga delas. Devem demorar pelo menos mais uma duas horas, acredita?”

“Hummmm!” – suspirei deixando meu hálito quente invadir sua virilha e estiquei minha língua por sobre seus lábios vaginais – “acho que a casa vai ficar pequena”.

“Continua” – ela pressionou minha cabeça contra seu corpo e levantou sua coxa esquerda deixando sua vulva toda exposta.

Ela estava encharcada. Passei a pontinha da língua entre os lábios e ela protestou:

“Vai!!! Chupa, por favor!”

Sem pensar duas vezes, abri minha boca e suguei sua buceta com vontade. Sentindo seus lábios vaginais se esticando por entre meus lábios. Logo depois, comecei a chupar sobre seu clitóris, pressionando-o com a língua.

Ela já gemia um pouco mais alto... acho que a notícia sobre a demora da minha tia a deixou bem mais à vontade.

“Me beija! Vem! Quero sentir o gosto da sua boca.”

Eu me levantei e a beijei, puxando seu bumbum para cima e sentando-a novamente sobre a mesa.

Puxei seu quadril contra o meu e fiz meu pênis latejar coladinho na barriga dela.

Ela começou a rebolar, abraçou-me envolta do pescoço com vontade e gemeu baixinho:

“Ai! Eu estou muito excitada!”

“Sua bucetinha está uma delícia assim”

“Ai! Me faz gozar?!”

Desci minha mão por entre suas nádegas até encontrar seu ânus com meu dedo anular. Ela gemeu novamente:

“Que delícia!!! Come minha bucetinha, vai!!!!”

“Eu quero comer seu cuzinho” – pressionei meu dedo contra ele.

“Ai!” – ela gemeu sem dizer mais nada.

Puxei seu quadril até ela sair de cima de mesa. Virei-a de costas para mim e curvei seu tronco para frente. Ajoelhei-me. Segurei suas nádegas e as abri com uma mão de cada lado. Fui beijando entre elas até pouco antes de chegar ao ânus. Mordi a nádega direita, deixando uma marquinha de dente. E fiquei de pé e pressionei meu pênis entre seu bumbum.

Coloquei a pontinha do meu pênis na entradinha do ânus e pressionei um pouco.

“Ai!!!! Vai doer!!!! Deixa isso para outro dia!!!!!”

“Isso quer dizer que vou poder comer você novamente?”

“Você vai poder me comer todinha, quantas vezes quiser”

“Eu vou cobrar” – falei já deslizando a pontinha do meu pênis até a entradinha da vagina.

“Ai!!!!” – ela gemeu alto sentindo a entradinha se abrindo. “Vai devagar”

Eu entrei devagarzinho. Mas só até a metade do meu pênis. Depois o retirei até ficar só com a glande dentro de Lucinha. E, por fim, entrei de uma só vez até lá no fundo.

“Ai! Cachorro!”

“Não gostou?! Quer que eu tire?!” – falei provocando-a.

“Cala a boca e mete na minha buceta! Vai!"

Segurei-a pela cintura e meti com muita força. Ela segurava e puxava o forro da mesa, se contorcendo de tesão. Não demorou muito para anunciar:

“Eu vou gozar!!! Vem junto comigo!!!”

Acelerei mais ainda os movimentos de vai-e-vem; sentia meus testículos batendo sobre o clitóris dela e ouvia o barulho de tapa que meu quadril fazia ao encontrar seu bumbum.

Ela começou a gemer mais alto ainda:

“Hummmmmmmm”

E eu não resisti e gozei. Gozamos juntos, na verdade.

Lucinha se debruçou, toda nua, sobre a mesa da minha tia; mesa esta que ficou completamente atrapalhada depois de nossa transa.

Fiquei beijando-lhe o pescoço, os ombros e fui descendo devagar. Quando cheguei perto do bumbum, ela começou a gemer novamente.

Deslizei minha mão por sua nádega direita e dei um tapa.

“Ai!!!” – ela gemeu fazendo manha.

Eu continue até meus dedos chegarem a sua vagina e minha boca sobre sua nádega direita. Passei meu dedo médio na entradinha e percebi que ela ainda estava muito molhada. Comecei a massagear seu clitóris. Ela gemia baixinho e rebolava.

Então, como se acordasse de um sonho, esticou sua mão e pegou o celular.

“Está na hora da sua tia chegar” – ela se levantou agitada – “temos que arrumar tudo aqui”.

Tentei segurá-la, mas ela tinha razão. Precisávamos arrumar a bagunça que havíamos deixado: recolher nossas roupas e vesti-las; limpar e esticar o forro da mesa, assim como colocar os objetos que estavam sobre ela nos devidos lugares; arrumar nossos cabelos; e fingir que não fizemos nada além de conversar enquanto estávamos sozinhos.

Sentamos-nos no sofá, juntinhos. Ficamos nos beijando e nos cariciando. Mas, isso não durou nem 10 min., porque minha tia chegou com a mãe da Lucinha.

Quando entraram em casa, eu estava ao lado de Lucinha mostrando algumas fotos, como se tivéssemos feito isso o tempo todo.

Todos começaram a conversar. Em determinado momento, a mãe da Lucinha sugeriu que sua filha me fizesse companhia num evento que haveria na cidade.

“Claro que sim, mãe” – Lucinha aceitou prontamente – “se ele quiser, claro” – ela completou.

“Quero sim, será um prazer.” – falei sorrindo e completei – “me passe o número do seu telefone para podermos marcar.”

E por aí seguiram as férias, com algumas aventuras para próximos contos.

Sou homem, HETEROSSEXUAL. Idade em torno dos 30 anos. Resido em BH/MG. Se alguém quiser conversar, aqui estão meu contato:

e-mail/yahoo messenger: ;


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Comentários

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Exelente. Vc escreve muito bem, e este conto foi sensacional.

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