Continuem acompanhando o conto galera, que tá ficando bom!ContinuaçãoA mãe de Matheus estava na porta do quarto, com cara de assustada, ele parado olhando pra mim. Me enrolei no lençol e corri pro banheiro, me tranquei e fiquei pensando. E agora? A casa caiu. Fiquei por mais de uma hora preso no banheiro, com os piores pensamentos de todos, até que Matheus bateu na porta;
- Gui, abre aqui. Minha mãe já foi.
Eu abri a porta e ele estava vestido, e começou a rir da minha cara, dizendo:
- Não sabia que você era tão medroso. Vai se vestir, que hoje a gente vai passear.
- Você tá rindo? Me explica o que aconteceu Matheus, como assim, passear depois disso?
Ele riu novamente, e disse:
- Tá tudo bem, Gui. Eu conversei com a minha mãe desde que isso começou. Ela sabe de tudo. Só meu pai que não.
- COMO ASSIM MATHEUS? – Eu estava irado, e dei um empurrão nele. - Você deveria ter me contado antes.
- E como eu ia contar? Hahaha, calma ou. Enfim, de boa. Ela só se assustou com a cena, e me pegou pra conversar, dizendo pra gente se proteger e tal... Aquele papo de mãe. Mas ela tá de boa sim, haha.
- Af, Matheus. Dá licença que eu vou me vestir. Não sei nem como vou olhar na cara dela, que vergonha.
Ele ria, e eu ainda estava um pouco assustado com o fato, mas a solução tinha vindo rápido, e tudo era bom demais para ser verdade. Estava me vestindo e entrei no banheiro para pentear os cabelos e escovar os dentes. Quando me olhava no espelho, Matheus entrou no banheiro e me abraçou por trás, encostando seu corpo grande no meu e me dando um beijo no pescoço. Eu sorri e mandei-o parar.
- Você nem quer que eu pare, hahaha.
- Cala a boca, Matheus.
- Vem calar. – Disse ele, com aquele conhecido tom de safadeza.
- Vou nada. – Respondi, fazendo pouco caso.
Ele sorriu, e aproximou a boca do meu ouvido, sussurrando:
- Eu não terminei de falar aquilo que eu queria dizer, antes da minha mãe chegar.
- Termina agora. – Respondi sério.
- Tá na hora da sua mãe ser minha sogra, Gui. – Dizendo isso, Matheus olhou pra mim pelo reflexo do espelho e deu aquele sorriso lindo, com os olhos brilhando. Mas minha reação foi instantânea:
- Já? Não é muito cedo, Math?
- Não! A gente se conhece faz tempo, eu gosto de você faz tempo... – Ele respondeu, com ar triste.
- Ué, e não é bom esperar, pelo menos um pouco?
Ele me virou pela cintura, encostou meu lábio no seu e disse:
- Não. Vai que eu te perco.
Nos beijamos, e a coisa já esquentava. Suas mãos pegaram-me pela coxa e ele me levantou, desceu as mãos até minha bunda e apertava, enquanto mordia minha boca. Sentia seu volume crescer.
- Para Math.. Para. Seus pais estão esperando a gente, vamos.
Sai do banheiro, e olhei pela porta seus olhos, me pedindo pra voltar e continuar. Sorri, e disse baixinho.
- Ah. Eu aceitoO dia seguiu normal, e a mãe de Matheus me olhava com um sorriso engraçado, por vezes. A noite, saímos para tomar sorvete, apenas nós dois. Andando pela orla da praia, Matheus se aproximou de mim e pegou na minha mão.
- Para, Matheus. Alguém pode ver!
- E daí? Não to escondendo nada de ninguém.
- E se alguém.. Ah, sei lá.
Acho que minha expressão de receio era visível, pois Matheus me abraçou forte e disse em meu ouvido:
- Eu te protejo, Gui.
A cada palavra que saia daqueles lábios vermelhos, eu me derretia. Continuamos andando, até que achamos um píer de pesca. Eu estava dando a volta para subir na plataforma, mas Matheus me puxou para baixo da estrutura de madeira, onde era mais escuro, como estava a noite. Colocou as mãos em meu rosto e me olhou, sorrindo, por alguns instantes. Matheus começou a me beijar e respirar mais forte, me apertava na cintura com força e pressionava seu corpo contra o meu, me empurrando de encontro a uma viga de madeira fincada na areia. A coisa esquentava, e Matheus tirou sua camiseta, e depois a minha, jogando-as na areia. Me puxou de encontro, e me deitou na areia, ficando por cima. Eu passava minhas mãos em suas costas, ele entrelaçava os dedos em meus cabelos. Com a outra mão, começou a descer por dentro da minha calça e pegou no meu pau. Abriu meu zíper, e abaixou um pouco minhas calças. Pegou meu pau com força, e começou a bater uma punheta pra mim, enquanto beijava minha boca. Quando Matheus percebeu que eu estava morrendo de tesão, parou me me masturbar, e começou a abrir sua calça, e revelou seu pau, bem duro e babando. Ele me olhava com um olhar de quem pedia sexo. Me segurou levemente pelos cabelos, e trouxe meu rosto de encontro ao seu pau. Engoli a cabeça e chupava lentamente, passando minha língua suave pelo contorno da cabeça. Senti seu perfume misturado com cheiro de macho.
Ele gemia alto de tesão, até que me puxou pra longe e disse:
- Para, senão eu gozo.
Eu fiz que sim com a cabeça, e ele me puxou pelos braços e me levantou. Puxou minha cintura pra trás, fazendo eu ficar de costas para ele, e com as mãos apoiadas na viga. Começou a apertar minha bunda, e dava tapas. Matheus estava mais safado do que da primeira vez, dessa vez ele queria sexo, e não fazer amor. Cuspiu em seu dedo e começou a enfiar em mim, eu gemi e pedi:
- Ai Math, tá doendo por causa de ontem, para.
Ele apenas respondeu fazendo “shhh” e continuou a enfiar devagar. Eu gemia de dor, mas o prazer foi tomando conta. Eu o puxei pra perto, pelo pescoço, e sussurrei:
- Me fode.
Matheus me segurou pela cintura, e posicionou a cabeça de sua rola na entrada do meu cu, e deu uma estocada funda e forte, enfiando tudo de uma vez só. Eu gritei, e ele abafou meu grito com uma de suas mãos em minha boca. Com a outra mão, ele apertava minha bunda, e fazia rapidamente o movimento de vai e vem com seu corpo gostoso no meu, me comendo forte e gemendo baixo.
Ele me fodeu por um tempo, e percebi que não estava mais aguentado, seu corpo dava tremeliques e ele contraia os músculos do abdômen, eu sabia que ele ia gozar. Matheus começou a meter mais rápido, e mordia minha nuca. Até que senti sua pica engrossar dentro de mim, e seu urro grosso em meu ouvido, e no mesmo segundo jatos de porra invadiam minhas entranhas. Meu macho estava suado, mas com um sorriso de satisfação no rosto.
Nos vestimos, e ele me limpou com a sua camiseta, cavalheiro como sempre. Ficamos um tempo nos beijando, até que ele me perguntou:
- Gui. É bom pra você?
- O que? – Perguntei.
- Isso... Transar.
- Claro que é, Math. Hahaha, porque a pergunta?
- É que pra mim é muito bom, mas eu não quero fazer nada que seja ruim pra você. Quero te.. te dar prazer, entende? – Ele parecia se importar comigo, e seu semblante era preocupado. Eram nesses momentos que eu tinha certeza, ele era perfeito.
- Ahhh Math, que lindo. Hahhaha. Eu gosto muito, ainda mais porque é com você.
Dito isso, ele sorriu e me beijou. Eu o chamei pra irmos embora, mas Matheus pediu pra ficar. Queria ver o por do sol. Subimos até a plataforma e nos sentamos no chão de madeira. O sono foi vindo, e me deitei em seu colo, enquanto ele acariciava meus cabelos. Acordei com Matheus me chamando:
- Gui, o sol já vai nascer. Quer ver?
Fiz que sim com a cabeça, e me levantei. Assistimos ao por do sol e no caminho de volta para o hotel, tomamos café da manhã numa padaria perto do hotel. Matheus começou a rir.
- O que foi? – Perguntei, tentando entender.
- Eu tava pensando.. Como a gente é marginal, passando a noite no píer, fazendo... coisa errada.
Demos risada da situação e concordei, mas tudo havia sido bom demais. Fomos até o hotel, e tomei um banho, me deitei na cama de casal, e Matheus veio por trás e me abraçou.
- Math, ainda to preocupado com o que sua mãe pode pensar sabe?
- Gui, minha mãe te adora. Hahaha, fica de boa. Vamos dormir, né? Acho que hoje a gente passeia denovo.
- Tá. Dá um beijo aqui, dorme bem.
Ele me deu um selinho, e me abraçou denovo. Eu já estava quase dormindo quando ouvi Matheus sussurrar em meu ouvido:
- Te amo.
---- Continua -----
Saiu a parte 8, confere: //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/