O ENCAIXE
Me chamo Isabel , tenho 21 anos , e o meu irmão Paulo que tem 23 anos, sempre fomos muito ligados, compactuando uma grande amizade e afinidades, Mas não esperava e nem pensava o que estava para acontecer.
Fomos para um sitio distante alguns quilômetros de nossa residência, para passar o final de semana, iniciado na sexta-feira a noite com várias amigas/amigos. O local muito tranquilo, e os caseiros muitos simpáticos. No sábado o pessoal estava a fim de ir, numa cachoeira distante do local, mas a estrada era ruim e não podia ir de carro baixo, fizemos uma contagem e na pick up do sitio daria pra ir umas 10 pessoas dentro, sendo que alguns teriam que ir no colo do outro , pois a carroceria não podia levar ninguém pois passaríamos próximo de um posto policial, e outros iriam de moto. Tudo certo, enchemos a carroceria de mantimento e começamos a se ajeitar para entrar no veiculo, três foram na frente cinco atrás e três no colo, bom quem foi com o seu namorado tudo bem , mas eu tive que ir no colo do meu irmão, ate ai nada de anormal, pois estava de bermuda , seguimos viagem mas quando o veiculo se mexia, ia sentindo que meu irmão mesmo brincando com a turma (cantando e etc, ) a coisa estava ficando seria na parte de baixo, pois o seu membro começou a ficar duro , e eu estava encaixada nele, o seu membro ficou cutucando as minha bunda e parecia que tinha um tronco , bom também não vou ficar reclamando, pois estava me sentindo nas nuvens, com aquela pressão. Chegamos na tal Cachoeira, e passamos o dia todo, pois realmente alem de bonita e bem agradável, na volta para mexer com o meu irmão, não coloquei a bermuda, ficando de biquini, já que tudo mundo estava embarcando na mesma onda,e ele ficou de sunga, entramos e se ajeitamos, não passou muito tempo, e o negocio já ficou duro, e cada balançada, eu dava uma apertada com a bunda ou mexia com o quadril acompanhando o sacolejo. E assim foi ate chegarmos no sitio, o meu irmão estava meio boquiaberto comigo, mas como tinha muita bagunça paramos por ai. Voltamos para a cidade mas nada aconteceu. Passado alguns dias, meu irmão levou o carro na oficina , pois danificara alguma coisa na volta, e ligou pedindo carona após a Faculdade (Ele tem um carro e Eu tenho uma moto), uuuuiii me arrepiei toda com o seu pedido. Fui busca-lo, e ele perguntou se queria que ele levasse , - respondi que não, e retruquei se ele não confiava em mim em pilotar. Foi quando respondeu – prefiro ficar atrás, sentindo o seu calor. - Gelei. Já era quase vinte e três horas, fomos em direção de casa, ele já estava meio assanhadinho, me abraçando pela cintura e começou a me encoxar, e me alisar no meio do caminho , quando entramos em uma rua semi-escura, praticamente subiu a mão ate o meu seio esquerdo, e depois no direito massageando-os. Pirei, Não tinha mais como parar (eu nem queria), fomos em direção ao Motel, chegando la começamos a nos beijar, tiramos a roupa, tomamos um bom banho e peguei naquela rola, fazendo uma grande gulosa, depois me pegou e pois na cama , me chupando e me levando a loucura, levantou as minhas pernas na posição de frango assado mirou e entrou na minha bucetinha, bombando com fervor, e mais uma vez me fazendo subir pelas paredes, estava mole de tanto meter, mas ele ainda não tinha gozado. Quando ele pediu a minha rosquinha, fiz dengo dizendo que não, que ia doer e bla bla bla, mas insistiu tanto que não tinha como não dar. Fiquei com as pernas de fora da cama e a bundinha empinada, onde ele introduziu um creme bem macio mas na hora de botar. Levantei o corpo , e peguei a sua mão , e ele sem entender , me seguiu , fomos para a garagem subi na moto coloquei o corpo em cima do tanque e apoiei os pés nos estribos, ficando com a bundinha bem empinada, ele encaixou no olhinho e foi empurrando , de repente a metade já tinha entrado, mas uma pressão tudo estava dentro, e começou o vai e vem e toda vez que ele puxava para fora sentia as pregas vir junto, ficou um bom tempo bombando , segurando os meus seios ,ate que parou e com jatos fortes começou a gozar . descansamos um pouco na garagem, quando escutei o celular tocar, corri para atende-lo e já tinha 4 ligações perdidas, atendi e já tomei um esporro do nosso pai perguntando onde estávamos, falei que estávamos num barzinho com musica e bla bla bla, e que já estávamos de saida, se arrumamos e notamos que já passava das duas horas, Quando chegamos , escutamos mais um pouco para aprender a avisar, quando fossemos demorar.
Beijos