Terceiro conto. Tô gostando dessa parada, rs. Desta vez narrarei m presente gostoso que ganhei de aniversário em abril de 2004. Namorava com a Grace (fictício), assim a chamarei para preservá-la. Tinha uns 8 meses de namoro, que acontecia num ritmo frenético, não podiamos nos encontrar que a coisa esquentava, saía faísca ! Rolou na rua, na sala dela enquanto a mãe dela dormia, na minha casa com minha mãe na cozinha... daria pra escrever vários contos gostosos. Contarei esse do anal de presente por ser um dos momentos mais impactantes no nosso namoro, que terminou com 1ano e 1 mês.Enfim.
Era abril de 2004 vésperas do meu niver, e eu sempre tive uma tara na bunda da Grace.
Grace era uma baixinha de 1,57m , 54kg, branquinha, seios miúdos, um belo par de pernas e uma bunda descomunal !
Fico de pau duro so de lembrar ! Ai ai.
Nas nossas transas, alisava, beijava, lambia sua bunda, cobiçando penetrá-la ! mas ela nunca deixava.
Dia do meu niver, festa aconteceu na casa da minha mãe, era morava um pouco longe e acabou dormindo por lá mesmo, a contragosto de mamãe, rs.
Estavamos já pelas 2h da manha, todos dormiamos e ela me acordou me alisando e pegando no juninho.
- Que você tá fazendo? perguntei ao acordar
- Carinho, amor, carinho. ela respondeu
- Mas essa hora da madruga? reclamei
-Quero te dar meu presente de aniversário, disse ela
Não maldei nada de mais, pensei que iamos dar uma trepada de rotina. Mal sabia eu o que ela tramava.
Já estava com o meu pau em sua mão, batendo uma gostosa punheta, logo apos isso começou a mamar gostoso. Eu nem podia gemer alto porque se não alguém poderia acordar, e me contive.
Iniciamos um 69 e babei aquela buceta apertada toda, lambi tudo, ela tinha uma facilidade para gozar, então gozou umas 2 ou 3 vezes enquanto eu a chupava.
Depois de seu ultimo orgasmo em minha língua ela ficou molinha, deitei ela de lado e atochei a rola em sua boceta. Era apertada demais, mesmo depois de tanto tempo fodendo a mesma boceta, era apertadíssima e ela se contorcia como louca na minha vara.
Sentou de frente, de costas e gozou horrores,e eu lá me segurando até que veio a surpresa, ou melhor, o presente:
- Come meu cuzinho, amor?
- Hã? Repete que eu não entendi.
- Isso mesmo que você ouviu, come meu cuzinho. Esse é seu presente ! disse sussurrando.
Posicionei ela de quatro e untei o cu dela com um hidratante que tinha no meu quarto, e empurrei a pica !
Ela deu um pulo pra frente e disse devagar, nunca dei.
Posicionei a rola de novo e fui empurrando naquela bunda carnuda, e a cada cm que entrava ela dava uma respirada mais funda.
Rapidamente meu pau foi engolido por aquele cu maravilhoso. Sem muita experiencia, estoquei fundo no cu dela, que enfiava a cara no travesseiro para abafar seus gritos.
Parei e perguntei.
- Tá doendo, amor ?
- Não para, continua ! foi-me respondido
Assim foi, continuei a maltratar aquela bunda com rola bem no fundo. Fazia barulho quanto minha pélvis batia em suas nádegas, mas eu nem estava aí se alguém acordasse, queria era aproveitar o máximo meu presente!
- Come meu cu, caralho ! dizia ela entre os dentes
Não aguentando mais de tesão anunciei a gala e ela pediu:
- Na minha cara ! Na minha cara !
Prontamente atendida, tirei de seu cu, agarrei-a pelos cabelos e soltei toda a porra em seu rosto, que ficou todo lambuzado.
- Ah! toma porra na cara gatinha, eu dizia.
Ao final de tudo, com a cara toda esporrada, Grace perguntou:
- Gostou do presente?
- O melhor de todos ! respondi
Nos limpamos e dormimos de conchinha, bem romântico.
Comi seu cu diversas vezes depois dessa, houve tempos em que ela nem queria me dar mais a buça, só cu.
Ai, época boa.
Até !
