Carona pra gatinha

eu não sei exatamente o que escrever para iniciar isso tudo. mas acho que estou no caminho certo, ne!!

ontem a noite quando retornava para casa, vi uma garota no ponto de ônibus. Com as pernas cruzadas mostrando suas pernas bronzeadas e com algumas celulites bem visível na altura da coxa. Pensei comigo que deveria para o carro e oferecer uma carona. Sei que dificilmente uma garota aceitaria carona de uma estranho, principalmente uma garota novinha, mas o desejo falou mais alto e não me custaria nada tentar.

- ei gatinha! precisando de uma carona? - lhe mostrei um sorriso de cortesia.

- ah, não precisa...

- eu te pago um refri no posto! é que te achei linda e gostaria de te conhecer!

- hum...- ele ficou pensativa por alguns segundos.

E após me olhar avaliando se eu oferecia perigo ou não, acabou por entrar no carro. conversa vai, conversa vem. acabei convencendo a garota a ir até minha casa. Ela mal passou pela porta e eu já puxei pela cintura e tentei beija-la. Ela resistiu. Tudo bem, eu disse, não vou insistir. Não sou nenhum estuprador.

Servi uma cerveja a ela, fez um docinho mas acabou aceitando. garota chata! pensei comigo. então quando já tava quase acabando a cerveja, sentada na beira de minha cama. Fiquei de pé na frente dela e botei meu pau duro pra fora, quase encostando no nariz da garota. Ela se assustou e deu um gritinho...

- Cai de boca, vadia!!

Ela sem saber o que fazer começou a me chupar. Mas não conseguia engolir meu pau. Então, peguei-a pelas orelhas e atolei meu pau na garganta da garota. quando tirei, ela vomitou toda a cerveja no chão. Desgraça! pensei. dei-lhe uma bofetada e a coloquei de quatro na cama.

Cheguei por trás e caí de boca naquele cuzinho. Eu passava a lingua pela bordinha e ela tremia e gemia. entãa comeceu a lamber do comecinho do rego até a bocetinha... Ela tinhas espasmos de prazer e gemia.

Então quando comecei a forçar meu pau naquele cuzinha ela tentou sair, dizendo que nunca tinha dado e que meu pau na entraria. mas segurei-a firme pela cinturo e meti sem dó até o fim. atolei bem fundoi naquele cuzinho.

Ela gritava dizendo pra eu parar, dizia que estava rrebentando-a, mas continuei metendo forte até gozar e gozei no fundo daquele cuzinho!

nos vestimos e eu a deixei na frente de sua casa. Ela sequer conseguia caminhar direito, deve ter ficado bem dolorida... COITADINHA!