Boa Noite, meu nome é Gabriel, moro em Santos, tenho 20 anos e vou contar pra vocês de quando eu perdi minha virgindade.
Sou um cara branco, agora com 1.70 e 70 kg. Na escola eu sempre fui um cara muito tímido, nunca fui de conversar com muitas pessoas. Naquela época, 17 anos, eu tinha um amigo chamado Matheus, tenho até hoje, e apesar dele ser de classe diferente éramos muito amigos.
Um dia o Matheus me chamou para almoçar na casa dele porque depois a gente tinha um trabalho pra fazer. Logo aceitei, assim não precisava voltar pra casa nem nada. Quando chegamos na casa dele a mãe dele já tinha colocado o almoço na mesa e disse que teria voltar pro trabalho de tarde e que ela só chegaria anoite. Almoçamos e fomos pro quarto dele, que era ao lado do irmão dele. Matheus se sentiu cansado e foi tirar um cochilo na cama dele. Eu fiquei mexendo no computador dele. Quando já era mais tarde, eu comecei a ouvir uns barulhos estranhos no quarto do lado e, como estava meio aberta, fui espiar pela porta. Quando olhei, vi que o irmão dele estava batendo punheta em frente ao computador. Desde cedo eu já sabia que eu curtia caras, não foi grande surpresa quando eu me vi cheio de tesão pelo irmão do meu amigo. Fiquei um tempo olhando pela fresta, ele batia bem devagar, até dava pra ouvir alguém gemendo no computador. Meu tesão estava a mil naquele momento, não consegui ver sua rola mas só de ver ele se masturbando meu pau ficou duro na minha calça. Minha vontade era de ir lá e agarrar aquela tora, chupar, bater, sentar. O irmão dele era mais velho, tinha 22 anos e eu já tinha conversado com ele algumas vezes.
Ai então eu já estava alisando meu pau por cima da calça quando ele percebeu que eu estava olhando. Na hora, não consegui pensar em nada e voltei pro quarto do meu amigo. Alguns minutos depois, Felipe, irmão do meu amigo, vai no quarto do lado e me chama para ver uma coisa. Gelei, não sabia se eu ia ou não, estava confuso numa mistura de vergonha, medo e principalmente tesão. Fui andando devagar. Quando entrei no quarto ele trancou a porta e pediu para que eu sentasse na cadeira do computador. Obedeci sem perguntar nada. Na tela estava um foto de duas mulher se masturbando.
- Você gosta disso?
Respondi que sim, mesmo não sendo muito afim.
- Ou você prefere isso?
E ele abriu um vídeo de dois caras transando. Naquela hora ficou claro que eu gostava mesmo era de homem, mas nunca tive coragem de experimentar. Minha pica lateja na calça, e ele logo percebendo disse:
-Hmmm, tu curte é rola, né cara?
Fiquei sem reação, não sabia o que responder.
-Saquei qual é a tua.
Nisso, ele me pegou pelo braço, abaixo a calça e sentou na cama. Sua vara já estava dura e cabeça babava. Fique mais excitado ainda quando ele me disse para pegar no pau dele. Exitei um pouco e então ele pegou minha mão e começou a esfregar no pau dele. A sensação era maravilhosa, nunca tinha pego num pau que não fosse o meu, a muito tempo queria aquilo. Comecei a punhetar devagarzinho e ele me pediu para chupar. Passei a língua bem devagar e ao poucos fui sugando aquela pica. Não era muito grande, devia ter uns 17 cm, mas era grossa e cheia de veias. Comecei a chupar mais rápido e ele ameaçou gozar e pediu pra para.
-Você já deu esse cuzinho?
Respondi que não.
-Hmmm, então hoje você vai ser minha putinha.
Numa mistura de medo e vontade, assim que ele mandou fui logo tirando a roupa e ficando de cueca. Ele me pediu para ficar de quatro e assim obedeci. Ele começou a esfregar seu pau no meu rabo por cima da cueca e me dizia pra chama-lo de meu macho. Louco de tesão, eu pedia pra ele meter aquela rola logo no meu cu que eu queria ser todinho dele. Vendo o que eu queria, ele puxou minha cueca e começou a lamber meu rabinho, naquele momento ainda virgem. A língua dele girava no meu anelzinho enquanto meu cuzinho piscava pedindo pica.
Assim que fiquei todo babado ele começou a forçar a entrada. Não demorou muito para a cabeça entrar. A dor foi um pouco forte mas o tesão vencia na hora e eu pedia mais. Logo ele já metia o pau inteiro na minha bunda e eu rebolava naquele cacete gosto. Gemia muito e mordia os lábios de tesão. Então, ele anunciou que ia gozar e logo senti seu pau latejando junto com uma enxurrada de esperma que me encheu todo o rabo. Depois disso, ele me disse que de agora em diante eu seria a putinha dele e que ninguém nunca mais comeria meu cuzinho. Disse que sim.
Fiquei morrendo de vergonha de voltar pro quarto do meu amigo. Nesse tempo todo ele continuou dormindo, então peguei minhas coisas e fui embora e pedi pro Felipe dizer que minha mãe tinha ligado.
Até hoje, quando estou em Santos frequento a casa do meu amigo. Já contei pra ele o que tinha acontecido com o irmão dele e até nós já nos divertimos juntos. Mas isso é outra história.
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