Conto repostado em:
pinkysaradreams.com
Ola outra vez! Sou a Sara!
Sei que demorei para escrever, mas é fim de ano, uma correria, e sempre tem job de ultima hora pra resolver. É serio pessoal, se alguém quiser alguma ilustração para épocas sazonais, pense nisso alguns meses antes, sai mais barato, e você tem tempo junto com o ilustrador para explicar melhor o que você quer.
Mas não é isso que vocês vieram ler aqui, certo? É sacanagem que vocês querem, e bem, hoje vocês terão!
Antes uma coisa, esse site deveria ter uma forma de linkar contos contínuos, já vi pessoas colocando o titulo dos contos anteriores, alguns poucos colocam o link, mas a parte de contos, o link vira texto e não da pra clicar, tem que copiar e colar no navegador. Se algum moderador, proprietário, ou seja la quem for que tome conta desta “casa”, fica uma sugestão de melhoria... Ok?
Bem, vamos lá.
Quem leu “Um Trabalho Nos Aproximou”, sabe que tive que pedir pro Gabriel ser modelo para um job. Pois bem, isso nos aproximou radicalmente. Ele geralmente tímido, tanto nas conversas quanto nos toques, ficou mais solto, com frequência me perguntava se estava sonhando com ele ou se estava me masturbando pensando nele. Quando nos beijávamos ele passou a ser mais ousado com as mãos, passou a apertar minha bunda, chupar meu pescoço, se esfregar em mim, e até me encoxar. Mas sem perder aquele jeito carinhoso e romântico.
Em setembro, quando fizemos dois meses, ele me ligou em uma sexta e perguntou:
- Sara, queria me certificar de uma coisa, nos somos ficantes ou namorados?
- Pra mim, depois daquele trabalho, somos namorados, por que? – Perguntei.
- Bom, amanha você vai entender. Beijo tchau. – Falou desligando.
Eu fiquei nervosa, e liguei devolta. Perguntei o que estava acontecendo e ele disse que no dia seguinte eu saberia. Fiquei mandando mensagens pra ele o dia todo, mas a resposta era sempre “Amanha”.
Eu fiquei puta com aquilo, que segredo era aquele, ele tinha me traído? Ele ia falar ou fazer o que no dia seguinte?. Minha mãe mandou eu me acalmar, pois de repente ele iria fazer uma surpresa e o gelo era proposital para aumentar a sensação da surpresa. Achei que era uma possibilidade valida vinda do Gabriel.
Tentei dormir mas estava difícil, imaginei que o Gabriel poderia me pedir em casamento, ai eu ia ficar sem saber o que fazer. Dormi sonhando com bebês.
Acordei por volta das nove no sábado. E liguei para o Gabriel:
- Gabri! Qual é a surpresa?
- Duas da tarde vou ai. – Falou e desligou.
Fiquei indignada! Mas tive que aceitar. Não parava de ir no portão olhar a casa do Gabriel achando que ia ver alguma coisa. Meu pai persebeu tudo e quis saber o que se passava. Eu contei e ele ficou mais nervoso que eu.
Acabei me distraindo, e as duas chegaram com o aviso da campainha. O Gabriel era pontual, isso era fato.
Quando eu fui abrir o portão, seguida por meu pai que estava com cara de poucos amigos, e minha mãe que estava ansiosa, vi o Gabriel segurando um grande vaso de plástico com uma planta, atrás dele também estavam seus pais. Abri o pertão e perguntei:
- Que suspense é esse? Por que ta me dando um gelo? E esse vaso?!
Ele colocou o vaso no chão e falou calmamente:
- Bom, isso é um ipê rosa, queria uma sakura, mas não achei. Pensei em te dar rosas pelos nossos dois meses, mas rosas morrem. Então esta aqui ima arvore. Nosso amor é deste tamanho, mas se bem cuidado, crescer e ficar tão grande é belo quanto esta arvore. Quero que nosso relacionamento dure tanto quanto uma arvore, e não o tempo de um buque.
Eu acho que fiquei branca, roxa, vermelha, verde, azul, amarela, fiquei pasma! Meu pai aplaudiu! Minha mãe começou a chorar, e eu fiquei muda olhando pro Gabriel sem saber o que falar.
Eu abracei e deu meu melhor beijo no Gabriel e disse:
- Caramba! Nos temos algo que o símbolo do nosso relacionamento, algo que vai crescer junto com agente. Isso é lindo! Você é incrível! – Falei e comecei a chorar.
Gabriel me abraçou e beijou minha cabeça, meu pai veio por trás de mim e disse:
- Apoio esse namoro, prum cara fazer uma coisa dessas não é brincadeira. Só não traia a minha filha, ok?
- Pode deixar! – Respondeu Gabriel.
Eu e Gabriel, passamos o resto da tarde no meu quarto abraçados nos beijando. Eu queria dar algo para o Gabriel, então, pensei em dar pra ele, mas com meus pais em casa, sem chance.
Então tocou o telefone de casa, por volta de 17 horas, eram amigos do meu pai, chamando ele e minha mãe para jantar, sabendo que o Gabriel estava ali, não sei como meu pai aceitou. Eles saíram de casa por volta das 18 e 40.
Nossos amaços ficaram mais picantes. Gabriel comesou a enfiar a mão dentro da minha calça para apertar a minha bunda, eu fiz o mesmo, so que apertei o pinto dele. Eu olhei pra ele e disse:
- To querendo retribui seu presente, mas não sei como. Não é a melhor hora pra eu te dar a buceta, não tomo anticoncepcionais, e pelas minhas contas estou no meu período fértil. Tambem não to afim de usar camisinha na minha primeira vez. – Gabriel me interrompeu dizendo:
- Chupa pra mim!
Eu olhei pra ele e balancei a cabeça afirmativamente. Ele se sentou na beirada da cama com as calças abaixadas e as pernas abertas, eu me ajoelhei entre as pernas dele, pequei o punto com uma mão, com a outra ageitei o cabelo, dei um beijinho bem na ponta da cabecina, abri a boca, e coloquei a cabeça la dentro.
Como nunca tinha feito boquete antes, fiquei sem saber o que fazer, ora eu lambia, ora eu sugava como se fossem aqueles sorves que vem em saquinho que você tem que cortar a ponta e chupar, em alguns lugares chamam de gelinho.
Gabriel colocou as mãos na minha cabeça, e a empurrava para baixo, mas eu não descia mais, fiquei apenas na cabecinha até que um liquido quente e grosso, saiu em jatos, me fazendo engasgar. Tirei da boca, e ainda saiu um pouco sujando meu rosto. Dei umas tucidas e Gabriel passou a mão na minha cabeça, e me pediu desculpas por não ter avisado, eu respondi:
- Relaxa, mas da próxima vez avisa!
Ele limpou meu rosto com o pinto e me deu pra chupar, eu lambi e pude experimentar melhor o gosto de porra, não me agradou tando, mas não era ruim a ponto de não gostar, ao mesmo tempo que era excitante ter aquilo na boca. Em fim mais gostei do que não gostei.
Gabriel pediu para me chupar, mas eu disse que só deixaria no dia que fosse dar a buceta pra ele. Então eu ainda ajoelhada, fui pro lado, debrucei sobre a cama e disse:
- Aqui vai o resto do meu presente, abaixa minhas calças e como minha bunda.
- Ta, mais antes me chupa denovo, pra lubrifica ele. – Falou Gabriel.
Eu aceitei, mas dessa vez, fui engolindo até onde dava, faltou pouco pra chegar nos pelos dele. Comecei a guspir no pinto e espalhar a saliva com a mãe. Quando eu achei que estava bom, eu pedi pra ele ir e me comer.
Ele se ajeitou atrás de mim, abaixou as minhas calsas, ecostou a cabeça na rodinha e foi empurrando. Persebi que não estava bem lubrificado, mas deixei rolar, não estava doento, afinal, não era tão grosso.
Quando senti o corpo dele encostar na minha bunda, sabia que tinha entrado tudo o que entraria. Achei estranho de inicio, mas conforme ele foi fazendo o vai e vem, acabei me acostumenado. Minha buceta estava molhadinha, mas não quis me masturbar por que estava com a mão suja de porra.
Uma hora que o Gabriel estava todo dentro de mim, ele parou de ir e vir e meio que rebolou, indo pra esquerda, pra direita, pra cima, pra baixo, foi gostoso.
Em outro momento, ele debruçou em suma de mim, e começou a baijar minha nuca enquanto apertava meus peitos. Bom, eu gozei, não foi um orgasmo dos mais incríveis, mais foi um orgasmo.
Gabriel perguntou se podia gozar e eu disse que sim. Ele acelerou o ritimo e eu senti o calor da porra dele dentro de mim.
Fomos tomar banho, juntos e nus. No chuveiro não rolou mais nada, apenas beijos. Depois, pedimos uma pizza. Comemos, e quando meus pais chegaram, Gabriel foi para a casa dele, e eu fui dormir, me masturbando, pensando que na próxima oportunidade meu cabaço seria dele.
Bom, até aqui é isso, não sei quando vou poder escrever de novo.
Sei que o conto ficou longo, pensei em dividir em dois, mas ia ficar mais um conto sem sexo, então resolvi narrar tudo de uma vez.
Nos contos, ainda estamos em setembro, faltam três meses para chegar agora em dezembro. E levando em conta, que acho que esse ano não terei mais como escrever, nos próximos terei até janeiro para contar. Mas se der tempo, apareço antes.
Não é tão rápido escrever, demoro de uma hora e meia a duas, não digito tão rápido, relaxo meu.
Beijos e até a próxima.