Nos beijamos carinhosamente, ao tempo em que deitamos, ela bem encaixadinha por cima do meu corpo...
Cris: Amor, tenho que ir.
Julia: Não vai... fica aqui comigo!
Cris: Hum... não faz essa cara, vai... não fala assim... (voltando a me beijar)
Cris: Tenho que ir mesmo. Preciso visitar meus pais, é aniversário do meu pai, mas vou passar em casa antes.
Julia: Ah, meus sogros? Que ótima ideia...
Cris (sorrindo): Mocinha.... em que está pensando?
Julia: Eu? Em nada.
Cris: Sei... conta.
Julia: Você bem que podia caprichar no presente, né?
Cris (sorrindo do meu rodeio): Qual presente?
Julia: Apresentar a nora a eles!
Cris (em meio a uma crise de riso): Amor, você é louca? Quer matar sua sogra?
Julia: Não entendi a graça?
Cris: Tá certo. Olha, minha mãe não concordaria nunca, ela é evangélica. Além disso já fiz ela sofrer demais por causa desse assunto e como ela está doente, não posso forçá-la a nada.
Julia: Ahh, então vai me abandonar mesmo? (com carinha triste, mas a intenção mesmo era provocá-la)
Cris: Amor, não fala isso. Não vou te abandonar, não fala besteira. (nos beijamos, roçava meu corpo ao dela, mostrando o tamanho do meu desejo naquele momento, queria provocá-la, tê-la naquele momento)
Julia (sussurrando): Vai deixar tua mulher desse jeito?
Cris: Amor...
Julia: Tá bom... parei já!
Cris: Não mandei parar! (chupando meu lábio, olhando-me nos olhos, provocando o quanto podia com todo o desejo que ela transparecia)
Tirou minha camiseta, beijando-me o corpo, cada pedacinho dele, deixando-o extremamente arrepiado, sabia como me deixar descontrolada, me contorcendo em seus braços. Voltou a me beijar, mas suas mãos percorriam meu corpo, acariciando-o, incansavelmente. Enquanto fazíamos isso, roçávamos nossas vaginas, trocando nossos líquidos quentes que as deixavam molhadas. Intensificou os movimentos, o que me fez ficar trêmula e em instantes gozar, melando mais ainda sua vagina. Em seguida, ela também gozou muito gostoso. Caiu sobre meu corpo completamente suado e exausto do nosso amor.
Cris: A vontade que tenho é de não sair deste quarto nunca mais.
Julia: Fica, então!
Cris: Você iria comigo?
Julia: Claro, amor. Vou ser uma ótima nora, pode apostar.
Cris: Amor... mas não poderíamos dizer que estamos juntas.
Julia (sorrindo): Porque diria?
Cris: Tá, então vamos.
Julia: Ainda vou levar minha sogra para passear...
Cris (caindo na gargalhada): Você é louca!
Julia: Amor, vai dizer que sua amiga inocente não pode levar sua mãe doente para passear?
Cris: Não, Ju, claro que não. Se comporte!
Julia: Eu sempre me comporto, amor.
Cris (sorrindo): Sei... vamos tomar banho.
Tomamos banho, nos arrumamos, na verdade eu, já que as roupas de Cris estavam em sua casa. Fomos até lá, ela então trocou de roupa e fomos em direção a casa de seus pais, onde haveria um churrasco para comemorar o aniversário do meu sogro. Ela, como sempre, vestia um short minúsculo, uma blusa super charmosa, meio transparente, e uma sandália. Eu, um vestido florido e também usava uma sandália.
Lá chegando, Cris me apresentou como uma amiga a todos presentes, inclusive para sua família. Tudo muito animado, o único inconveniente era não poder demonstrar o que sentia por ela. Nada tão pesado, fiquei conversando com um grupo que lá estava, irmãos e amigos de Cris, mas não tirava meus olhos dela, todos os seus movimentos eram acompanhados por mim. Ficava encantada com o charme que minha amada tinha. Inevitável notar que o copo de whisky que tinha nas mãos ajudava na sua espontaneidade. Para mim era a rainha daquela festa, de todas elas... Vez ou outra ela também me olhava, cruzávamos nossos olhares e aquilo era como que se eletrizasse meu corpo. Confesso que o whisky ajudou para que eu chegasse nesse estado, mas qualquer coisa que ela fizesse iria me deixar assim.
Certa hora um primo dela me chamou para dançar, tentei recusar, já que eu sou péssima dançarina, mas foi tão constrangedora a sua insistência que acabei aceitando. Nem demoramos, mas o suficiente para que ela olhasse para onde estávamos. Voltamos para a roda de pessoas que estávamos antes, momento em que Cris também se aproxima de nós.
Cris: E aí.... gostaram da dança?
Junior: Da dança e da dançarina...
Julia: Cris, para... (sussurrando e segurando uma de suas mãos)
Cris (sorrindo ironicamente): Pois é, primo, mas não é pra você! Ela é comprometida, não é, Ju?
Julia: Claro! Eu namoro...
Algum tempo depois, já afastadas dali, estávamos somente nós duas.
Julia: Cris, precisava daquilo?
Cris: Não gostei do que eu vi.
Julia: Mas não teve nada, amor, não é você mesma quem diz que homem não tem perigo?
Cris: Não me irrita, Julia. Você também sabe que detesto isso, odeio que toquem em você.
Julia: Hum... detesta, é? Adoro quando fica assim, irritadinha... sabe muito bem como eu fico.
Cris: Para de me provocar...
Julia: Caso contrário....?
Cris: Ju... não me faz te agarrar aqui.
Sai de junto dela, era exatamente o que eu queria, que ela me agarrasse ali. Depois ela voltou para junto de seus pais, sentou-se numa cadeira próxima a eles, e acabei me dirigindo até lá. Parei atrás dela, pousei minhas mãos no encosto de sua cadeira, segurei seus cabelos, enrolando-os, baixei-me um pouquinho, aproximando minha boca de sua orelha, e falei: "Tô morrendo de vontade de ser tua". Seu corpo estremeceu no mesmo instante, tentou disfarçar, me indicando onde era o banheiro, para que escutassem nossa conversa e não desconfiassem de nada entre nós.
