VIZINHO SAFADO 2

Um conto erótico de hakan
Categoria: Homossexual
Contém 1015 palavras
Data: 06/09/2013 23:34:28

VIZINHO SAFADO 2

Antes de seguir com meu relato, quero dizer que este fato é real, não é história criada. Faz parte de minhas experiências, que, se quiserem, compartilharei aqui. São simples, porém intensas.

No dia seguinte ao que aconteceu com Vagner, logo ao acordar, a imagem daquele cara nu estava bem nítida na minha cabeça. Que visão. Nem sequer meu pai eu tinha visto nu na vida, e agora, depois dele fora de casa, aí é que não ia mesmo. Vagner se tornou uma referência boa, viu.

Fui para a escola, e ao passar na rua o vi conversando com alguns amigos e rindo. Imaginei que fosse nosso episódio o motivo do riso e nem cumprimentei os camaradas na calçada. Estava começando a ficar envergonhado. Mas às 18hs eu iria saber se ele tinha falado com alguém. Para mim esse segredo continua até hoje, sendo descrito agora para vocês que por acaso leem este fato.

Quando cheguei da escola, estava doidão pra sentir meu pau de novo. Fui direto pro banheiro, bati uma punheta, desta vez percebendo que a pele que recobre a cabeça do meu pau era flexível e deixava o vermelhão da cabeça todo amostra. Que gozada. Que melecada com meus pentelhos. Sozinho em casa a tarde toda, pois minha mãe estava trabalhando,eu bati mais duas punhetas (que bons tempos os do início, o pau levanta direto). Percebei que o esperma começava a ficava aquoso.Bom.

Às 18hs meu coração pulou. Fui no portão, montei guarda e vi quando Vagner entrou em casa. Era hora do banho. Demorei um tempo, peguei o livro de matemática como álibe. Qualquer coisa eu ia devolver o livro que peguei emprestado. Pois bem, a cena era mesma. Parecia uma repetição: chuveiro ligado, a casas sem ninguém, pais na calçada, irmãos brincando. Fui para o buraco brechar e Vagner abriu logo a porta do banheiro. “Eu sabia!” – disse sorrindo com lábios de cafetão. Ficou com a porta do banheiro aberta, me mostrou o cacete e aproveitou que eu estava agachado para querer brechar e me ofereceu o seu cacete. “ Para que?” –perguntei ingênuo. Ele reparou na minha ignorância e sorriu. “ Coloca na boca, como se fosse um batom garoto.” Coloquei devagar, senti a babinha da cabeça se espalhadno nos meus lábios e ele foi introduzindo aos poucos. Senti um cheiro de gala com pentelhos. Um cheio semelhante ao que ficou em mim nas minhas punhetas de tarde. Vagner era muito safado mesmo, e eu não ficava atrás. Chupei, acariciei com os dentes devagar e gostava da grossura. O meu era mais grosso, eu sentia, mas era muito bom também o dele.

Vagner bombou gostoso, depois me levantou, baixou meu calção e colocou o cacete na portinha do meu cu. Empurrou, eu senti uma dorzinha, uma invasão,mas nem a cabeça entrou. Era virgindade pura. Ele então ficou nas bombadas, devagar e eu batendo punheta, com meu pau em chamas.Eu roçava no tórax e peito dele lisos. Senti um prazer da porra tendo um homem atrás de mim. Ele então parou de bombar, se agachou e meteu a língua no meu cu. Chupou fundo que eu senti vontade de gemer alto,mas me continha numa tonteia sexual de prazer contido. “Quero enfiar toda, deixa!” – ele pediu com uma voz tão mole que eu não sabia mais como reagir. Ele entendeu como um sim, levantou passando o nariz no meu cu, pegou o pau, passou cuspe, colocou a mão na minha boca, posicionou o pau duraço e foi metendo, metendo, aproveitando a lambuzada que deu com a língua e aos poucos a cabeça entrou e o corpo começou a me abrir também,mas tudo bem devagar, com calma, na frente do armário do livro de matemática do irmão dele.

Senti uma dor funda, meu cu se alargando,aquele pedaço de carne morena entrando e minha boca tapada para conter um grito de dor. Eu gemia e sentia uma ardência grande nas pregas. Sangrei um pouco e Vagner sorriu: “Deixa eu entrar, eu meto bem devagarinho,putinha!”. Vou fazer o que numa hora dessas, com um homem de 22 anos me dizendo isto ao pé do ouvido roçando uma barba ralinha? Deixei acontecer.Ele, aos poucos sentiu o caminho anal mais aberto e foi socando. Teve uma hora que doeu muito, muito mesmo e eu pedi pra ele parar, empurrando-o. Porra, que dor. Não parava de piscar o cu. Ele ria, ficava me olhando segurando o pau. Safado gostoso. “Tá doendo!” –eu disse. “É assim mesmo. Com o tempo tu vai acostumar e nem vai sentir dor. Vamos mais uma vezinha!”. Eu só virei e ele meteu,mas desta vez senti arder mais. Foram duas estocadas e pedi pra parar. Ele me abraçou, roçou sua barbinha no meu rosto e sussurou: “ Vou tirar, mas quero mais depois.” Eu balancei a cabeça dizendo que sim e fiquei roçando o pau dele na minha bunda. Não queria sair dali, mas sabia que tinha se passado muito tempo. A desculpa do livro iria perder o efeito se alguém me visse demorando muito ali.Aproveitei a despedida e perguntei a Vagner se el tinha comentado com algum dos amigos dele nossa transa. “ Tá doido. Eu vou falar isso com alguém? Isso fica só entre nós. Tu também fica calado.Isso é só entre nós dois. “ Claro” – respondi.

Ele voltou para seu banho, levantei meu calção, senti a ardência aumentando no meu cuzinho recém alargado, peguei o livro de matemática, coloquei no armário e me pus a sair, porém, quando toma o caminho da sala, vejo a luz da cozinha, que fica ao lado do banheiro, se apagando. Gelei. Não entendi na hora e continuei saindo da casa do Vagner, sem olhar para trás. Cheguei em casa, vi que minha cueca estava com uma manchinha de sangue, eu mesmo lavei para minha mãe não ver nada e lavei meu cuzinho um tempão com água e sabonete, mas ainda ardia. Fiquei grilado com a luz na cozinha. Não sei se tinha alguém vendo tudo que rolou. Fiquei preocupado. Precisa saber se alguém tinha visto...


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Comentários

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Quem sera que era sera que era o irmão dele ?

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Demais. E é claro que deves nos contar mais histórias tuas.

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