Saudades do quarto, sala e cozinha

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 1437 palavras
Data: 06/09/2013 14:22:19

Tesão acumulado e procurando desesperadamente alguma amiga pra me ajudar. E nessas horas é que a tal lei de Murphy aparece. Fulana casou, Sicrana namorando, Beltrana grávida e ninguém podendo fazer um amor gostoso. Estava quase apelando quando meu telefone tocou.

Keila era um caso antigo, um bom affair que conheci ainda nos tempos de exército. Uma negra linda e safada, tarada e muito gostosa. Pouco mais de 1,65 m, magrinha com a bundinha deliciosa e os peitinhos pequenos, mas muito bonitos. Sua boca rosada e carnuda era um sucesso. Um beijo leve, doce.

Era seu primeiro dia de férias e tinha acabado de se mudar para uma casa nova, num lugar que conhecia pouquíssimas pessoas. Ligou para batermos um papo, já que nossa última conversa tinha ocorrido há pouco mais de dois anos. Então, aproveitei uma brecha e me convidei para ir a sua casa. Keila relutou, sabia do perigo, sabia de nossa química. E foi aí que fiz uma promessa difícil de ser cumprida. Prometi que respeitaria as vontades dela. E chegamos numa acordo.

O trajeto longo foi percorrido num tempo fora do normal. O trânsito naquele horário não era muito, mas nossa grande cidade permite cada vez menos a agilidade dentro de carros. Minha moto aqueceu bastante tamanha a velocidade empenhada.

Ao chegar na casa da moça, fiquei um pouco preocupado: a campainha tocava, tocava e nada. Era só o que me faltava aquela altura do campeonato. Quase desistia quando, de repente, Keila apareceu. De toalha me jogou a chave para que entrasse. A primeira coisa que me veio a cabeça foi a grande sorte de reencontrar aquela delícia naquela tarde, uma alegria como as de crianças ganhando presente.

Entrei na sala e Keila me pediu que aguardasse um momento, pois já viria. Aqueles infinitos minutos não chegava e me deixei admirar a delicadeza da casa da moça. Limpeza e bom gosto impecáveis, dava prazer de ver. Sentei-me no sofá como se fosse o dono da casa e curti o som, um love rock.

Keila apareceu no corredor com uma roupa bem a vontade. Um shortinho branco de moletom bem curto e solto. O top era do mesmo tecido. Arrependi-me no primeiro instante da promessa que tinha feito. Comi minha amiga com os olhos, ela viu em meu rosto meu tesão, minha cara de safado e maluco de vontade.

Nossa conversa começou nostálgica, depois passou a ser mais atualizada. Estava bem, outra cabeça. Aproximei-me de Keila e aquele cheiro gostoso de mulher limpinha foi manifestando em mim o desejo de beijá-la. Arisca, ela me afastou. Notou o volume de meu caralho louco para comê-la.

Mais uma vez tentei agarrá-la e não deu certo. Keila resolveu me apresentar a casa. Começamos pelos fundos, pela lavanderia. Seguiu a minha frente e não podia deixar de observar que utilizava uma calcinha minúscula, delicada e toda enfiada no rabo.

Quando chegamos, perguntei se já tinha feito sexo na lavanderia. Negou. Cheguei por trás da gata e a coloquei apoiada no tanque. Comecei a beijar seu pescoço e ela esboçava uma reação, quase se entregando. Saquei meu caralho pra fora e comecei a raspar em sua bunda. Aquilo fez com que me beijasse. Estava prensada entre mim e o tanque, segurava minha cabeça enquanto a beijava e acariciava seus seios. A pegada foi ficando forte e logo seu top estava levantado. Desci com a mão para acariciar a xoxotinha de Keila, mas ela parou com tudo. E com tom ríspido exclamou:

- Você só pensa nisso, só quer isso!

- Não, delícia, mas minha vontade tá demais... Você chegou com essa roupa que deixou seu corpo todo gostoso, com esse cheiro excitante. Você está irresistível!

Ela riu, mas correu pela cozinha. Fomos direto para o quarto, mas fez questão de ficar longe.

Perguntei se ela já tinha estreado o quarto novo, ela negou. Lembrei de uma vez que fizemos sexo em sua cama, uma loucura. Ela não se lembrava, então, prometi fazê-la lembrar-se encenando. Riu e deixou. Coloquei-a de quatro na cama e fiquei em pé ao lado da cama. Minha visão era enlouquecedora, minha posição era perfeita... Voltei a encoxá-la, ela sentiu minha rola dura. Sua xoxota estava quente, pronta para tomar uma cutucada forte. Bastava colocar o shortinho de lá do e...

- Tá, já lembrei!

Virou-se mais uma vez me deixando na vontade. Meu cacete estava explodindo de vontade de penetrá-la, era muita tentação.

Correu pra sala e sentou-se no sofá. Fui atrás e sentei no outro de frente pra ela. Keila encostou-se e colocou seus pés no sofá, ficando com a boceta de frente pra mim. Ainda assim, seus olhos foram os responsáveis por mais uma tentativa. Então, levantei-me e fui até a moça, fiquei a sua frente e comecei a beijá-la mais uma vez.

Desci com a boca por seu pescoço e ouvi algo desanimador:

- Não vai rolar! Você só quer abusar de mim...

Voltei, ajoelhei em sua frente e, sem nada dizer, comecei a alisar sua bocetinha. Estava quente, completamente molhada, prontinha. Devagar, com calma, olhos nos olhos. A boca de Keila tremia de vontade, ela queria, mas se controlava. Abri meu zíper e tirei meu caralho duro e louco para apagar aquele fogo. Com leveza, coloquei seu short de lado e pude enfiar meus dedos em sua xoxota. Quase queimei meus dedos de tanto que aquela xaninha ardia. A moça começou a gemer com os movimentos de meus dedos, mas ainda assim segurava meus braços para que não me empolgasse. Deixei que chupasse meus dedos enquanto a masturbava com a outra mão.

Puxei seu short e calcinha até as coxas, ficando com o belo ângulo de sua bocetinha arregaçada. Era possível enfiar meu dedo com vontade e ainda assim observar o incontrolável prazer de Keila. E aos poucos a força que colocava em meus braços foi cedendo... Keila segurou meu caralho com a mão, que não conseguia fechar. Estava sedenta, saudosa. Começou a empunhetá-lo com cuidado, com malícia. O movimento foi ficando acelerado e forte. Sem hesitar, o abocanhou.

Parecia uma bezerra mamando em meu caralho que mal cabia em sua boca. Chupava com vontade, lambia com zelo, abocanhava com tesão. E o enfiava inteiro até sua garganta. Segurava minhas bolas e as apertava, depois voltava lambendo minha pica inteira. Divertia-se com a língua entre minhas bolas e meu caralho, tudo muito delicioso. A cada lambida meu cacete ficava maior e mais inchado, mais duro e ereto, até que Keila não resistiu e me puxou para que a penetrasse. Mas aí foi a minha vez de comandar a situação.

Peguei-a no colo e a levei até a lavanderia. Mandei que apoiasse no tanque e a penetrei por trás. Sem dó, entrou de uma só vez. Seu gemido foi gostoso, de quem queria mais. E a cada cutucada que dava mais Keila se inclinava sobre o tanque. Metia forte, profundo, com violência. Comecei a puxá-la pelo cabelo para que meu caralho fosse o mais fundo possível, batesse lá dentro. Ela sofria de tesão, mas não pedia que parasse. Queria que continuasse a toda força e rapidez. Quando percebi que seu gemido havia acelerado, parei.

Mais uma vez a tomei em meus braços e a levei pra cama! Novamente a coloquei de quatro, como no passado. Seu rabo levantado me permitia a mais privilegiada possível. Ali, consegui ver meu caralho grosso rasgando sua boceta. Keila enfiou a cabeça no travesseiro e agarrava o lençol com suas unhas. Meu jeito agressivo a enchia de prazer, ela urrava alto no travesseiro. Só escutávamos o som de meu saco batendo em sua boceta, um som alto e revelador da força com que estocava meu pau ali.

Eu me divertia com aquela sessão de tortura gostosa. E mais uma vez a peguei nos braços. Ela não entendeu, achava que até ali tinha acontecido uma represália aos nossos enroscos nos ambientes em que me negou sexo.

Levei-a para a cozinha e, de frente pra mim, em pé, levantei uma de suas pernas. Só tive o trabalho de encaixar minha rola e colocar até o final. Entrou apertado, gostoso, no fundo. Keila soltava o peso controlando a intensidade da metida. Comecei a beijá-la e em poucos segundos ela percebeu que iria gozar. Empurrou-me e abocanhou meu caralho ate sentir a porra saindo. Tirou-o da boca e o chacoalhou observando os jatos do meu prazer se espalharem pela cozinha. Ainda assim, me ajoelhei e comecei a lambê-la, o que a fez gozar assim que encostei a boca em sua xoxota toda esfolada.

Caímos sentados no chão frio e rimos daquela forma maravilhosa de matar as saudades e conhecer os novos cômodos da casa...


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