Dando o que ela merece

Um conto erótico de renato universitário
Categoria: Heterossexual
Contém 4649 palavras
Data: 01/09/2013 04:35:13
Última revisão: 17/06/2014 01:55:21

Relatarei um fato que ocorreu comigo há mais ou menos seis ou sete anos atrás, quando eu estava

na graduação em uma universidade pública. Sei que neste site há alguns contos verídicos, e

sei também que ser ou não verídico não significa nada para um conto, e sim o que vale é sua

capacidade de narrar uma estória de maneira interessante. Mas como disse, no meu caso, a coisa

realmente aconteceu.

Durante minha graduação, conheci muitas garotas de todos os tipos, e o mais engraçado é que a

maioria delas é que "me dava bola", eram elas que me procuravam. Reconheço que não sou nenhum

"Brad Pitt", mas também reconheço que sou bom de conversa e seguro de mim. Acredito que esse

tenha sido o diferencial que fazia com que as meninas sentissem atração por mim. E o mais

interessante é que eu nunca me senti pressionado para sair com nenhuma delas. Das várias "entradas"

que tomei durante a graduação, saí com umas quatro, se não me engano, e fiz sexo com três (incluindo a menina que seia minha futura esposa na época, e que hoje já é ex-esposa) com . Acredito que o encontro

deve se dar de maneira natural, sem pressão, e acho que foi esse lance de "desencanar" que fez com que

o que vou relatar acontecesse da maneira que aconteceu.

Conheci Daniela durante a graduação, e nunca tivemos nenhum tipo de afinidade a mais. Conversávamos sobre

as dificuldades de se fazer uma graduação onde estávamos fazendo, das diferenças econômicas e intelectuais

existentes, mas nunca houve nada mais significativo. Eu conversava com todo mundo sobre muitas coisas, e com

Daniela não era diferente. Aos poucos percebemos que tinhamos algumas coisas em comum, mas não íamos mais à frente. Daniela começou a namorar com um cara da pós-graduação, e nosso contato diminuiu, o que acaba acontecendo naturalmente.

Às vezes fazíamos algumas dsciplinas juntos, e nessas disciplinas eu percebi que Daniela estava estranha, com um ar

cansado, triste, do tipo que demostra uma grande insatisfação com algo que está acontecendo. Conversei com ela nesse meio tempo, e me pus à disposição, sem perguntar mais coisas. Um tempo depois, encontrei com Daniela na biblioteca, e ela me chamou para uma conversa particular:

- Renato (meu nome real), eu tô muito aflita com toda uma situação que está acontecendo no meu namoro. Fui morar com meu namorado e estou tendo muitos problemas. Como conversamos bastante, e temos alguma afinidade, eu quero saber se tem uma vaga sobrando na sua república, e se tiver, quando posso mudar para lá.

- Olha, Daniela, acredito que tem sim, mas eu preciso perguntar para os outros moradores. Posso te responder amanhã, sem falta? - eu disse.

- Sim, pode, mas não demora não, tá?

- Ok. Então, Daniela, tá acontecendo algo?

- Assim, Renato, prefiro não entrar em detalhes, pelo menos por enquanto. Pode ser só a vaga? - Daniela disse.

- Ok, te digo amanhã então - eu disse

Como vi que a situação era meio séria decidi não ser deselegante insistindo na conversa. À noite, conversei com o pessoal da república, e eles permitiram que Daniela viesse morar conosco. Eu morava na época em uma república mista, com meninos e meninas.

No outro dia, falei com Daniela e disse que ela poderia morar em nossa república sem problemas. Ela me agradeceu, e me pediu ajuda para mudar com suas coisas para minha república naquele final de semana mesmo. No sábado ajudei Daniela a levar suas coisas para a república, e percebi que ela estava triste. Puxei conversa, mas ela foi evasiva novamente, e me pediu para não insistir. Percebi que as coisas não estavam bem mesmo entre ela e seu namorado. Não insisti.

Os dias foram se passando, e percebi que o humor de Daniela estava melhorando. Conversávamos todos os dias, e eu ficava em seu quarto até tarde. Falávamos de muitas coisas, e o assunto já tinha se prolongado para além das coisas que conversávamos. Acredito que ficamos amigos naquele momento.

Devo confessar que reparava em Daniela algumas vezes. Ela costumava dormir com uma blusinha branca de alças velha, que já estava ficando transparente e com um short branco de algodão já meio gasto. Daniela é uma morena jambo, com com cabelos típicos de uma mulher morena, enrolados, do tipo frizante, e um sorisso arrasador. Ela tem os seios grandes e as coxas grossas, e uma bundona típica das morenas. Uma mulher normal, bonita e gostosa como uma mulher normal. Na verdade, uma mulher grandona e normal. Grande sem ser gorda, o que não siginifica que eu me importo com ser ou não ser gorda.

Às sextas-feiras, o pessoal da república costumava voltar para suas cidades natais, e eu e Daniela costumávamos ficar na república. Ela ia pouco para a casa de seus pais, e ultimamente ficava pouco com seu namorado. Ela nem tocava mais no assunto namoro, e eu também não perguntava mais nada. Em uma dessas sextas-feiras, eis então que acontece algo que eu não estava esperando.

Cheguei à noite na república, após um longo dia de estudos. conicidentemente, neste dia, eu estava com um tesão enorme, louco para fazer sexo com alguém. Eu já estava pensando até em ver algum pornô para ajudar a me aliviar. Entrei em casa, e vi aluz do quarto de Daniela acessa. Ela perguntou quem estava em casa, e eu disse que era eu, o Renato. Ela disse para que eu fosse no quarto dela depois. Entrei em meu quarto, peguei minhas coisas, e fui tomar banho. Tomei um longo banho, me lavei bem, e não sei por que motivo, lembro que não me masturbei. Eu estava num tesão danado, mas mantive a calma, já que eu não estava sozinho em casa, e não queria problemas. Saí do banho vestindo uma cueca boxer e uma camiseta branca, enxugando a cabeça com minha toalha. Fui ao quarto de Daniela,

e ao entrar, senti um cheiro de bebida. Vi Daniela sentada na cama, lendo meus livros de poesia, e com uma garrafa de vinho na mão. Ela estava tomando o vinho no gargalo e meus livros estavam espalhados na cama. Ela estava com a mesma blusinha branca de algodão e com o mesmo short, mas dessa vez ela nao estava preocupada em se cobrir, o que ela sempre fazia, mesmo depois de perceber que eu olhei rapidamente para seus peitos, que estavam meio à amostra. Dava para ver a auréola de um dos seios. Eis que ela me pergunta:

- É, você nunca me viu assim, né?

- Assim como? - perguntei

- Assim, meio chapada, e tão à vontade com suas coisas. Ah, hoje eu não quero nem saber! Tô comemorando! - Daniela disse.

- Que bom. O que você está comemorando? - perguntei

- Ah, tô comemorando minha libertação do chato do meu namorado, da caretice dele. Hoje eu quero comemorar!

- Legal! Tá fazendo um sarau de poesia? - perguntei

- Ah, esse não poderia seria um sarau pois você não tem nenhum livro de contos eróticos. Você tem algum aí

que eu não saiba? Não que seus livros não sejam bons, mas você sabe... Preciso de inspiração! - Daniela disse.

- Não, não tenho. E a propósito, inspiração para que? - perguntei

- Ah, para me masturbar, oras! Ou só vocês homens é que se masturbam? Eu tô na seca! A caretice do meu namorado tava tão grande que nem isso tava dando pra fazer. Você acredita que ele se sentia inseguro por saber que eu me masturbava? - Daniela disse.

Antes de responder, senti um arrepio percorrer meu corpo. Eu estava com um tesão danado, e a Daniela ali, meio bêbada, falando de masturbação e que seu namorado era um careta. Percebi que meu pau estava começando a ficar duro pra valer. Tentei me conter, mas foi automático. Perguntei meio sem perceber, no instinto puro:

- Mas seu namorado era tão ruim assim?

- Ah, muito. Ele não era muito interessado, e quando vinha, era o de sempre: sem pegada, sem tesão. Automático.

- Não entendi. Me explica melhor! - Eu disse, meio automaticamente.

- Ah, você quer detalhes, seu safado! Quer detalhes do meu sexo! Você vai me homenagear depois? - Daniela disse, rindo.

Fiquei vermelho e fiz menção de me desculpar, e então que Daniela me interrompe:

- Ei, não seja careta! Você pode me perguntar o que quiser, tá bom? Eu vou te contar algumas coisas...

Daniela começou a narrar então a performance de seu namorado tal como se estivesse falando com uma outra menina:

- Então, ele não tinha pegada! Vinha colocando a mão na minha xoxotinha, vendo se eu já estava pronta,

e nem me aquecia antes. Nada de chupar, morder, nada! Nada de nada! Não chupava minha xoxotinha, nem usava os dedos, nem nada. Só queria meter, só bombar, sem nada. Não gostava de ser chupado, de que eu pegasse no pinto dele, nada. Honestamente não entendo...

Eu já estava de pau duro, e não conseguia mais me controlar. Já estava dando bandeira total, ali de pé, na entrada

do quarto. E Daniela continuava:

- Ah, acho que nem preciso falar mais nada. Eu esperava mais dele, mas enfim.

Eu nem sei como saiu, mas perguntei no mais puro tesão:

- E não rolava mais nada? nada não convencional?

- Ah, se você está falando de sexo anal, nunca, nunquinha. Você acha que um cara que não comia minha xoxota

direito vai saber comer minha bunda? Ah, isso eu queria ver...

Eis que Daniela olha para mim e começa a rir. Rir alto. Ela diz então de supetão:

- Eu tô percebendo que você está de pinto duro! Você está com tesão de me ver assim, seu safado!

Fiquei vermelho, e Daniela nem deu tempo de eu me explicar:

- Hummm... você não tem namorada... Eu estou livre hoje... Você está olhando pros meus peitos faz tempo...

Já perguntou de várias coisas... vou te falar, na real: estou com um tesão danado... bom, não é?

Fiquei travado. Nem sabia o que responder. Daniela ficou me olhando, deu um gole no vinho, colocou a garrafa no chão, levantou e ficou me olhando. Seus seios estavam quase totalmente fora da blusinha, e ela pegou neles, olhando para mim.

- Você quer? - Ela me pergunta.

- Claro! - respondo

Ela se vira, me mostra a bunda, e me pergunta:

- Você gosta de bunda de mulher? O que você acha da minha bunda? [

- Adoro! Porque você acha que eu perguntei! Ah, sua bunda é ótima... - respondi rindo

- É, eu vi que você estava com segundas intenções com minha bunda ao me perguntar sobre nada não convencional. Você já fez sexo anal com alguém? Daniela me perguntou isso com uma naturalidade que me assustou. Nenhuma menina tinha sido tão direta antes. Continuei a conversa:

- Ah, já fiz sim, algumas vezes. Foi bom. (Eu menti, é claro. Não iria dizer que antes de entrar para a faculdade eu tinha uma namorada tarada, que tinha sexo anal como preferência absoluta).

- Ah, você é experiente, pelo jeito. É bom ter um amigo experiente nessas coisas... - Daniela disse

- E o que você quer com minha experiência? - Perguntei

- Oras, que você divida ela comigo, ué! É bom ter alguém experiente! Daniela disse isso virando a bundona

para mim, e me dando um tapinha.

- Tá bom, então te conto... - eu disse.

- Não, não quero que você me conte nada! Daniela me interrompeu rapidamente. - Quero que você me mostre como

se faz! Já! Agora! - Daniela disse, com expressão de tesão no rosto e tom de tesão maior ainda.

Fiquei estático. Para acabar com a dúvida de vez, perguntei de uma vez:

- Então você quer que eu faça com você? É isso? - eu disse.

- Meu deus, até que enfim você entendeu! Sim, eu quero que você me e-n-s-i-n-e na p-r-á-t-i-c-a como é o sexo anal. Tem jeito? Daniela me respondeu, enfatizando o "ensinar na prática". Em seguida, ela se aproximou, pegando minha mão e colocando em sua bundona.

Lembro-me como se fosse hoje: daí pra frente, foi loucura total. Peguei a mão de Daniela, e a puxei com força para perto de mim. Agarrei-a, beijei sua boca, e desci minha mão, apertando seu corpo, e principalmente sua bunda grande. Ela me beijava e mordia meus lábios. Retirei sua blusinha, e deixei seus seios completamente à amostra. Daniela tirou minha camiseta com força, e começou a alisar meu pau por cima da cueca boxer.

Eis que ela me diz:

- Vou chupar seu pinto agora. Você gosta, não é?

- Adoro! - respondi

- Posso me masturbar te chupando? Você não é careta com isso, certo? - Daniela disse.

- Não, não sou. Adoro ver isso! respondi. Na verdade, eu nem estava acreditando nisso...

Daniela se ajoelhou, desceu minha boxer de uma vez só, e com isso, meu pau pulou para fora de uma vez, bem duro. Ela riu, e me olhou de maneira sacana, dizendo:

- Ah, hoje você está com um tesão danado! Vê se não vai gozar muito rápido!

Ri e respondi:

- Você tá bem informada sobre meu tesão! Eu vou me segurar bastante!

- Faz direitinho que você ganha uma surpresinha no final! - Daniela disse

- Ah, fiquei curioso! - Respondi

Daniela colocou meu pau na boca, chupou um pouco me olhando, e disse:

- Você é careta com sexo?

- Você ainda me pergunta? - respondi

- Então, se você fizer direitinho, te deixo gozar onde você quiser... - Daniela disse, me olhando com cara de tesão.

Fiquei louco, e só pensei em ver Daniela engolindo minha porra. Eis que eu disse:

- Ah, vou fazer direitinho, porque eu quero te ver louca e quero gozar onde eu quiser no final... Ah, nossa, Daniela, você é um tesão! De onde você tirou tudo isso?

Ela riu, chupou meu pau mais um pouco, e depois disse:

- É tesão acumulado, meu bem! Ah, e eu não sou assim sempre... Na real, é a primeira vez que faço assim desse jeito. É que confio em você.

Fiquei feliz e percebi que iria ser uma trepada daquelas... Daniela então continuou chupando meu pau, e agora ela

já estava se masturbando. Vi que ela tinha colocado o shortinho branco para o lado, e estava alisando o clítoris. Fiquei louco. Para quem nunca teve o prazer de ver, digo que não há nada que dê mais tesão do que ver uma mulher se masturbando enquanto chupa seu pau. Daniela continuou meu chupando. Meu pau estava duro como um ferro. Daniela parou de me chupar, e disse:

- Agora é sua vez de me chupar. Você topa?

Sem pensar, levantei Daniela, e a deitei na cama por cima dos livros. Abaixei-me e comecei a chupar sua buceta. Vi que ela estava com muito tesão, e que era hora de investir mais fundo:

- Vou precisar de um lubrificante aqui. Vou começar a te preparar pro anal.

Daniela respondeu:

- Vou pegar. Tenho um tubo no armário.

- Ah, você tem lubrificante, né? E isso porque você não tinha experiência... - Respondi

- Oras, não ter experiência não significa não saber das coisas. E eu já tava pensando em fazer sexo anal já faz tempo... - Daniela disse.

- Então vá pegar esse lubrificante! Eu disse em alto e bom tom.

Daniela se levantou e foi ao armário. Pegou o lubrificante e ficou procurando por mais alguma coisa. Vi que ela pegou apenas uma camisinha.

- Olha, Renato, eu só tenho uma camisinha. Você tem mais alguma? - Daniela disse.

Eu não tinha nenhuma em meu quarto, e pensei que a coisa iria acabar ali, mas fui honesto:

- Não, não tenho. Não tenho saido com ninguém já tem tempo, e por isso não tenho camisinha em casa.

Daniela tirou o shortinho, deitou novamente na cama, e falou:

- Continua me chupando, e faz o que você sabe fazer, e aí a gente vê o que faz depois...

Voltei a chupar Daniela, que se deitou na cama. Abri mais suas pernas, e peguei o tubo de gel. Abri o tubo, e enquanto chupava, comecei a alargar o rabo dela com meu dedo lubrificado com gel. Soltei-me sem pudores. Coloquei um dedo, depois outro, enquanto chupava Daniela. Comecei a colocar dois dedos de uma vez. Daniela disse:

- Está gostoso, mas vá com calma. Isso dói um pouquinho

- Ok, você quem manda. Podemos fazer de um jeito diferente. De um jeito bem melhor. - Respondi

- Hummm... então vamos - disse Daniela

- Então faça o seguinte: fique de quatro e chupe meu pau. Vou alargar seu rabo enquanto você me chupa. Você pode se masturbar enquanto me chupa e enquanto eu alargo seu rabo... - eu disse.

-Hummm... isso parece bom... muito bom... - Daniela disse.

Daniela se colocou de quatro na cama, com a cabeça virada para meu pau, e então começou a chupá-lo. Enquanto ela me chupava, eu colocava meus dedos de dois em dois em seu rabo. Passei mais gel e colocava os dedos. Percebi que Daniela estava gostando disso pois ela começou a chupar meu pau com mais força e a se masturbar com mais intensidade. Passei mais gel em meus dedos e comecei a colocar três no rabo de Daniela. Disse para ela:

- Vem você. Coloca esse seu rabo nos meus dedos.

Daniela parou de me chupar, abriu a bunda com as duas mãos, e empurrou seu rabo contra meus dedos. Eles entraram no rabo de Daniela até o talo.

Gemendo, Daniela disse:

- Hummm... Assim é muito bom, mas é muito grosso. Coloque só dois dedos.

Fiquei receoso, pois meu pau tem o diâmetro exato de três dedos fechados (6cm). Então eu disse, mostrando meus dedos para Daniela:

- Vamos treinar mais um pouquinho. Meu pau tem a grossura dos três dedos juntos.

Ela riu e disse:

- Pois é. Vamos treinar então! Quem manda ter pau grosso!

Eu ri e passei mais gel nos dedos. Coloquei os três no rabo de Daniela, e ela novamente empurrou seu rabo contra eles, que entraram até o talo. Eis que Daniela diz:

- Mete na minha boca enquanto você mete a mão no meu rabo.

Fiz o que ela pediu. Fui metendo os dedos no rabo dela enquanto metia em sua boca. Vi que ela abria a bunda com uma mão e se masturbava com a outra.

Percebi que era hora de meter meu pau até o fundo naquela bundona. Falei para ela:

- É hora do anal. Vem cá, vira essa bundona para mim, agora!

Daniela me olhou, e falou:

- Renato, a gente tem só uma camisinha, então vamos fazer o seguinte: Como eu confio em você, quero que você use a camisinha só quando for comer minha buceta. Meu rabo você come ao natural, ok? Você só lava o pau antes de por a camisinha quando for comer minha buceta, certo?

Eu disse ok e nem pensei duas vezes. Ajudei Daniela a se virar e posicionar a bundona virada para mim. E aliás, que bunda! Eu já falei disso, mas vale a pena repetir: Daniela era uma mulher normal, gostosa como uma mulher normal, e com uma bundona de morena fenomenal. Continuando, peguei o gel, passei no meu pau, coloquei o bico do gel no rabo de Daniela e pus um pouco de gel lá dentro. Daniela abriu a bunda com uma mão e eu ajeitei o gel com os dedos. Ela começou a se masturbar, e disse:

- É agora. Mete no meu rabo.

Ajudei Daniela a abrir a bunda com minha mão, peguei na base do meu pau e coloquei bem devagarinho a cabeça no rabo de Daniela. Ela deu um suspiro, e empurrou a bunda de uma vez contra meu pau, que entrou inteirinho no rabo dela. Eis que ela diz:

- Agora já tá todo dentro. Mostra do que você é capaz.

Lembro-me que comecei metendo bem devagar, colocando até o fundo e tirando até a cabeça. Daniela se masturbava e ofegava cada vez que eu metia até o fundo. Comecei a tirar o pau inteiro e olhar o rabo de Daniela aberto. Daniela disse:

- Tá gostando, safado! Como tá meu rabo?

- Tá uma delícia e tá todo aberto. Meu pau se encaixa nele perfeitamente. Eles foram feitos um pro outro - eu disse

Daniela riu e disse:

- É, tô vendo. Come esse rabo então. Aproveita que hoje ele é seu.

Mesmo perpelxo com a desenvoltura de Daniela, peguei em sua cintura e comecei a meter com força, até o fundo, tirando até o fim e colocando até o fundo. Daniela se masturbava e gemia, dizendo coisas embaralhadas:

- Ah... Ah... mete... vai... assim... no meu rabo... mais forte... até o fundo... assim... vai mete e deixa no fundo... vai...

Daniela começou a apertar meu pau com seu rabo, e eu comecei a meter com mais força. Eu já não estava mais aguentando, e então disse:

- Vamos mudar de lugar. Quero meter na tua bunda arrebitada aqui no chão.

Daniela me olhou, e disse:

- Ah, você quer me comer feito uma cadela no chão, seu safado! Então me pega feito uma cadela e me põe no chão!

Não acreditei no que ouvi. Peguei Daniela pelos cabelos e pelo braço, coloquei ela no chão de quatro, peguei seu travesseiro, apoiei embaixo de seus joelhos, coloquei a cabela dela encostada no chão, abri o rabo dela, cuspi dentro, bem ao estilo pornô, e meti o pau de uma vez. Daniela gemeu de tesão, e me pediu feito uma cadela:

- Segura no meu cabelo, apóia minha cabeça no chão e mete no meu rabo até eu gozar. Mas antes, cospe no meu rabo de novo, for favor! Morri de tesão com aquilo!

Ri de novo da desenvoltura de Daniela. Tirei o pau, cuspi em seu rabo aberto e coloquei o pau de novo. Peguei seu cabelo, apoiei sua cabeça no chão e meti com força. Daniela suspirava, e se masturbava. Daniela se entregava totalmente. Continuei metendo e me segurando para não gozar. Eu tirava o pau e colocava até o fundo, e ficava olhando o rabo de Daniela aberto, e reparando como Daniela se masturbava. Ela começou a ofegar e me disse:

- Mete com força. Tô quase gozando. Vai!

Continuei metendo, e então vi Daniela tendo um espasmo daqueles, e gemendo em seguida. Ela gozou e gemeu alto, tremendo, sem parar de se masturbar. Continuei metendo, até que Daniela disse:

- Tira do meu rabo agora. Já gozei, e agora tá incomodando um pouco. Vai lavar seu pau pra você comer minha buceta.

Tirei meu pau daquele rabo e vi como ele estava dilatado. Ajudei Daniela a se levantar, beijei sua boca, e ela me disse:

- É, você sabe mesmo fazer isso, seu safado!. Agora vai logo que eu quero que você coma minha buceta! - Daniela me disse rindo, meio tonta ainda do orgasmo.

Eis que perguntei:

- Mereço o prêmio final?

- Ah, até agora sim, mas só vale se for bom assim até o final - ela disse.

- Ok, me esforço mais um pouquinho... - eu disse, rindo

Fui para o banheiro, todo suado e me lavei. Lavei bem meu pau, que estava duro pra caramba. Voltei para o quarto, e Daniela estava deitada na cama, se masturbando. Ela me disse:

- Coloca a camisinha e come a minha buceta de quatro até eu gozar de novo.

Peguei a camisinha no chão, ajudei Daniela a ficar de quatro, coloquei a camisinha, e meti na buceta de Daniela. A buceta dela estava super quente e lubrificada. Até então, eu nunca tinha comido uma buceta naquele estado. Fiquei metendo e olhando o rabo de Daniela dilatado, com cara de que tinha acabado de ser comido. Metia até o fundo e tirava tudo, tal como tinha feito no rabo dela. Eis que Daniela diz uma coisa que me deixou feliz e surpreso de novo:

- Tô adorando que você coma minha buceta, mas acho que dar o rabo é muito mais gostoso. Pega o gel, passa mais no meu rabo, e vê se ele aguenta mais um pouco.

- Vou tentar com os dedos primeiro, pois se eu tirar a camisinha não vai dar pra meter na buceta de novo - eu disse

- Tá bom, mas não tira a caisinha não. Mete no meu rabo com ela. Só passa bastante gel, ok? - Daniela disse.

Fiz o mesmo que tinha feito antes: Passei gel nos três dedos e coloquei no rabo de Daniela. Ela empurrou a bunda de uma vez só como tinha feito antes, e dessa vez rebolou. Ela disse:

- Tá uma delicia. Passa mais gel e mete com força.

Fiz o que ela disse: passei gel e meti o pau com força. Dessa vez fiz diferente. Falei para Daniela:

- Vou sentar no chão e você senta de frente para mim, cavalgando com o rabo no meu pau.

Ela sorriu de maneira sacana e disse:

- Você quer mesmo acabar comigo, seu safado!

Daniela sentou no meu pau desse jeito e cavalgou, batendo os seios em meu rosto. Ela gozou em menos de cinco minutos. Dessa vez foi bem mais rápido. Eu só tinha visto Milene (minha ex-namorada) gozar daquele jeito fazendo anal. E mais: gozar duas vezes fazendo sexo anal. Eis que Daniela me diz:

- Renato, tira do meu rabo que eu já não aguento mais. Acho que não aguento nem na buceta. Tira a camisinha, vai lavar o pau de novo e volta aqui, ok?

Eu já nem sabia mais o que estava acontecendo. Daniela se levantou, e eu fiz o que ela me pediu: fui ao banheiro, me lavei e voltei para o quarto. Quando eu entrei, vi Daniela ajoelhada no chão, me olhando. Ela me diz:

- Vem cá que tá na hora da surpresinha final!

Fui até Daniela, e ela praticamente atacou meu pau. Ela começou a chupá-lo com intensidade, punhetando enquanto chupava. Confesso que eu não sou de gozar com sexo oral, mas pelo jeito, eu gozaria daquele jeito. Fiquei pensando em gozar na boca de Daniela, e se ela engoliria minha porra. Isso me deu o maior tesão. Pra desencargo de consciência, perguntei para ela:

- Alguém já gozou em sua boca antes?

- Não. Porque, você quer gozar? - Daniela disse.

- Sim, é onde quero gozar - eu disse. Quero ser o primeiro nisso também.

- Acho que você merece - Daniela disse, me olhando, punhetando e lambendo meu pau.

Daniela continuou me chupando, e de repente senti um espasmo subindo por minhas pernas. Olhei para ela e disse:

- Daniela, eu vou gozar!

Daniela parou de me chupar, e ficou me olhando. Comecei a me masturbar, e disse:

- Abre a boca, bem aberta, e se abaixa um pouquinho, na altura do meu pau.

Daniela abriu a boca, e se abaixou. Quando senti que iria gozar, peguei no cabelo dela, tal como num pornô, coloquei o pau dentro da boca dela, apontei para a parte de dentro da bochecha e gozei. Daniela me olhava enquanto eu gozava em sua boca e então vi que ela voltou a se masturbar. Isso me deixou mais louco ainda. Gozei bastante, muito mesmo, um gozo espesso, denso. Eu estava sem me masturbar já tinha dias, e acabei descarregando em Daniela. Tirei meu pau de sua boca, ainda pingando e disse:

- Faça o que você quiser.

Daniela ficou me olhando com a boca cheia de porra, se maturbando agora com mais intensidade. Ela fechou a boca, e foi engolindo minha porra aos poucos, ainda se masturbando. Após engolir tudo, ela chupou meu pau, e pegou o que estava pingando. Passei meu dedo melado de porra em sua boca, e ela lambeu. Dei um beijo em sua boca, e vi que ela não parava de se masturbar. Eis que ela me diz:

- Tô quase gozando de novo. Enfia teu pau na minha boca até eu gozar.

Mal enfiei meu pau na boca dela, ela gozou de novo. Dessa vez ela até soluçou de tanto tesão. Nunca vi ninguém gozar igual. Dei outro beijo em sua boca, peguei-a no colo, coloquei-a na cama, deitei ao eu lado, e dormimos agarrados.

No dia seguinte, Daniela me disse apenas uma coisa sobre nossa noite de sexo ardente:

- Você me deu o que eu precisava ontem, até a última gota, e no lugar onde eu precisava. Quando eu precisar de mais, te chamo de novo.

Continuamos amigos, e até trepamos novamente, do mesmo jeito. Daniela se formou, eu me formei e me casei, e perdemos contato. Espero que ela esteja feliz.


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Zezequinha
Bons contos curtos


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