Ele ficou completamente de costas e começei a lamber suas costas. Ele suspirava alto, desci pela sua coluna até chegar ao reguinho. Eu simplesmente adorava fazer aquilo e em quem nunca havia recebido, era inigualável o prazer. Umas boas linguadas no rabo doma qualquer fera, torna qualquer sexo ruim bom, relaxa qualquer passivinho nervoso.
Arreganhei bem sua bundinha e vi sua entrada pela primeira vez e era muito bonita, apertadinha e rosada. Enfiei a língua com gosto e ele começou a gemer alto.
- Ai que gostoso, Diego.
- Dee, quando eu estiver te fodendo meu nome é Dee. - Falei pressionando minha língua com tanta força como se quisesse invadir seu rabão.
- Pois come, Dee. Tô doido por vara no rabo.
- Primeiro mama mais na minha rola. - Falei deixando de lado e oferecendo meu pau.
Ele enfiou tudo na boca com sofreguidão. Parecia querer devorar o membro.
- Vai com calma na mamada. - Falei rindo. - Senão não sobra nada para enfiar em você.
Ele parou meio tímido. Mas eu mesmo enfiei meu cacete o máximo que pude, a boca dele era gostosa, mas eu queria provar aquele rabo, que estava piscando pedindo ferro. Mudei de posição e o virei de lado, beijando novamente sua boca e mordendo seu pescoço.
- Come Dee. Eu não aguento mais.
- Vou comer sim, relaxa e empurra a bundinha para trás.
Coloquei a camisinha e enfiei um dedo no cuzinho dele. Piscou muito com o dedo e ele reclamou da dor.
- A dor vai passar, se acalma. - Falei mordendo seu pescoço.
Logo havia acostumado com o dedo e resolvi enfiar outro. O segundo ele aceitou de boa, o que fiquei impressionado. Percebi então que ele ficou completamente relaxado com as linguadas e só sentiu dor com o primeiro dedo por causa do susto. Então peguei meu pau que pulsava por se enfiar nele e o posicionei na entradinha.
- Tá sentindo o pau? Ele já vai entrar.
- Mete vai.
Empurei meu pau para dentro e a cabeça entrou fácil.
- Ai, cara, doi.
- Dói só um pouquinho Fábim. Se acalma aí.
- Parece que eu to cagando ao contrário.
Não pude deixar de rir da expressão que ele usou.
- Relaxa, o segredo é relaxar.
- Mas tira só um pouquinho. Por favor.
Tirei meu pau a contragosto, estava mesmo com muito tesão e queria muito meter nele com força. Mas não esperei muito, antes de ele falar que estava relaxado, encaixei novamente e meti.
- É estranho ter um pau dentro da gente. - Falou ele sem reclamar. - Você já deu o cu?
- Já. - Respondi enfiando até o talo. - Um monte de vezes.
- Vou querer te comer de outra vez. Beleza?
- Beleza. - Concordei aproveitando a distração dele para começar a bombar.
Ele apenas arrebitou bem o pau, fiquei impressionado de como ele não tinha ficado traumatizado. Eu tinha preconceito com primeiras vezes porque a primeira vez que um pau foi enfiado em mim eu chamei o cara de filho da puta e pulei fora estragando a brincadeira.
Mas ali estava o Fábio, levando rola pela primeira vez na vida, calmamente gemendo e curtindo a penetração. Como eu só aprendi após meses tentando ser enrabado. Eu tive muita força de vontade para ser passivo, porque não foi fácil para mim. O segredo estava em pegar um ativo tranquilo, que não fosse um seco comedor de boceta, que pensa que você é como qualquer putinha que é só mexer no grelo que fica molhadinha. Por mais que nos excitemos, o rabo continua seco do mesmo jeito e precisa de muito cuidado e lubrificação para não traumatizar.
Ele virou um pouco para ficar mais confortável e começou a masturbar-se. Seu pau estava duríssimo, era um membro de porte médio e grossura normal, bem peludo. Achei bonito por ser bem retinho e ter uma cabeça bem proporcional ao resto. Era um pau que com certeza eu gostaria de chupar.
A excitação dele, associada ao meu ritmo compassado na penetração o fizeram logo se esvair em êxtase, melando os lençóis do motel com seu sêmen. Fiquei excitado ao ver o pau dele jorrando, fiquei com vontade de mamar, mas ali meu papel era o de cavalheiro descabaçador, então apenas tirei o pau de dentro, para não incomodá-lo e fiquei beijando-o.
Ele se abraçou comigo e ficou beijando meu peito. Fiquei fazendo cafuné nele, que tirou um breve cochilo. Acordou quinze minutos depois.
- Eu adorei Dee. Foi ótimo. - Falou animado. - Não sabia que dar era tão bom.
- Sabia que você ia gostar.
- Pior que eu sempre disse pros meus amigos que era ativo. E ainda quero experimentar, mas definitivamente eu curto ser passivo.
- Não tem problema nenhum ser os dois. Eu sou e adoro.
- Sério?
- Sim. Eu dou. Eu como. Eu chupo. Sou chupado. Faço de tudo. A gente não deve aceitar os rótulos que a sociedade e o próprio mundo gay fica querendo pregar na gente. Devemos ser o que somos, curtir o que desejamos.
- Falou bonito. Então está combinado, da próxima vez vou enrabar você.
- De boa.
Ele levantou para tomar um banho e fui junto. Pensei que talvez tivesse uma chance de dar uma gozada mas ele realmente tinha gasto todas as energias perdendo a virgindade, não tinha mais gás para nada. Me vesti com o pau ainda duro, doido para gozar, meu saco chegava a doer. Planejei tocar uma no banheiro da facul quando chegasse lá.
Ele me pagou ainda no quarto e fui para o carro enquanto ele acertava com o motel. Ele chegou com uma cara de satisfação tão grande que percebi que realmente fizera um serviço bem feito.
- Dee, você não faz idéia como adorei.
- Já pode chamar Diego. E não chama de Dee lá na facul.
- Tranquilo. - Riu ele ligando o carro.
Ainda era cedo da tarde e daria para estudar um pouco antes da primeira aula começar. O Fábio entrou com o carro na parte da sua faculdade, psicologia, e fui andando até a letras. Coloquei o fone de ouvido e toquei umas músicas do celular enquanto caminhava entre os blocos do campus. Ainda sentia a dor no saco pela gozada frustrada e minha primeira providência seria aliviar, mas esqueci completamente esse pensamento quando levantei a vista ao chegar de frente para o prédio da minha faculdade. Sentada na calçada com meu irmão mais novo do lado, estava a minha mãe.
P.S: Ainda tem mais um por hoje.