Minha mente ficou tão confusa tentando descobrir quem seria o tal chefão que não liguei todos os pontos imediatamente e só desconfiei do Kaue, pelo fato de ele ter contratado o Ferdinando. Mas se o Sam havia entrado em contato com o mesmo chefão e antes havia mandado matar o Kaue, este estaria fora da jogada. No fim só fiquei certo de uma coisa, se o Ferdinando não era matador de aluguel, ele estava fazendo-se de um para o Kaue para servir o interesse de seu verdadeiro chefe. Considerando isso, eu poderia estar em apuros mesmo se o Ferdinando vencesse a parada.
Me senti entre o espeto e a brasa, de qualquer forma parecia que eu sairia prejudicado. Fiz o possível para o Sam não perceber todos esses pensamentos conflitantes que me assaltavam a mente e pensasse que meu ar preocupado era apenas em relação a ele.
- Sabe, a gente poderia aproveitar o resto de tempo sozinhos e você matar a saudade de mamar na minha piroca. - Falou ele de repente alisando o membro por cima das vestes.
- Sam, o Kaue não está longe, se ele chegar vai ficar estranho.
- Ele vai bater na porta, porra. Vem aqui e mama minha pica.
- Acho melhor não. Tô muito nervoso, não vou fazer direito e você não vai curtir.
- Escuta aqui viadinho do caralho. Eu tô com uma arma na mão e com a pica dura. Você prefere enfiar a pica na boca ou que eu enfie uma das balas da arma na tua testa?
- Sam, não precisa disso.
- Então vem chupar logo minha rola porra.
Caminhei até ele lentamente, para ganhar o máximo de tempo possível antes de ser obrigado a trair o Thor fazendo um oral naquele filho da puta. Quando estávamos frente a frente, ele fez sinal com a pistola para que eu me ajoelhasse. Obedeci e passei a desabotoar sua calça bem devagar.
- Põe logo essa rola para fora, porra. - Esbravejou ele me dando um tapa no ouvido.
Com medo de uma reação mais violenta ainda, baixei logo o zíper da sua calça e a baixei, exibindo sua cueca boxer branca e o volume enorme por trás do tecido, revelando que ele falara a verdade quando disse que estava completamente duro o seu pau. Hesitei alguns instantes mas por fim, pus a mão em cima do seu pênis. Engraçado que já adorei transar com ele antes. O Sam era bonito, tinha um corpão, era super bem dotado e sabia fuder. Era o tipo de cara que fodia com seus relacionamentos apenas por ter uma personalidade impossível de se conviver.
Pensei em ganhar muito tempo alisando sua rola por cima da cueca, mas ele realmente tinha percebido minha estratégia, pois colocou a arma de lado em uma cadeira e baixou a cueca de uma vez revelando o cacete duro enquanto me segurava forte pelos cabelos me forçando a enfiar aquilo na boca.
Existe um ditado que diz que se estamos no inferno, devemos abraçar o capeta. Eu não concordo muito com ele mas foi exatamente o que fiz naquela ocasião. Se ia ser obrigado a fazer oral nele, usaria aquilo a meu favor. Abri bem a boca e deixei sua rola deslizar completamente para dentro da minha boca numa garganta profunda.
- Isso delícia, do jeito que só você sabe fazer seu puto. - Urrou ele enquanto forçava seu pau a ficar todo enfiado na minha boca.
Ele ditou o rítmo do oral me puxundo pelos cabelos e socando na minha boca como se fodesse uma bunda ou boceta. Não ofereci qualquer resistência àquela forma violenta que ele usou, deixei-o delirar de prazer com minha boca, até que virou a cabeça para o teto e fechou os olhos, como se imaginasse alguma cena enquanto curtia aquela chupada.
Foi o meu momento. Aproveitando sua total concentração no sexo, desloquei minha mão para o lado fazendo o possível para não tirar a cabeça do lugar e a colocou sobre a pistola no exato momento em que senti um jorro grosso de esperma direto na minha garganta.
- Ai, delíciaaaaa da porraaaaaaaaaaaaaaaa. - Berrou ele afrouxando o aperto nos meu cabelos, me dando a chance de pular para trás de uma vez apontando a pistola para ele.
- Agora que gozou, está na hora de morrer. Seu filho da puta. - Falei expressando nas palavras todo o nojo que sentia daquele desgraçado, acentuado mais ainda pelo gosto de seu sêmen que ainda estava em minha boca.
P.S: Obrigado a quem está acompanhando o especial. Logo tem mais.
